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A ARTE RENOVA O OLHAR!

terça-feira, 27 de novembro de 2018

"Depressão nem sempre vem acompanhada de tristeza; fique atento"

"É fato que se trata de uma doença silenciosa. Muitos a chamam de o mal do século. O que ainda parece pouco divulgado é que a depressão nem sempre vem acompanhada de tristeza. Embora sentir-se melancólico seja um sintoma nuclear, existem outros, como a dificuldade em encontrar prazer em atividades corriqueiras e mesmo a falta de energia no dia a dia. “Muitas vezes, a pessoa está com um quadro depressivo que vai se manifestar mais na atividade do que naquilo que seria mais evidente. A recomendação é que seja feita uma avaliação mais criteriosa, considerando outros sinais e sintomas da doença”, explica o psiquiatra Alexandre Aguiar.

Desde a década de 1970, a comunidade médica tem uma concepção mais elástica do que seja a depressão. A ideia da doença associada à melancolia, ao choro e à falta de ânimo tem convivido cada vez mais com outros quadros. Segundo o psiquiatra Kalil Duailibi, essas “variações” costumam ser mais comuns em homens. “Eles apresentam quadros diferentes, caracterizados pela irritabilidade, pelas explosões, pelo mau humor e também pela dor física”, destaca o também professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Santo Amaro (Unisa) e ex-coordenador de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo.

A American Psychiatric Association divulgou um estudo mostrando que, de uma forma geral, a prevalência da depressão em pacientes do sexo masculino é tão grande quanto em mulheres. “Não tem mais aquela história de duas mulheres com depressão para um homem deprimido. Neles, no entanto, as características estão mais ligadas a dores e irritabilidade”, completa Duailibi. O sujeito não necessariamente está melancólico e choroso. A doença pode esconder-se por trás da dificuldade para dormir, da falta de paciência com tudo e com todos, por exemplo. “Chamamos de depressão aparentemente sem doença. A pessoa não está lamentando a vida, mas, de alguma forma, o corpo chora”, ressalta o médico."


Fonte:https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/10/19/interna_ciencia_saude,394235/depressao-nem-sempre-vem-acompanhada-de-tristeza-fique-atento.shtml

Ideias criativas para decoração natalina!













A triste e impressionante fila de 145 baleias encalhadas em praia da Nova Zelândia



"Um grupo de 145 baleias-piloto morreu depois de ficar encalhado em uma praia da Ilha Stewart, na Nova Zelândia.

Os animais foram encontrados enfileirados na areia da baía de Mason no sábado. Autoridades dizem que metade das baleias já havia morrido quando foi vista pela primeira vez por uma pessoa que passava pela praia. A outra metade foi sacrificada, porque dificilmente poderia ter sido salva.
Uma decisão de 'cortar o coração'

As 145 baleias-piloto estavam enfileiradas ao longo de 2 km.

"Infelizmente, a possibilidade de garantirmos que elas pudessem voltar ao oceano era remota", explicou Ren Leppens, do Departamento de Conservação da Nova Zelândia.

"Diante da localização remota, da ausência de pessoal e da condição física e mental das baleias, a coisa mais humana a se fazer era a eutanásia. Mas é sempre uma decisão de cortar o coração", destacou.Direito de imagem DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA NOVA ZELÂNDIA Image caption

O Departamento de Conservação disse, em um comunicado, que não é incomum que baleias fiquem presas em praias da Nova Zelândia e que há cerca de 85 incidentes por ano

O Departamento de Conservação disse, em um comunicado, que não é incomum que baleias fiquem presas em praias da Nova Zelândia e que há cerca de 85 incidentes por ano. Na maioria dos casos, no entanto, apenas um animal fica encalhado, não um grupo grande.

Não se sabe bem porque baleias e golfinhos encalham. As razões possíveis são doença, erros de navegação, mudanças nas marés ou perseguição por predadores.
Operação de salvamento

Em incidentes separados, 12 baleias-pigmeu e uma cachalote também ficaram encalhadas na Nova Zelândia durante o fim de semana. Quatro das 12 baleias-pigmeu e a cachalote morreram.

Há esperança de que as outras sejam resgatadas por uma ONG marítima chamada Project Jonah, que está a caminho.

O grupo disse que planeja tentar devolver os animais ao mar na terça (27) e pediu ajuda de voluntários."

Fonte:BBC

DESENHOS DA ANATOMIA HUMANA TRANSFORMANDO LIVROS ANTIGOS EM OBRAS DE ARTE



Veja abaixo algumas das artes que separamos e aproveite para conferir tudo na página em que a empresa disponibiliza, clicando aqui.

Se gostar das opções abaixo, aproveite para conferir uma artigo que compartilhamos algum tempo atrás, bem semelhante a esse, com desenhos unindo anatomia e botânica de forma totalmente incrível, clique aqui.










Fonte:http://bonstutoriais.com.br/anatomia-ilustracoes-desenhos/

Com o coração, belíssimo texto de Ana Jácomo



Hoje eu não quero conversas vestidas de uniforme. Diálogos impecavelmente arrumados que não deixam o coração à mostra. As palavras podem sair de casa sem maquiagem. Podem surgir com os cabelos desalinhados, livres de roupas que as apertem, como se tivessem acabado de acordar. Dispensa-se tons acadêmicos, defesas de teses, regras para impressionar o interlocutor. O único requinte deve ser o sentimento. É desnecessário tentar entender qualquer coisa. Tentar solucionar qualquer problema. Buscar salvação para o que quer que seja.

Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiuras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blábláblá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.

Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem para dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.


Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.

Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato a nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da Lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.

Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha para ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares para sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.

Pensamento do dia: habito também com o contrito e humilde de espírito.



"Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é Santo: 
Num alto e santo lugar habito; como também com o contrito e abatido de espírito, 
para vivificar o espírito dos abatidos,
 e para vivificar o coração dos contritos."

Isaías 57:15

sábado, 24 de novembro de 2018

Google faz Doodle com língua de sinais para homenagear um dos fundadores da educação para surdos.


"Quem já viu pessoas surdas conversando, ou já assistiu a um programa de TV com tradução simultânea para surdos certamente sentiu curiosidade a respeito da língua de sinais. Composta por gestos, sinais e expressões faciais e corporais, a língua de sinais faz com que as pessoas se expressem de forma visual em vez de sonora, facilitando a comunicação com quem não pode ouvir.

Neste sábado (24) o Google homenageia em sua página principal Charles-Michel de l’Épée, um educador francês que ficou conhecido como "pai dos surdos". Muita gente acredita que ele tenha sido o criador da língua de sinais, mas na verdade ele aprendeu a língua com pessoas surdas."

Fonte:Internet

Pensamento para o dia: use seu cérebro!


"Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito
 do que conquistar uma cidade."

 Provérbios 16:32


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Skank - "Te Ver"



Te Ver

Skank


Te ver e não te querer

É improvável, é impossível

Te ter e ter que esquecer

É insuportável, é dor incrível


É como mergulhar no rio

E não se molhar

É como não morrer de frio

No gelo polar


É ter o estômago vazio e não almoçar

É ver o céu se abrir no estio

E não se animar


Te ver e não te querer

É improvável, é impossível

Te ter e ter que esquecer

É insuportável, é dor incrível



É como esperar o prato

E não salivar

Sentir apertar o sapato

E não descalçar

É ver alguém feliz de fato

Sem alguém pra amar

É como procurar no mato

Estrela do mar



Te ver e não te querer

É improvável, é impossível

Te ter e ter que esquecer

É insuportável, é dor incrível



É como não sentir calor em Cuiabá

Ou como no Arpoador não ver o mar

É como não morrer de raiva

Com a política

Ignorar que a tarde vai vadiar e mítica




É como ver televisão

E não dormir

Ver um bichano pelo chão

E não sorrir




E como não provar o néctar

de um lindo amor

Depois que o coração detecta

A mais fina flor


Te ver e não te querer

É improvável, é impossível

Te ter e ter que esquecer

É insuportável, é dor incrível

ANÁFORA, EPÍSTROFE, SÍMPLOCE...


ANÁFORA, EPÍSTROFE, SÍMPLOCE...
_______________________________________________________
Figuras de Linguagem Aparentadas

ANÁFORA
Figura de linguagem, também chamada epanáfora, consiste na repetição de uma ou mais palavras no princípio de sucessivos versos ou no início de cada um dos membros da frase:
Vi uma estrela tão alta, / Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo / Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta! / Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha / Luzindo no fim do dia. (M. Bandeira)
"Grande no pensamento, grande na ação, grande na glória, grande no infortúnio, ele morreu desconhecido e só." (Rocha Lima)
"Tudo cura o tempo, tudo gasta, tudo digere." (Vieira)
EPÍSTROFE
Consiste na repetição de uma ou mais palavras no fim de sucessivos versos ou no fim de cada um dos membros da frase:
"Parece que eles vieram ao mundo para ser ladrões: nascem de pais ladrões, criam-se em meio a ladrões, morrem como ladrões." (Heitor Pinto)
"Os animais não são criaturas? As árvores não são criaturas? As pedras não são criaturas?" (Vieira)
"Não sou nada / Nunca serei nada / Não posso querer ser nada" (Álvaro de Campos)
SÍMPLOCE
Consiste na repetição de uma ou mais palavras no começo e no fim de cada um dos membros da frase. Observe:
Hoje, não quero pensar senão na arte novahoje não me agrada cantar senão a canção nova.
ANADIPLOSE OU CONCATENAÇÃO
Consiste na repetição da última palavra de um seguimento de verso ou de um membro da frase no início do seguinte:
"Quero escrever sem saber, / Sem saber o que dizer." (Milano)

O mau-humor produz a impaciência; da impaciência nasce à cólera; a violência; e a violência conduz ao crime.

Fonte:Recanto das Letras.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Exercícios de Língua Portuguesa


1) Marque: ( 1 ) para o adjunto adnominal; ( 2 ) para o complemento nominal.

a) (  ) O povo não aceita a construção de usinas nucleares.
b) (  ) A folha do caderno foi arrancada.
c) (  ) Comprei um dicionário de inglês.
d) (  ) A conservação da natureza é uma necessidade.
e) (  ) As luzes do prédio estão apagadas.
f) (  ) Ela tem necessidade de muito amor.
g) (  ) Houve severa proibição ao corte de árvores.
h) (  ) Continua a luta contra poluição.
i) (  ) Existe um órgão de proteção aos índios.
j) (  ) Os queijos de Minas são muito apreciados.
k) (  ) Ainda existem muitos engenhos de cana.
l) (  ) A saudade dos amigos é grande.
m) (  ) Não temos necessidade de auxílio.
n) (  ) Esperamos aprovação em todas as disciplinas.
o) (  ) O Brasil não vende açúcar de beterraba.
p) (  ) Deve haver preocupação com os estudos.


2) Qualquer termo preposicionado que se refere a um adjetivo ou advérbio desempenha sempre a função de complemento nominal. Sublinhe o complemento nominal.

a) Paralelamente a este trabalho, faremos a pesquisa.
b) Este filme é impróprio para menores de dezoito anos.
c) Dormir pouco é prejudicial à saúde.
d) Está ali, atrás da árvore.
e) As ruas continuam repletas de sujeira.


3) Analise a função sintática dos termos destacados, baseando-se no seguinte código:

( 1 ) complemento nominal
( 2 ) objeto indireto
( 3 ) adjunto adverbial
( 4 ) adjunto adnominal
( 5 ) objeto direto


a) Todos aguardavam com incerteza ( ) a publicação ( ) do livro. ( )


b) Os jornais noticiaram a prisão ( ) do criminoso. ( )


c) A confiança em ti ( ) abriu novas perspectivas. ( )


d) Os cidadãos pagam imposto ( ) proporcional ( ) à renda. ( )


e) A dona da casa ( ) recebia os convidados ( ) alegremente. ( )


f) Fomos favoráveis aos alunos. ( )


g) Enviamos estes livros aos alunos. ( )


h) Convidamos os alunos ( ) para a festa.


i) Sua aprovação depende da decisão dos alunos. ( )


j) A crítica aos alunos ( ) foi procedente.


l) A crítica dos alunos ( ) foi procedente.


4) Nas orações "Camila tem muito amor à mãe" e "Vera é um amor de mãe", indique qual dos elementos destacados é complemento nominal e qual é adjunto adnominal, indicando a característica que os diferenciem nessas orações.


5) A oração que apresenta complemento nominal é:
a) Os pobres necessitam de ajuda.
b) Sejamos úteis à sociedade.
c) Os homens aspiram à paz.
d) Os pedidos foram feitos por nós.
e) A leitura amplia nossos conhecimentos.


6) Assinale a alternativa em que o termo grifado é complemento nominal:
a) A enchente alagou a cidade.
b) Precisamos de mais informações.
c) A resposta ao aluno não foi convincente.
d) O professor não quis responder ao aluno.
e) Muitos caminhos foram abertos pelos bandeirantes.


7) Leia a tira a seguir:


a) O que a onomatopeia, palavra que imita som da natureza, está indicando?


b) O personagem que fala dá uma justificativa para o fato de Ernie não buscar o sucesso: ter medo de altura. Esse é realmente o problema dele? Justifique com elementos da tirinha.

c) Em "medo de altura", a expressão é um termo integrante e essencial para o sentido da frase. Logo é:

( a ) objeto indireto
( b ) complemento nominal
( c ) adjunto adnominal


8) Leia esta outra tira:


Destaque do primeiro quadrinho os ADJUNTOS ADNOMINAIS e diga a que substantivos eles se referem.

9) Leia os trechos a seguir e compare-os:

I. “Marinheiro triste
Que voltas para bordo
Que pensamentos são
Esses que te ocupam?”
(Manuel Bandeira.Antologia Poética. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986.


II. “Marinheiro que voltas
Triste para bordo
Que pensamentos são
Esses que te ocupam?"


Analisando o uso do adjetivo TRISTE, explique a diferença sintática deste vocábulo nos dois fragmentos.


10) Na oração “Mestre Eduardo, o impoluto, é uma sumidade no campo das ciências” - o termo grifado é:


( a ) adjunto adnominal;
( b ) vocativo;
( c ) predicativo;
( d ) aposto;
( e ) sujeito simples.


11) Dentre as orações abaixo, uma contém complemento nominal. Qual?

a) Meu pensamento é subordinado ao seu.
b) Você não deve faltar ao encontro.
c) Irei à sua casa amanhã.
d) Venho da cidade às três horas.
e) Voltaremos pela rua escura ...


12) Assinale a alternativa em que o termo grifado é adjunto adnominal:


a) Sua falta aos encontros sufocava o nosso amor.
b) Ela é uma fera maluca.
c) Ela é maluca por lambada nacional.
d) Não tenho medo da louca.
e) O amor de Deus é o primeiro mandamento.


13) Em “a linguagem do amor está nos olhos” – os termos grifados são respectivamente:


a) complemento nominal e predicativo do sujeito;
b) adjunto adnominal e predicativo do sujeito;
c) adjunto adnominal e objeto direto;
d) complemento nominal e adjunto adverbial;
e) adjunto adnominal e adjunto adverbial.


14) Desconhecemos as coisas do futuro. Temos confiança no futuro.


Nas expressões acima, os termos grifados funcionam respectivamente, como:

a) adjunto adnominal; complemento nominal;
b) complemento nominal; objeto indireto;
c) objeto indireto; complemento nominal;
d) adjunto adnominal; objeto indireto;
e) sujeito; complemento nominal.


15) Em: “o homem não gosta de reconhecer a inevitabilidade de uma morte natural . . .”, a expressão grifada é:
a) adjunto adnominal;
b) adjunto adverbial;
c) complemento nominal;
d) agente da passiva;
e) sujeito.


16) Classifique os adjuntos adverbiais destacados em lugar, tempo, modo ou causa:


a) Segunda-feira haverá um jogo importante.
b) Com o mau tempo não podemos trabalhar ao relento.
c) O livro foi acolhido com entusiasmo pelos leitores.
d)O automóvel parou perto do rio.


17) Na oração "Cecília Meireles, uma importante escritora da literatura, pertenceu à era moderna", a alternativa que indica a referência do aposto e sua função é:


( a ) O aposto está especificando e atribuindo características a Cecília Meireles.
( b ) O aposto está resumindo a era moderna.
( c ) O aposto está enumerando qualidades da autora.
( d ) O aposto está especificando e atribuindo características a literatura.
( e ) Não há aposto.


18) Em "Mônica regressou, às pressas, ao Rio de Janeiro", o termo destacado é:

( a ) complemento nominal
( b ) objeto indireto
( c ) adjunto adverbial
( d ) adjunto adnominal
( e ) aposto

Adjunto adnominal e predicativo


Diferença entre ADJUNTO ADNOMINAL e PREDICATIVO DO OBJETO

Por ser um termo qualificador, o adjetivo pode exercer a função sintática de adjunto adnominal e de predicativo, pois tanto o adjunto adnominal quanto o predicativo modificam o sujeito ou o objeto.


Observe o adjetivo deliciosas nas orações:
1. A cozinheira comprou duas tortas deliciosas.( adjunto adnominal)

2. A cozinheira considerou as tortas deliciosas. ( predicativo do objeto)


Em 1, se passarmos o verbo da oração da voz ativa para a voz passiva, teremos a seguinte estrutura:

Duas tortas deliciosas / foram compradas pela cozinheira.
Sujeito                                            predicado

O objeto direto DUAS TORTAS DELICIOSAS passa a ser sujeito da voz passiva
· O adjetivo deliciosas está junto do núcleo do sujeito TORTAS , portanto deliciosa é adjunto adnominal do substantivo ( núcleo do sujeito tortas)


Passando o verbo da oração 2 para a voz passiva, temos a seguinte estrutura:
Duas tortas / foram consideradas deliciosas pela cozinheira.
Sujeito                                          predicado


Observe que em 2 o adjetivo deliciosas está fora do sujeito, fazendo parte do predicado.Portanto, não é adjunto adnominal, mas predicativo do sujeito tortas.

Fonte:https://fatimalp.blogspot.com/search/label/Adjunto%20adnominal%20e%20predicativo%20do%20objeto

Como conjugar os verbos defectivos?


Evanildo Bechara

Um leitor desta coluna pergunta-nos: “É correto dizer ‘eu abulo’ em Portugal? Ou o verbo não deve ser conjugado na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo em nenhum país de língua portuguesa?”

‘Abolir’ pertence tradicionalmente ao grupo dos chamados ‘verbos defectivos’, isto é, aqueles que, pelo significado ou pela ausência de eufonia (= boa sonoridade), não se conjugam em todas as suas formas, como os demais companheiros. Pela significação, como ocorre com os que se referem às vozes dos animais ou fenômenos meteorológicos, só completos em emprego metafórico (por exemplo: os presos ladravam de raiva; choveremos trovoadas nos inimigos); pela falta de eufonia, como “com a crise, eu falo (= vou à falência).”

Numa comparação entre gramáticas de épocas diferentes, notam-se mudanças de lições, numa prova evidente de que uma língua se modifica através do tempo. Nos compêndios mais antigos, a lição mais comum é que ‘abolir’ só se conjugaria, no presente do indicativo, na 1ª e 2ª pessoas do plural: abolimos e abolis. Não possuindo a 1ª pessoa do singular, não teria todo o presente do subjuntivo; portanto, nada de ‘abula’, ‘abulas’, etc. Não teria todo o imperativo negativo, e do afirmativo só teria ‘aboli’ vós, tirado do presente do indicativo (abolis), sem o –s final. Já nas gramáticas mais modernas, a lição corrente é que ‘abolir’, no presente do indicativo, só não se conjuga na 1ª pessoa do singular: aboles, abole, abolimos, abolis, abolem. Faltando-lhe a 1ª pessoa, não se conjuga todo o presente do subjuntivo e imperativo negativo. No imperativo afirmativo, só as formas de 2ª pessoa do singular e do plural (abole tu, aboli vós).

Em resposta ao leitor, não se usa ‘abulo’ nem em Portugal nem no Brasil.

Dicionários de verbos há que conjugam ‘abolir’ em todas as suas flexões, proposta que põe à disposição dos usuários todas as formas para que, se sair um dia do rol dos defectivos, já as tenham à mão. É o caso do “Dicionário de verbos portugueses conjugados”, do filólogo lusitano Rodrigo de Sá Nogueira. Um nosso grande conhecedor da língua e de seus recursos, Mário Barreto, já dizia, com propriedade, em livro publicado em 1922: “Um obscuro paulista diz-nos ainda que tem dúvidas sobre se se usa a terceira pessoa do indicativo presente de ‘carpir’ e ‘brandir’, pois lê nalguns compêndios que estes verbos defectivos só se empregam nas inflexões que têm ‘i’: brandiu, brandindo, brandido, etc. Pelos exemplos que copiamos em seguida, verá que também se empregam os verbos ‘carpir’ e ‘brandir’ nas formas cuja terminação é ‘e’” (pág. 173 da 3ª ed. de “De gramática e de linguagem”, Presença, Rio de Janeiro, 1982). Depois de citações de autores dos séculos XVII e XIX com ‘carpem’, ‘carpe’, ‘brande’, conclui sua lição com chave de ouro: “A morfologia não tem leis especiais para excluir de sua formação total nenhum dos verbos que se têm por defectivos. Nenhuma lei de estrutura se opõe a que se forme ‘abole’, ‘colorem’, ‘pule’, ‘dele’ [de ‘delir’], ‘demulo’. O empregá-los numa forma e deixar de empregá-los noutra é coisa que toca ao USO”.

http://www.academia.org.br/artigos/como-conjugar-os-verbos-defectivos

Verbo principal e copulativo


"Um verbo pode ser considerado principal e copulativo, ao mesmo tempo? Por exemplo, na frase: «A Joana come o bolo», o verbo comer é principal ou copulativo?"

"Em cada contexto em que ocorre, um verbo só tem uma interpretação, pelo que se pode dizer que ele não pode ser, ao mesmo tempo, principal e copulativo.

Mas quando é que um verbo é copulativo? De uma forma muito simplista, poderemos dizer que, numa dada frase, um verbo é copulativo se puder vir seguido de um adjetivo que se possa associar ao sujeito desse verbo, podendo essa associação ser confirmada, digamos assim, pelo fato de o adjetivo concordar em gênero e número com o núcleo do sujeito.

Exemplifico com dois verbos considerados copulativos:

(2) Ela está cansada.

(4) Elas estão cansadas.

(6) Ela continua interessada.

Etc.

A par de verbos como ser, estar, ficar, permanecer, continuar, etc., que funcionam como copulativos na maior parte das frases em que aparecem, há verbos principais que, em certas frases, podem ser considerados copulativos, como, por exemplo, o verbo comer nos exemplos (7) a (10):

(7) Ele come deliciado.

(8) Ela come deliciada.

(9) Eles comem deliciados.

(10) Elas comem deliciadas.

Porém, no exemplo que apresenta, comer é um verbo principal, pois é seguido de um grupo nominal o bolo que lhe serve de complemento direto. Repare que, se o sujeito for plural, não tem de fazer o mesmo com o complemento:

(11) A Joana e as amigas comem o bolo."

Resposta do Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE

Mensagem para o dia:agir com parcialidade não é bom.


"Agir com parcialidade não é bom;
 pois até por um pedaço de pão o homem se dispõe a fazer o mal."

Provérbios 28:21

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

O que fazer em Portugal: 37 dicas imperdíveis



Boa comida, belezas naturais e uma efervescente cena cultural fazem de Portugal o destino da moda não só entre brasileiros, mas viajantes do mundo todo. Casa Vogue reuniu a seguir 37 dicas imperdíveis para incluir no roteiro. Boa viagem!


Os bairros que estão bombando em Lisboa
A capital portuguesa transpira tradição e nostalgia, mas é, ao mesmo tempo, vibrante, jovem e cosmopolita. A zona do Intendente e Mouraria, por exemplo, se converteu em gueto mouro após a independência de Portugal e foi, por séculos, vista como área marginal. Hoje é ponto de encontro de artistas que deixam rastros por todos os lados. Já Santo Amaro é o destino certo para se perder em meio às lojas, bares e à arte urbana que compõem o complexo LX Factory, onde está a livraria Ler Devagar, retratada na foto acima.


10 lugares para comer bem na capital portuguesa
Charles Piriou, da Simplesmente, compartilha os endereços mais bacanas na capital portuguesa, que está cheia de opções vegetarianas!


O endereço certo para comprar todos os tesouros lusitanos
De chás a sabonetes, passando por bolsas de palha às tradicionais andorinhas de porcelana, a loja A Vida Portuguesa reúne o que há de mais interessante na produção local, que inclui ainda móveis, roupas e objetos de decoração.


Três roteiros para ver arte urbana em Lisboa
Um crescente movimento na cidade prova que nem só de azulejos são feitas as paredes portuguesas. No processo de intensa modernização pelo qual a cidade vem passando, está o surgimento de muros e painéis assinados por grandes nomes da arte urbana mundial.


Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia às margens do Tejo
Projetado pelo escritório da britânica Amanda Levete, o MAAT, inaugurado em 2016, vale tanto pela arquitetura quanto por suas exposições.


Casa da Severa: o novo lar do fado
A antiga moradia de uma cultuada cantora de fados portuguesa, que morreu aos 26 anos, tornou-se um moderno centro cultural nas mãos do arquiteto José Adrião, em Lisboa. Localizado no bairro da Mouraria, mais precisamente no Largo da Severa, o lugar transformou-se em um edifício destinado às apresentações da típica música portuguesa.


JNcQUOI: reduto da moda e da gastronomia de luxo
Os três andares do empreendimento ocupam uma parte do edifício histórico do cine-teatro Tivoli, um marco da capital portuguesa construído em 1924.


17 hotéis em Portugal para arrasar no Instagram
Com as redes sociais, a busca das pessoas por hospedagens em lugares visualmente belos aumentou, o que resultou em uma reestruturação da indústria hoteleira. Ou seja: a decoração de um hotel importa mais do que nunca!


Alojamentos rurais para se desconectar
Hotéis criados em propriedades familiares, apesar de relativamente novos, já têm histórias para contar. E quem as narram são seus próprios donos, que recebem os hóspedes como amigos de longa data.


Roteiro: conheça a diversidade da ilha portuguesa de São Miguel
Poucos lugares no mundo condensam tão grande diversidade de paisagens como a ilha de São Miguel, a maior do Arquipélago dos Açores: pastos viçosos e lagoas vulcânicas convivem com praias de areia negra, florestas que parecem encantadas, cascatas de água termal e solos geotérmicos. O resultado é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza.

Fonte:Casa Vogue

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