Audrey Hepburn, no centro, eternizou este vestido Dior em 1959 ©Richard Avedon
Especializada em livros de luxo, a editora Assouline acaba de lançar “The Impossible Collection of Fashion”, publicação que lista os 100 vestidos mais icônicos do século 20. Quem teve a árdua tarefa de fazer a seleção foi Valerie Steele, curadora do museu do Fashion Institute of Technology, que escolheu peças de Balenciaga, Christian Dior, Valentino, John Galliano e Rei Kawakubo, entre outros.
São 144 páginas com impressão de alta qualidade e todos os riquíssimos detalhes de franzidos, drapeados, bordados, babados… o preço também é riquíssimo: “The Impossible Collection of Fashion” pode ser seu por nada menos que US$ 650. Veja na galeria alguns dos vestidos que entraram nesse top 100:
John Galliano para Dior, 1997. Inspirado nos corsets usados pelos guerreiros da tribo Dinka, nativa do leste da África, e na silhueta da Belle Époque
John Galliano para Christian Dior Couture, 2000. Vestido longo de tule com tafetá de seda pintado a mão, faz parte de uma coleção que Galliano afirmou ser inspirada na vestimenta dos sem-teto franceses.
Rei Kawakubo para Comme des Garçons, 1997. O vestido branco com enchimento faz parte de uma coleção que causou controvérsia entre os críticos, que disseram que os acolchoados deformavam o corpo feminino. À direita: Christian Dior, 1947. Talvez a peça mais conhecida da estética New Look, o conjunto é composto por paletó de seda e saia de lã.
Marc Bohan para Christian Dior, 1972. Vestido de festa bordado criado pelo estilista que sucedeu Yves Saint Laurent.
A capa do livro
Detalhe do livro
Para quem ama a arte, este livro não pode faltar! Afinal de contas, além de beleza revela a história através de indumentárias. Fique de olho!
Fonte: IG
4 comentários:
Eita blog chique! Tudo muito lindo!Parabéns!
Obrigada Edilene! Professores são chiques, vivem pela arte! Beijos.
Legal. Vi na TV um programa sobre novos estilistas ou artistas da moda. Muito interessante as críticas dos jurados. Ri muito. Pegam pesado mesmo.
A arte traz grandes contribuições na formação do sujeito e é mais séria do muitos imaginam. Abraço
Concordo plenamente com você, a arte é questão de seriedade e também sobriedade, além de ser puro prazer seja na alegria ou na dor. Bjs.
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