Miss Plus Size Aline Zattar (centro), a 1ª princesa Polyana Emiliane (esquerda) e a 2ª princesa Juliana Casotto. (Foto: Divulgação)
A modelo Aline Zattar, de 28 anos, de Santa Catarina, venceu na noite deste sábado (30) o título de Miss Plus Size, concurso voltado para modelos com manequim acima de 44. O concurso foi disputado por 30 modelos “gordinhas”.
A primeira princesa do consurso foi Polyana Emiliane, de Rondônia. A segunda princesa foi Juliana Casotto, do Espírito Santo.
A organizadora do Miss Plus Size, Patricia Milli, diz que beleza não tem a ver com peso. “Nós achamos as muito magras bonitas. As não tão magras e mais gordinhas bonitas, desde que tenham saúde. Precisam se cuidar”, disse.
Hoje modelo, a miss Mato Grosso do Sul, Caroline Corce, disse que o tamanho avantajado já significou preconceito quando era criança. “Quando pequena eu era fortinha. Na adolescencia fui engordando e sofri bullyng na escola. Eu era a mais feia da sala. (...) Hoje eu sou mais eu. Me sinto linda, me aceito do jeito que sou.”
A miss Distrito Federal, Milena Oliveira De Souza, se dizia feliz por participar da disputa. “Tem todo um glamour. É uma honra representar as curvas da mulher brasileira e da capital federal”, afirmou.
A miss Roraima, Raissa Zago Leite, disse que o Miss Plus Size possibilitou a ela realizar um sonho. “Minha mãe sempre sonhou que eu fosse modelo e miss, mas como sempre fui acima do peso, ela tinha desistido. Quando ela descobriu esse meio plus size, ela ficou superfeliz. Foi ela que me inscreveu no concurso.
Concebida por Mike Tonkin e Anna Liu, esta escultura é feita de 1000 tubos galvanizados que, quando percorridos pelo vento, atuam como flautas. Esta árvore metálica produz notas e acordes que variam com a intensidade e direção do vento, fazendo com que a música aleatória desta escultura alcance quilômetros na paisagem inglesa.
A convite do holandês Textielmusem, que fica em Tilburg, cinco jovens estúdios e designers mergulharam nos acervos do museu em busca de temáticas relacionadas à história dos tecidos que merecessem ser reinterpretadas e revitalizadas. Dentre eles, a dupla italiana Formafantasma foi a mais ousada. Optaram por estudar o vermelho-turco – pigmento que esteve presente, por exemplo, nos uniformes do exército de Napoleão. Da pesquisa, surgiu a obra: 17 novas sedas estampadas com a tal coloração. As peças fazem parte da mostra que congrega o trabalho deles e dos demais artistas, a Turkish Red & More.
Como referência, os designers usaram livros, cadernos de anotações, amostras, experimentos de impressão, cobertores e até receitas de tinturas. Para entender a origem do vermelho-turco, os italianos Andrea Trimarchi e Simone Farresin se dobraram sobre os registros da família Driessen, pioneira no ramo têxtil. O clã é tão importante que sua documentação impulsionou a criação do próprio museu. Os designers encontraram indícios da receita do corante em meio a citações que falavam de alquimia de ingredientes exóticos, como o sangue de boi. Para criar as estampas de seus tecidos, a dupla mesclou técnicas modernas, como o laser, e métodos tradicionais, como os corantes vegetais.
O vermelho-turco original, derivado das raízes secas da garança, foi desenvolvido em 1869, na Índia, e mais tarde disseminou-se pela Grécia e pela Turquia. “A vivacidade da cor intrigou diferentes culturas, estimulando um dos primeiros movimentos globalizantes da história”, dizem os designers da Formafantasma. A mostra, que fica em cartaz até o dia 26 de maio na Holanda, dá ao público uma oportunidade única de vivenciar o passado de um modo não anacrônico. É possível entender os significados e a dificuldade de outrora, sem perder o apelo da novidade. Os outros designers que apresentam suas obras são Merel Boers, Mick Langenhuijsen e as duplas BCXSY e Minale-Maeda.
"O bordô é a cor das estações frias esse ano, portanto preparem-se para ver as lojas cheeias dela nas próximas coleções (yeah!).
Essa é uma cor sóbria, elegante, sedutora, que na minha opinião, tem tudo a ver com o frio. É mais uma opção para quem quer ir além do preto, cinza ou marrom.
Como usar? É muito fácil!
Apesar de colorido, o bordô é bem curinga. Combine com preto, branco, bege, rosa bebê, nude rosado, vermelhos mais vibrantes. Acessórios dourados também contrastam com a cor e dão um toque de glamour no look.
Vamos ver imagens para nos inspirar?
E aí, quem vai?!
Eu vou, já garanti minha calça nesse tom... e ainda por cima é no modelo flare s2!