SEJA BEM-VINDO!
A ARTE RENOVA O OLHAR!
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
Insaciável
São pucos os que lutam para ser.
A sociedade em geral ainda prioriza o ter.
Até quando a palavra insaciável terá o seu poder?
Aline Carla Rodrigues
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Insaciável por Aline Carla Rodrigues
segunda-feira, 3 de junho de 2019
Reaprendo, todo dia, com as plantas.
"Reaprendo, todo dia, com as plantas que cultivo, que cada flor tem seu próprio tempo de desabrochar."
(Ana Jácomo)
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com as plantas.,
Reaprendo,
todo dia
Esculturas de Daniel Libeskind alertam sobre mudanças climáticas
Por meio de quatro esculturas de três metros de altura, de diferentes cores, o arquiteto Daniel Libeskind criou um manifesto sobre a questão das mudanças climáticas no planeta e o batizou de “O Jardim das Preocupações Terrenas". Essa exposição foi instalada no Paleis Het Loo, na Holanda, na última semana, e segue até meados de 2021.
São eles o ozônio, óxido nitroso, metano e dióxido de carbono. Segundo o artista, esses gases são subprodutos prejudiciais de nossas ações humanas e contribuem para o desequilíbrio da natureza, levando a mudanças climáticas irreversíveis com consequências desastrosas para as pessoas e a natureza.
Segundo o site de Libeskind, as obras foram concebidas como um contraponto escultural e conceitual à beleza ordenada do jardim do palácio.
Fonte: Casa Vogue
Pensamento do dia: "Com a minha voz clamo ao Senhor".
Cantor Cristão
Com a minha voz clamo ao Senhor
Com a minha voz ao Senhor suplico
Diante dele a prostrar-me eu estou
Diante dele exponho a minha aflição
Quando aqui dentro de mim
Esmorece o meu espírito
Tu então conheces minha vereda
Olho à mão direita e vejo
Não há quem me conheça
Não há lugar onde me refugiar
Ó Senhor, a ti clamei
Pois tu és o meu refúgio
E o meu tesouro entre os viventes
Vem, atende o meu clamor
Estou muito abatido
Livrar-me vem do forte tentador
Tira-me desta prisão
E assim louvarei teu nome
E então os justos me cercarão
Meu Senhor, eu clamo a ti
Oh, vem livrar minha alma
E cantarei que me fizeste bem!
Composição: Verner Geier
quinta-feira, 30 de maio de 2019
Questões com gabaritos da ESPM.
Texto para as questões de 61 a 64:
As minhas traições
SOU UM traidor. Sou um hipócrita. Não tenho defesa. Nem perdão. Mas guardar segredo é pior que partilhá-lo. Partilho.
Imagine o leitor: eu, num círculo de amigos literatos, discutindo as últimas novidades da “rentrée”. Subitamente, alguém fala sobre o futuro do livro. E elogia as qualidades do livro eletrônico.
É nesse preciso momento que eu faço cara de nojo, limpo o suor da testa com meu lenço de renda e disparo um “jamais!” que faz tremer o salão. O meu mundo é o mundo de Gutenberg: o mundo arcaico do papel e da tinta, não de “pixels”, “bits” e outras barbaridades linguísticas. Livro eletrônico? É como fazer amor com uma boneca insuflável.
“Um livro é um livro”, disparava eu, em conhecido clichê. Nada substitui o objeto físico que transportamos, dobramos, sublinhamos. Tocamos. Cheiramos. Por vezes, rasgamos ou queimamos. A ideia de ler um romance, uma biografia, um mero ensaio em suporte eletrônico chegava para cobrir a minha costela conservadora de um horror herético. Nem morto.
Mas então aconteceu: uma oferta familiar em dia de aniversário. Bateram à porta. Entregaram a encomenda. Era o famoso Kindle da Amazon, com capa de pele, bonitinho. Perigosamente bonitinho. Farejei o bicho com desconfiança primitiva. Cocei o crânio com pasmo neandertal e senti-me um dos macacos de Stanley Kubrick, na sequência inicial de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”.
Como se um objeto estranho tivesse vindo diretamente do futuro. Por milagre não quebrei o aparelho com a força das minhas ossadas. Um livro eletrônico era aquilo? “Jamais, jamais”, gritava a minha pobre consciência.
Os dias passaram. O objeto, a um canto, mendigava a minha atenção sempre que passava por ele. “Jamais, jamais”, repetia ainda. E sempre com menor convicção.
Uma tarde, aproximei-me. Tentei ignorá-lo, lendo ostensivamente as “Páginas Amarelas”. O objeto soltou um suspiro de tristeza, quem sabe de abandono. E eu, com caridade cristã, decidi dedicar-lhe dois minutos de atenção, não mais. Liguei o Kindle. Com enfado, fui lendo as instruções. E, por cada página lida, a pergunta mefistofélica: experimentar nunca fez mal a ninguém, certo? Experimentei. Diretamente do site da Amazon, fui importando livros grátis. Os clássicos gregos. Os clássicos romanos. Algum Maquiavel, algum Hobbes, algum Swift. Os pensamentos dePascal. Uma edição completa das peças do bardo. Tudo a preço zero. Em 60 segundos, a Biblioteca de Alexandria viajava até minha casa. O meu entusiasmo começava a ser perigoso. Embaraçoso. Numa tarde, descarregara 50 livros. Outros 50 vinham a caminho.
E, pior, já começara a ler um: a autobiografia de Tony Blair, que comprei a preço reduzido. Lia. Inacreditavelmente, sublinhava. Mais inacreditavelmente ainda, escrevia notas. Aquilo não era um livro. Era melhor que um livro. Que foi mesmo que eu disse?
Hoje, levo uma vida dupla. Em público, passeio os meus grossos volumes da “Enciclopédia Britânica”, em gesto de resistência ao mundo virtual. Finjo. Quando me falam nas virtudes do Kindle, ou do e-book, as minhas gargalhadas são jocosas, ofensivas, delirantes. Mas são também forçadas e encenadas: chego em casa e chamo logo pelo meu Kindle como quem chama pelo gato. E ele vem, pronto para miar centenas e centenas de obras-primas. Se um dia a casa arder e eu estiver em estado delirante, o leitor já sabe o que significa “Salvem o gato! Salvem o gato!”.
Moral da história? A internet foi a primeira grande revolução da minha existência literária. Mas o livro eletrônico será a segunda ao introduzir a mais importante divisão intelectual da vida.
Haverá sempre livros que desejarei ter; e “ter” no sentido tangível do verbo: como objetos físicos, artísticos, existenciais. Nesse sentido, as livrarias continuarão a ser os únicos templos laicos que frequento com religioso fervor. Mas depois existirão os livros que quero ler. Simplesmente ler. Não amanhã, ou depois, ou um dia qualquer. Mas hoje. Agora. Já. O sonho de qualquer leitor curioso, insaciável, ditatorial.
Regresso ao início: sou um traidor. E no dia em que os meus amigos literatos, cansados de minhas mentiras, vierem buscar-me para a fogueira, nada peço em minha defesa. Espero apenas que poupem o gato.
(João Pereira Coutinho, Folha de S. Paulo, 05/10/2010)
rentrée: em francês, regresso, retorno, reentrada.
herético: relativo a ou que envolve heresia.
QUESTÃO 61 - A traição ou a hipocrisia que o narrador assume no início do texto estão ligadas ao fato de:
a) guardar segredo de sua visão preconceituosa sobre o livro eletrônico.
b) não revelar para os amigos literatos sua aversão ao “e-book”.
c) substituir definitivamente o livro tradicional de papel pelo livro virtual.
d) ter uma postura de herege ante o livro eletrônico, não reconhecendo as qualidades deste.
e) render-se, depois de tantas críticas e resistência, aos atrativos do “Kindle”.
QUESTÃO 62 - A frase que expressa um conceito paradoxal é:
a) “para cobrir a minha costela conservadora de um horror herético.”
b) “Cocei o crânio com pasmo neandertal...”
c) “Hoje, levo uma vida dupla.”
d) “as livrarias continuarão a ser os únicos templos laicos que frequento com religioso fervor.”
e) “Espero apenas que poupem o meu gato.”
QUESTÃO 63 - Ao longo do texto, o narrador se mostra avesso ao “Kindle” (livro eletrônico). O fato que explica sua primeira alteração de postura transparece em:
a) “mendigava minha atenção”
b) “O objeto soltou um suspiro de tristeza”
c) “com caridade cristã”
d) “experimentar nunca fez mal a ninguém”
e) “Salvem o gato!”
QUESTÃO 64 - Sobre a frase: “Um livro é um livro”, pode-se afirmar que é um exemplo de:
a) preterição, por tratar de um assunto ao mesmo tempo que se afirma que será evitado.
b) aforismo, por se tratar de uma sentença breve e conceituosa, uma máxima.
c) tautologia, pelo fato de sujeito e predicado serem expressos com o mesmo termo e mesmo conceito.
d) lugar-comum ou chavão, por expressar um argumento ou ideia já muito conhecida ou repisada.
e) pleonasmo vicioso, pelo fato de a frase expressar um conteúdo redundante.
Texto para as questões de 65 a 70:
A massacrante felicidade dos outros
(...) Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: “Eu espero / acontecimentos / só que quando anoitece / é festa no outro apartamento”.
Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são - ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.
As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim.
Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada / todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo”.
Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta.
Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. (...) Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé?
Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista. As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.
(MARTHA MEDEIROS, jornalista e escritora, colunista do jornal "Zero Hora" e de "O Globo")
QUESTÃO 65 - Todas as metáforas espaciais usadas no texto estão no mesmo plano semântico, exceto:
a) “outros apartamentos” b) “grama do vizinho”
c) “em algum lugar” d) “mesmo barco” e) “festa lá fora”
c) “em algum lugar” d) “mesmo barco” e) “festa lá fora”
QUESTÃO 66 - Os versos de Álvaro de Campos (heterônimo de Fernando Pessoa): “Nunca conheci quem tivesse levado porrada / todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo” confirmam ironicamente:
a) o sentimento de rejeição sofrido pelo indivíduo ante a felicidade contagiante da sociedade.
b) a imaginação fértil da maioria das pessoas em relação ao sucesso e felicidade alheios.
c) a comemoração, por toda a sociedade, do próprio êxito financeiro e amoroso.
d) a exaltação do triunfo das pessoas ante as adversidades da vida.
e) a ocultação, por parte do ser humano, de suas angústias, aflições ou fraquezas.
QUESTÃO 67 - As frases interrogativas no penúltimo parágrafo são:
a) parábolas que querem provocar no leitor uma reação mais vibrante em relação à vida.
b) perguntas retóricas que questionam os estereótipos vigentes relacionados à felicidade.
c) alegorias que buscam uma postura mais crítica do leitor para os modelos de felicidade.
d) monólogos interiores que revelam as dúvidas da autora sobre a melhor forma de felicidade.
e) solilóquios que extravasam de maneira ordenada e lógica os pensamentos e emoções da autora.
QUESTÃO 68 - “Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.” Levando em conta o texto, o termo em destaque possui melhor definição em:
a) que produz sensação intensa.
b) que desperta viva admiração ou entusiasmo; espetacular; formidável.
c) que há divulgação e exploração, em tom espalhafatoso, de matéria capaz de emocionar ou escandalizar.
d) que há surpresa ou grande impressão devida a um acontecimento raro, incomum.
e) que produz fato de grande comoção moral; emocionante.
QUESTÃO 69 - No texto, aquilo que pode ser considerado “falsos holofotes” são os(as):
a) “amigos leais” b) “nossas músicas” c) “livros” d) “paixões e fortunas” e) “estes versos”
QUESTÃO 70 - O texto todo faz alusão ao recorrente jogo entre ser e parecer praticado pela sociedade. A passagem que não expressa diretamente esse enfoque é:
a) “Passei minha adolescência com esta sensação...”
b) “é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias.”
c) “Os notáveis alardeiam muito suas vitórias...”
d) “Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.”
e) “Nesta era de exaltação de celebridades – reais ou imaginárias...”
QUESTÃO 71 - Assinale a opção em que a manchete de jornal não apresenta duplo sentido.
a) Envergonhado, Papa Bento 16 condena abusos de crianças nos EUA
a) Golfo do México: barreira nos EUA não contém óleo que vazou
c) Amiga de Eliza diz que o goleiro Bruno a ameaçou
d) Rodízio completa 15 anos com efeito quase nulo sobre ar de SP
e) Bolsa paulista tem pior dia em 6 semanas com pessimismo externo
QUESTÃO 72 - Hipálage, segundo Massaud Moisés, “designa um expediente retórico próprio da poesia, mediante o qual uma palavra troca o lugar que logicamente ocuparia na sequência frásica por outro, junto de um termo ao qual se vincula gramaticalmente.” Em todas as frases abaixo, ocorre essa figura de linguagem, exceto em uma. Assinale-a:
a) “uma alvura de saia moveu-se no escuro” (Eça de Queirós)
b) “Mandados da rainha, que abundantes / Mesas de altos manjares excelentes” (Camões)
c) “apetite necrófago da mosca” (Augusto dos Anjos)
d) “o riscar dos fósforos espavoridos” (Clarice Lispector)
e) “de um povo heroico o brado retumbante” (Osório Duque Estrada)
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Questões com gabaritos da ESPM.
terça-feira, 9 de abril de 2019
Como será a casa do futuro?
Com design do escritório Fuseproject, de Yves Béhar, a The Frame (no centro da parede), lançamento da Samsung, funciona como televisão ou display para obras de arte – e, nesta função, se mimetiza totalmente (Foto: divulgação)
Ana Kreutzer já nos confirmou que a casa do futuro não será branca e minimalista, como vimos incessantemente nos filmes de ficção científica. Mas com o avanço da tecnologia e a necessidade de otimizar o tempo, como fica o lar tecnológico? Já estamos vivendo a revolução das máquinas? “A internet das coisas está cada vez mais barata e acessível, só assim será possível ficar mais presente na vida das pessoas”, explica Bruna Ortega, expert do WGSN. À exemplo de: Alexa, Home Pod e Google Assistant são itens que estão ganhando cada vez mais adeptos e funcionam como assistentes virtuais. E quanto maior for a conectividade da casa, melhor os equipamentos performam para seu usuário.
Com som de alta fidelidade, o BeoSound Shape, da Bang & Olufsen, é capaz de se passar por uma escultura instalada na parede, quando desligado; os módulos podem ter várias cores e assumir diferentes configurações (Foto: divulgação)
“A tecnologia está evoluindo e não é a toa que as marcas (de qualquer segmento) estão pensando em saídas para se conectarem com esse cliente com novas demandas”, defende Bruna. “Compras, recomendações, varejo… a inteligência artificial também aprende com nossos padrões e vontades, para que tudo possa ficar cada vez mais com a nossa cara, mais próxima e acessível a nós.” Para quem ainda tem medo do avanço rápido da tecnologia, os novos lançamentos de mercado mostram o quanto as empresas estão pensando cada vez mais no seu consumidor e suas reais necessidades - é uma geladeira conectada? Uma iluminação inteligente? Tudo junto e misturado? “A maior preocupação que deve ser levantada, na verdade, é o acesso que os robôs têm dos nossos dados e da formação de banco de dados. A segurança dessa informação é a grande questão dentro desse contexto”, alerta Bruna Ortega.
“Nós sempre nos preocupamos com a perspectiva do consumidor. A assistência às suas necessidades é o grande benefício da conectividade”, explica Renato Firmiano, diretor de marketing da Whirlpool Latin America. Presente no Brasil com marcas como Brastemp, Consul e KitchenAid, a empresa está cada vez mais focada em pesquisa e tecnologia para conseguir entregar aos brasileiros não só um produto high-tech, mas algo que seja de real interesse de compra. “Por muito tempo tivemos a mentalidade de que a tecnologia por si só seria a resposta, mas hoje compreendemos que o desejo do cliente vai muito além, assim conseguimos criar produtos mais assertivos ao mercado.”
Caso da incrível SmartBeer, da Consul: primeira cervejeira 100% conectada tem gestão de estoque, ou seja, você pode curtir a festa em casa sem se preocupar se a bebida vai acabar ou não. Ao ter o estoque reduzido, a cervejeira avisa o dono, que pode comprar mais bebidas via aplicativo, em qualquer lugar e horário - a parceria feita com a Ambev garante cerveja geladinha em até uma hora. O primeiro case da empresa surge deste momento em que o consumidor se torna um co-criador do processo da sua própria smart house. “A conectividade está sendo estudada em outros produtos, como armazenamento de alimentos, compras em mercado e por aí vai”, revela Renato.
Sistema de automação de persianas da Somfy Brasil (Foto: Divulgação)
Para Anderson Piche, gerente produtos e marketing na Somfy Brasil, outro segredo da casa do futuro é deixar para trás as complexidades dos equipamentos para dar lugar à produtos e alternativas mais fáceis de serem instaladas e usadas. “Existia uma barreira muito grande entre o consumidor e a automação da casa, e ela era causada pela logística de instalação. Aparelhos grandes, técnicos super especializados, necessidade de quebra quebra em casa… Tudo isso afasta o público final”, esclarece Anderson. “Hoje em dia, os equipamentos surgem menores, mais fáceis de instalar e sem a necessidade de reformas. Além disso, existem protocolos internacionais que fazem com que as empresas desenvolvam produtos que possam conversar entre si, sem a necessidade de ser tudo de uma marca X ou Y”, complementa ele. Isso dá uma liberdade maior (e melhor) para o consumidor final, que consegue interligar os sistemas.
A Stagg EKG vai muito além de uma chaleira elétrica com linhas elegantes: ela pode ser conectada via bluetooth a um aplicativo que permite deixar a água na temperatura ideal para um café perfeito, ou ainda ser ajustada de acordo com o tipo de chá a ser preparado. O bico, segundo a equipe de criação do produto, foi desenhado para despejar água na medida certa. (Foto: Divulgação)
Além da questão da tecnologia, o design precisa ser pensado para um consumidor que está cada vez mais exigente em termos de cor, texturas e aparência dos produtos - afinal, estamos falando da decoração da casa. Dentro do portfólio da Somfy Brasil, por exemplo, os produtos menores são pensados para não interferir na decoração e os controladores de iluminação são instalados dentro da caixa do interruptor. Já as cortinas e persianas não possuem um layout muito diferente do que estamos acostumados a ver, porém têm suas funções motorizadas (então não há cordinha) - é possível agendar horários para abrir e fechar, além de controlar suas ações via controle. “Os novos produtos estão sendo lançados à bateria, o que proporciona ainda mais conforto para o cliente, já que não necessitam uma instalação elétrica”, comenta Anderson Piche.
Com design assinado por Yves Béhar, o ElliQ é um assistente pessoal criado para facilitar a vida de idosos. Iniciativa da startup israelense Intuition Robotics, o produto é um mix de tablet e assistente digital (a exemplo da Siri, do iPhone), mas com a vantagem de poder recomendar atividades, como praticar exercícios ou sair com os amigos. O ElliQ ainda ajuda a se conectar pelas redes sociais e a usar outros aplicativos, como Skype e Whatsapp (Foto: Divulgação)
Vale lembrar que, ao todo, são mais de 200 milhões de smartphones conectados no Brasil, o que gera uma porta de entrada tanto para o consumidor, quanto para as empresas, ambas compreendendo as necessidades, limites e benefícios de uma vida e uma casa conectada. Para a expert do WGSN Bruna Ortega, a imagem negativa que os avanços têm precisa ser revertida, considerando os seus benefícios para o modus vivendi. “Alguns gadgets foram desenvolvidos para auxiliar pessoas com deficiência física e idosos”, aponta. “Não é só sobre economizar tempo, é sobre otimizá-lo. Temos que aproveitar a família, a casa, fazer outras atividades além do trabalho. A tecnologia surge como amiga nesse contexto. No futuro, ela será cada vez mais próxima de nós."
Ana Kreutzer já nos confirmou que a casa do futuro não será branca e minimalista, como vimos incessantemente nos filmes de ficção científica. Mas com o avanço da tecnologia e a necessidade de otimizar o tempo, como fica o lar tecnológico? Já estamos vivendo a revolução das máquinas? “A internet das coisas está cada vez mais barata e acessível, só assim será possível ficar mais presente na vida das pessoas”, explica Bruna Ortega, expert do WGSN. À exemplo de: Alexa, Home Pod e Google Assistant são itens que estão ganhando cada vez mais adeptos e funcionam como assistentes virtuais. E quanto maior for a conectividade da casa, melhor os equipamentos performam para seu usuário.
Com som de alta fidelidade, o BeoSound Shape, da Bang & Olufsen, é capaz de se passar por uma escultura instalada na parede, quando desligado; os módulos podem ter várias cores e assumir diferentes configurações (Foto: divulgação)
“A tecnologia está evoluindo e não é a toa que as marcas (de qualquer segmento) estão pensando em saídas para se conectarem com esse cliente com novas demandas”, defende Bruna. “Compras, recomendações, varejo… a inteligência artificial também aprende com nossos padrões e vontades, para que tudo possa ficar cada vez mais com a nossa cara, mais próxima e acessível a nós.” Para quem ainda tem medo do avanço rápido da tecnologia, os novos lançamentos de mercado mostram o quanto as empresas estão pensando cada vez mais no seu consumidor e suas reais necessidades - é uma geladeira conectada? Uma iluminação inteligente? Tudo junto e misturado? “A maior preocupação que deve ser levantada, na verdade, é o acesso que os robôs têm dos nossos dados e da formação de banco de dados. A segurança dessa informação é a grande questão dentro desse contexto”, alerta Bruna Ortega.
“Nós sempre nos preocupamos com a perspectiva do consumidor. A assistência às suas necessidades é o grande benefício da conectividade”, explica Renato Firmiano, diretor de marketing da Whirlpool Latin America. Presente no Brasil com marcas como Brastemp, Consul e KitchenAid, a empresa está cada vez mais focada em pesquisa e tecnologia para conseguir entregar aos brasileiros não só um produto high-tech, mas algo que seja de real interesse de compra. “Por muito tempo tivemos a mentalidade de que a tecnologia por si só seria a resposta, mas hoje compreendemos que o desejo do cliente vai muito além, assim conseguimos criar produtos mais assertivos ao mercado.”
Caso da incrível SmartBeer, da Consul: primeira cervejeira 100% conectada tem gestão de estoque, ou seja, você pode curtir a festa em casa sem se preocupar se a bebida vai acabar ou não. Ao ter o estoque reduzido, a cervejeira avisa o dono, que pode comprar mais bebidas via aplicativo, em qualquer lugar e horário - a parceria feita com a Ambev garante cerveja geladinha em até uma hora. O primeiro case da empresa surge deste momento em que o consumidor se torna um co-criador do processo da sua própria smart house. “A conectividade está sendo estudada em outros produtos, como armazenamento de alimentos, compras em mercado e por aí vai”, revela Renato.
Sistema de automação de persianas da Somfy Brasil (Foto: Divulgação)
Para Anderson Piche, gerente produtos e marketing na Somfy Brasil, outro segredo da casa do futuro é deixar para trás as complexidades dos equipamentos para dar lugar à produtos e alternativas mais fáceis de serem instaladas e usadas. “Existia uma barreira muito grande entre o consumidor e a automação da casa, e ela era causada pela logística de instalação. Aparelhos grandes, técnicos super especializados, necessidade de quebra quebra em casa… Tudo isso afasta o público final”, esclarece Anderson. “Hoje em dia, os equipamentos surgem menores, mais fáceis de instalar e sem a necessidade de reformas. Além disso, existem protocolos internacionais que fazem com que as empresas desenvolvam produtos que possam conversar entre si, sem a necessidade de ser tudo de uma marca X ou Y”, complementa ele. Isso dá uma liberdade maior (e melhor) para o consumidor final, que consegue interligar os sistemas.
A Stagg EKG vai muito além de uma chaleira elétrica com linhas elegantes: ela pode ser conectada via bluetooth a um aplicativo que permite deixar a água na temperatura ideal para um café perfeito, ou ainda ser ajustada de acordo com o tipo de chá a ser preparado. O bico, segundo a equipe de criação do produto, foi desenhado para despejar água na medida certa. (Foto: Divulgação)
Além da questão da tecnologia, o design precisa ser pensado para um consumidor que está cada vez mais exigente em termos de cor, texturas e aparência dos produtos - afinal, estamos falando da decoração da casa. Dentro do portfólio da Somfy Brasil, por exemplo, os produtos menores são pensados para não interferir na decoração e os controladores de iluminação são instalados dentro da caixa do interruptor. Já as cortinas e persianas não possuem um layout muito diferente do que estamos acostumados a ver, porém têm suas funções motorizadas (então não há cordinha) - é possível agendar horários para abrir e fechar, além de controlar suas ações via controle. “Os novos produtos estão sendo lançados à bateria, o que proporciona ainda mais conforto para o cliente, já que não necessitam uma instalação elétrica”, comenta Anderson Piche.
Com design assinado por Yves Béhar, o ElliQ é um assistente pessoal criado para facilitar a vida de idosos. Iniciativa da startup israelense Intuition Robotics, o produto é um mix de tablet e assistente digital (a exemplo da Siri, do iPhone), mas com a vantagem de poder recomendar atividades, como praticar exercícios ou sair com os amigos. O ElliQ ainda ajuda a se conectar pelas redes sociais e a usar outros aplicativos, como Skype e Whatsapp (Foto: Divulgação)
Vale lembrar que, ao todo, são mais de 200 milhões de smartphones conectados no Brasil, o que gera uma porta de entrada tanto para o consumidor, quanto para as empresas, ambas compreendendo as necessidades, limites e benefícios de uma vida e uma casa conectada. Para a expert do WGSN Bruna Ortega, a imagem negativa que os avanços têm precisa ser revertida, considerando os seus benefícios para o modus vivendi. “Alguns gadgets foram desenvolvidos para auxiliar pessoas com deficiência física e idosos”, aponta. “Não é só sobre economizar tempo, é sobre otimizá-lo. Temos que aproveitar a família, a casa, fazer outras atividades além do trabalho. A tecnologia surge como amiga nesse contexto. No futuro, ela será cada vez mais próxima de nós."
Fonte: Casa Vogue
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Como será a casa do futuro?
Conceito de cidade futurista foi apresentado durante mesa redonda na ONU
O projeto prevê a construção de ilhas ancoradas no fundo do oceano com a capacidade de abrigar 10 000 pessoas. Elas também seriam capazes de produzir a própria energia, gerar alimentos, além de reciclar o lixo. O projeto seria maleável e adaptável para transformações de outras gerações de arquitetos.
A surpreendente proposta virou pauta em uma mesa redonda nesta quarta-feira na Organização das Nações Unidas, que já estuda a ideia de cidades flutuantes como opção para o desenvolvimento das metrópoles do futuro.
“Vivemos em uma época em que não podemos continuar construindo cidades como Nova York ou Nairóbi foram construídas. Precisamos construir cidades com soluções para o desenvolvimento de baixas emissões - dimensionar soluções de transporte público seguras e elétricas e mudar a rede na qual as cidades dependem para soluções de energia limpa”, informou a ONU em relatório da reunião.
"As cidades flutuantes podem fazer parte do nosso novo arsenal de ferramentas. Por exemplo, por causa da mudança climática, as cidades estão cada vez mais em risco de inundações. Em Bangcoc, o terreno em que algumas partes da cidade se encontram afunda cerca de dois centímetros por ano, segundo algumas estimativas, enquanto o nível do mar no Golfo da Tailândia está subindo."
Fonte: Casa Vogue
segunda-feira, 8 de abril de 2019
GESTÃO DO FÓSFORO – PARA REFLETIR
Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Kafofo.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
“-Bem-vindo ao Kafofo!”
Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama,impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: “sua marca predileta de café. Bom apetite!”
Era mesmo!
Como eles podiam saber desses detalhes?
De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?”
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista Havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente co mo nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado.
Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
Lembrando que: Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia a dia que na maioria das vezes passam despercebidos.
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terça-feira, 12 de março de 2019
"O criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, diz ser necessária uma ação global para conter "o mergulho (da internet) rumo a um futuro disfuncional"
"O criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, diz ser necessária uma ação global para conter "o mergulho (da internet) rumo a um futuro disfuncional". Em entrevista exclusiva à BBC, Berners-Lee falou sobre os 30 anos que se passaram desde que ele apresentou a proposta para criar a world wide web em 1989.
A world wide web é a estrutura que permitiu que as pessoas pudessem desfrutar do conteúdo transferido pela internet. Hoje, os termos web e internet são vistos praticamente como sinônimos.
Ele disse que o escândalo envolvendo a empresa britânica Cambridge Analytica - acusada de usar, para fins políticos, informações privadas de 87 milhões de usuários do Facebook - fez com que as pessoas percebessem de forma mais clara como os dados de milhares de usuários podem ser manipulados.
Segundo o criador da internet, é possível encontrar soluções para combater violações de dados, hacking e desinformação.
Em uma carta aberta divulgada na segunda-feira, Berners-Lee reconheceu que muitas pessoas duvidam que a web possa ser uma força do bem.
Ele mesmo reconhece ter inquietações com o futuro da internet. "Estou muito preocupado com a proliferação de desinformação e sordidez", disse ele à BBC.
Mas ele reconhece que as pessoas estão começando a entender melhor os riscos de ser usuário da internet.
A world wide web é a estrutura que permitiu que as pessoas pudessem desfrutar do conteúdo transferido pela internet. Hoje, os termos web e internet são vistos praticamente como sinônimos.
Ele disse que o escândalo envolvendo a empresa britânica Cambridge Analytica - acusada de usar, para fins políticos, informações privadas de 87 milhões de usuários do Facebook - fez com que as pessoas percebessem de forma mais clara como os dados de milhares de usuários podem ser manipulados.
Segundo o criador da internet, é possível encontrar soluções para combater violações de dados, hacking e desinformação.
Em uma carta aberta divulgada na segunda-feira, Berners-Lee reconheceu que muitas pessoas duvidam que a web possa ser uma força do bem.
Ele mesmo reconhece ter inquietações com o futuro da internet. "Estou muito preocupado com a proliferação de desinformação e sordidez", disse ele à BBC.
Mas ele reconhece que as pessoas estão começando a entender melhor os riscos de ser usuário da internet.
"Quando o escândalo da Cambridge Analytica veio à tona, as pessoas perceberam que as eleições foram manipuladas com dados que elas forneceram", afirmou na entrevista.
Berners-Lee diz ainda que nos últimos anos tem sentido que cada vez mais os princípios de uma rede aberta precisam ser salvaguardados. Na carta assinada por ele, estão listadas três áreas específicas de "disfunção" que, segundo o criador da internet, estão prejudicando a web hoje:
- Atividades maliciosas, como hacking e assédio
- Projetos de design duvidoso, como modelos de negócios que recompensam cliques
- Consequências não intencionais, como discussões agressivas ou polarizadas
São problemas que poderiam ser, em parte, combatidos com novas legislações e sistemas que limitem o mau comportamento online. Berners-Lee cita, como exemplo, iniciativas como o projeto Contract for the Web (Contrato para a Rede) que ele ajudou a lançar no ano passado.
Mas iniciativas como essas exigem contribuição de toda a sociedade, de usuários a líderes políticos e empresários.
Berners-Lee diz ainda que nos últimos anos tem sentido que cada vez mais os princípios de uma rede aberta precisam ser salvaguardados. Na carta assinada por ele, estão listadas três áreas específicas de "disfunção" que, segundo o criador da internet, estão prejudicando a web hoje:
- Atividades maliciosas, como hacking e assédio
- Projetos de design duvidoso, como modelos de negócios que recompensam cliques
- Consequências não intencionais, como discussões agressivas ou polarizadas
São problemas que poderiam ser, em parte, combatidos com novas legislações e sistemas que limitem o mau comportamento online. Berners-Lee cita, como exemplo, iniciativas como o projeto Contract for the Web (Contrato para a Rede) que ele ajudou a lançar no ano passado.
Mas iniciativas como essas exigem contribuição de toda a sociedade, de usuários a líderes políticos e empresários.
"Precisamos de defensores da rede aberta dentro do governo - funcionários públicos e autoridades eleitas que tomem providências quando os interesses do setor privado ameaçarem o bem público e se levantem para proteger a internet aberta", escreveu Berners-Lee na carta.
Mensagem para o dia: mesmo quando não entendamos alguma coisa, poderemos confiar em Deus.
“Jó, alguma vez na sua vida você ordenou que viesse a madrugada
e assim começasse um novo dia?
Você alguma vez mandou que a luz se espalhasse sobre a terra, sacudindo os perversos e os expulsando dos seus esconderijos?”
Jó 38:12 e 13
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