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terça-feira, 9 de abril de 2019

Como será a casa do futuro?

Com design do escritório Fuseproject, de Yves Béhar, a The Frame (no centro da parede), lançamento da Samsung, funciona como televisão ou display para obras de arte – e, nesta função, se mimetiza totalmente (Foto: divulgação)

Ana Kreutzer já nos confirmou que a casa do futuro não será branca e minimalista, como vimos incessantemente nos filmes de ficção científica. Mas com o avanço da tecnologia e a necessidade de otimizar o tempo, como fica o lar tecnológico? Já estamos vivendo a revolução das máquinas? “A internet das coisas está cada vez mais barata e acessível, só assim será possível ficar mais presente na vida das pessoas”, explica Bruna Ortega, expert do WGSN. À exemplo de: Alexa, Home Pod e Google Assistant são itens que estão ganhando cada vez mais adeptos e funcionam como assistentes virtuais. E quanto maior for a conectividade da casa, melhor os equipamentos performam para seu usuário.
Com som de alta fidelidade, o BeoSound Shape, da Bang & Olufsen, é capaz de se passar por uma escultura instalada na parede, quando desligado; os módulos podem ter várias cores e assumir diferentes configurações (Foto: divulgação)

“A tecnologia está evoluindo e não é a toa que as marcas (de qualquer segmento) estão pensando em saídas para se conectarem com esse cliente com novas demandas”, defende Bruna. “Compras, recomendações, varejo… a inteligência artificial também aprende com nossos padrões e vontades, para que tudo possa ficar cada vez mais com a nossa cara, mais próxima e acessível a nós.” Para quem ainda tem medo do avanço rápido da tecnologia, os novos lançamentos de mercado mostram o quanto as empresas estão pensando cada vez mais no seu consumidor e suas reais necessidades - é uma geladeira conectada? Uma iluminação inteligente? Tudo junto e misturado? “A maior preocupação que deve ser levantada, na verdade, é o acesso que os robôs têm dos nossos dados e da formação de banco de dados. A segurança dessa informação é a grande questão dentro desse contexto”, alerta Bruna Ortega.

“Nós sempre nos preocupamos com a perspectiva do consumidor. A assistência às suas necessidades é o grande benefício da conectividade”, explica Renato Firmiano, diretor de marketing da Whirlpool Latin America. Presente no Brasil com marcas como Brastemp, Consul e KitchenAid, a empresa está cada vez mais focada em pesquisa e tecnologia para conseguir entregar aos brasileiros não só um produto high-tech, mas algo que seja de real interesse de compra. “Por muito tempo tivemos a mentalidade de que a tecnologia por si só seria a resposta, mas hoje compreendemos que o desejo do cliente vai muito além, assim conseguimos criar produtos mais assertivos ao mercado.”



Caso da incrível SmartBeer, da Consul: primeira cervejeira 100% conectada tem gestão de estoque, ou seja, você pode curtir a festa em casa sem se preocupar se a bebida vai acabar ou não. Ao ter o estoque reduzido, a cervejeira avisa o dono, que pode comprar mais bebidas via aplicativo, em qualquer lugar e horário - a parceria feita com a Ambev garante cerveja geladinha em até uma hora. O primeiro case da empresa surge deste momento em que o consumidor se torna um co-criador do processo da sua própria smart house. “A conectividade está sendo estudada em outros produtos, como armazenamento de alimentos, compras em mercado e por aí vai”, revela Renato.
Sistema de automação de persianas da Somfy Brasil (Foto: Divulgação)

Para Anderson Piche, gerente produtos e marketing na Somfy Brasil, outro segredo da casa do futuro é deixar para trás as complexidades dos equipamentos para dar lugar à produtos e alternativas mais fáceis de serem instaladas e usadas. “Existia uma barreira muito grande entre o consumidor e a automação da casa, e ela era causada pela logística de instalação. Aparelhos grandes, técnicos super especializados, necessidade de quebra quebra em casa… Tudo isso afasta o público final”, esclarece Anderson. “Hoje em dia, os equipamentos surgem menores, mais fáceis de instalar e sem a necessidade de reformas. Além disso, existem protocolos internacionais que fazem com que as empresas desenvolvam produtos que possam conversar entre si, sem a necessidade de ser tudo de uma marca X ou Y”, complementa ele. Isso dá uma liberdade maior (e melhor) para o consumidor final, que consegue interligar os sistemas.

A Stagg EKG vai muito além de uma chaleira elétrica com linhas elegantes: ela pode ser conectada via bluetooth a um aplicativo que permite deixar a água na temperatura ideal para um café perfeito, ou ainda ser ajustada de acordo com o tipo de chá a ser preparado. O bico, segundo a equipe de criação do produto, foi desenhado para despejar água na medida certa. (Foto: Divulgação)

Além da questão da tecnologia, o design precisa ser pensado para um consumidor que está cada vez mais exigente em termos de cor, texturas e aparência dos produtos - afinal, estamos falando da decoração da casa. Dentro do portfólio da Somfy Brasil, por exemplo, os produtos menores são pensados para não interferir na decoração e os controladores de iluminação são instalados dentro da caixa do interruptor. Já as cortinas e persianas não possuem um layout muito diferente do que estamos acostumados a ver, porém têm suas funções motorizadas (então não há cordinha) - é possível agendar horários para abrir e fechar, além de controlar suas ações via controle. “Os novos produtos estão sendo lançados à bateria, o que proporciona ainda mais conforto para o cliente, já que não necessitam uma instalação elétrica”, comenta Anderson Piche.
Com design assinado por Yves Béhar, o ElliQ é um assistente pessoal criado para facilitar a vida de idosos. Iniciativa da startup israelense Intuition Robotics, o produto é um mix de tablet e assistente digital (a exemplo da Siri, do iPhone), mas com a vantagem de poder recomendar atividades, como praticar exercícios ou sair com os amigos. O ElliQ ainda ajuda a se conectar pelas redes sociais e a usar outros aplicativos, como Skype e Whatsapp (Foto: Divulgação)

Vale lembrar que, ao todo, são mais de 200 milhões de smartphones conectados no Brasil, o que gera uma porta de entrada tanto para o consumidor, quanto para as empresas, ambas compreendendo as necessidades, limites e benefícios de uma vida e uma casa conectada. Para a expert do WGSN Bruna Ortega, a imagem negativa que os avanços têm precisa ser revertida, considerando os seus benefícios para o modus vivendi. “Alguns gadgets foram desenvolvidos para auxiliar pessoas com deficiência física e idosos”, aponta. “Não é só sobre economizar tempo, é sobre otimizá-lo. Temos que aproveitar a família, a casa, fazer outras atividades além do trabalho. A tecnologia surge como amiga nesse contexto. No futuro, ela será cada vez mais próxima de nós."
Fonte: Casa Vogue

Conceito de cidade futurista foi apresentado durante mesa redonda na ONU


Uma cidade inteira sustentável e resistente a furacões e catástrofes recebeu a assinatura do escritório de arquitetura e design Bjarke Ingels Group (BIG) junto a uma empresa chama Oceanix, que divulgaram o projeto nesta semana. Com um formato que lembra um arquipélago, o conceito da Oceanix City aparece como possível solução para problemas causados por mudanças climáticas e desigualdade no mundo.

O projeto prevê a construção de ilhas ancoradas no fundo do oceano com a capacidade de abrigar 10 000 pessoas. Elas também seriam capazes de produzir a própria energia, gerar alimentos, além de reciclar o lixo. O projeto seria maleável e adaptável para transformações de outras gerações de arquitetos.

A surpreendente proposta virou pauta em uma mesa redonda nesta quarta-feira na Organização das Nações Unidas, que já estuda a ideia de cidades flutuantes como opção para o desenvolvimento das metrópoles do futuro.

“Vivemos em uma época em que não podemos continuar construindo cidades como Nova York ou Nairóbi foram construídas. Precisamos construir cidades com soluções para o desenvolvimento de baixas emissões - dimensionar soluções de transporte público seguras e elétricas e mudar a rede na qual as cidades dependem para soluções de energia limpa”, informou a ONU em relatório da reunião.

"As cidades flutuantes podem fazer parte do nosso novo arsenal de ferramentas. Por exemplo, por causa da mudança climática, as cidades estão cada vez mais em risco de inundações. Em Bangcoc, o terreno em que algumas partes da cidade se encontram afunda cerca de dois centímetros por ano, segundo algumas estimativas, enquanto o nível do mar no Golfo da Tailândia está subindo."


Fonte: Casa Vogue

segunda-feira, 8 de abril de 2019

GESTÃO DO FÓSFORO – PARA REFLETIR


GESTÃO DO FÓSFORO – PARA REFLETIR

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.

Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Kafofo.

Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:

“-Bem-vindo ao Kafofo!”

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama,impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.

Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.

Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.. Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: “sua marca predileta de café. Bom apetite!”

Era mesmo!

Como eles podiam saber desses detalhes?

De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?”

Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista Havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?

Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente co mo nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado.

Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!

Lembrando que: Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia a dia que na maioria das vezes passam despercebidos.


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