SEJA BEM-VINDO!
A ARTE RENOVA O OLHAR!
domingo, 31 de janeiro de 2016
"Organize a sua vida escolar no primeiro semestre e saia do sufoco" por Capricho
Dicas para você se concentrar e arrasar já no primeiro semestre.
Uma coisa é fato: deixar para resolver os perrengues e correr atrás de nota no segundo semestre do ano não é uma boa ideia. Acho que nunca foi, né? Por isso, separamos uma série de mandamentos para você não deixar as coisas para a última hora.
#1: não deixarás a lição de casa que pode fazer hoje para amanhã
Esse erro pode parecer inofensivo, mas as coisas podem se complicar caso ele persista por muito tempo. É que é cômodo você deixar a lição para mais tarde e ir deixando, deixando, deixando... Não caia nessa tentação, hein? Tente sempre fazer a lição de casa no mesmo dia que ela foi dada e antes de ser corrigida. Parece óbvio, mas muita gente "faz" a lição durante a correção. Nesse caso, as informações são bem menos absorvidas pelo cérebro.
#2: anotarás as observações importantes do professor ao invés de ficar no Twitter
Ai, é tentador, a gente sabe! Mas é exatamente por isso que devemos evitar dar aquela primeira olhada nesta e em outras redes sociais. De repente, quando a gente menos percebe, a aula chega ao fim e nós perdemos totalmente o assunto. Concentre-se em prestar atenção no que o professor diz e em anotar o que, eventualmente, achar importante. Muita coisa que nem está no livro pode cair na prova. Esteja preparada para depois não dizer que "nem vimos isso em classe!".
#3: estudarás um pouquinho por dia antes da prova e não apenas na noite anterior
Ahá! Passar a noite em claro, estudando para uma avaliação que acontece no dia seguinte é terrível! Além de você ficar cansada, não vai conseguir absorver nada. Nem decorar, viu? O mais indicado é estudar um pouquinho por dia, começando sete dias antes. Isso também ajuda caso a sua escola tenha aquela intensa semana de provas. Assim, você não acumula nada e vai estudando de pouquinho em pouquinho as matérias, sem cansar, sem virar noites em claro, sem desesperos, sem choros, sem dramas. Vai nessa!
#4: serás a rainha dos resumos pessoais
E já que estamos falando em provas... Resumos são ótimos para você fixar bem a matéria. Mas não estamos falando daqueles que encontramos na internet, de livros que você não está a fim de ler, hein? Os melhores resumos são aqueles que nós mesmas fazemos. Ou seja, você dá uma boa lida na matéria e depois, aos poucos, vai relendo novamente e anotando as informações mais importantes. No final, você pode focar totalmente no resumo e estudá-lo bem direitinho. Não vai ter pra ninguém!
#5: darás atenção redrobada àquelas matérias que tem mais dificuldade
Não tem jeito: ninguém aprende por osmose. Ou seja, não adianta nada assistir a todas aulas se você não revisar a matéria em casa e fazer as lições e os trabalhos. Principalmente, se você não tiver muita facilidade naquela disciplina. Não tenha vergonha de tirar as dúvidas em sala com o professor. A internet também é um lugar cheinho de conteúdos bacanas para você consultar. Só não vale começar a procrastinar e se distrair com o YouTube, ok?
#6: acharás saídas melhores do que depender da cola dos colegas
Um ditado popular diz que quem não cola, não sai da escola. Hmmmm... Será? Acredite, é muito mais tranquilo você se aplicar antes de uma avaliação e/ou trabalho do que depender da ajuda de última hora dos amigos. Sem contar que isso não é nem um pouco justo com aqueles que estudaram e fizeram tudo direitinho antes, né? Dependa exclusivamente de você. Combinado?
#7: terás uma marca-texto sempre à mão
Esse item é um verdadeiro melhor amigo! Se você ir grifando as partes mais importante do livro, por exemplo, vai economizar tempo na hora de fazer o resumo. Você também pode usar a caneta marca-texto para grifar as partes principais do resumão pré-prova, chamar a atenção para o prazo final do trabalho, ressaltar a lição de casa...
#8: passarás as anotações à limpo caso necessário
Sabe aqueles dias que você esquece o caderno em casa e precisa mendigar uma folha de papel com algum amigo? Jamais - nós falamos jamais - jogue essa folha solta na mochila ou a coloque depois no meio do caderno. As chances de você perdê-la são incontáveis; e uma informação importantíssima para a prova poderia, justamente, estar nela. Por isso, quando isso acontecer, passe a limpo as anotações no caderno e/ou fichário depois. Organização é importante.
#9: não desanimarás na primeira nota baixa
Se mesmo depois de seguir todos esses mandamentos, você tirar uma nota vermelha: respira e não pira! Não adianta nada desistir e já focar na recuperação. Você consegue virar esse jogo com muita dedicação!
#10: ficarás sempre acima da média
Chega de ficar fazendo aqueles cálculos mirabolantes no final do semestre para saber quanto ainda falta para você fechar o boletim. Mantendo as notas na média, ou um tantinho acima dela, você se livra desse desespero final. Afinal, você sabe que é só continuar assim para se sair bem!
Uma coisa é fato: deixar para resolver os perrengues e correr atrás de nota no segundo semestre do ano não é uma boa ideia. Acho que nunca foi, né? Por isso, separamos uma série de mandamentos para você não deixar as coisas para a última hora.
#1: não deixarás a lição de casa que pode fazer hoje para amanhã
Esse erro pode parecer inofensivo, mas as coisas podem se complicar caso ele persista por muito tempo. É que é cômodo você deixar a lição para mais tarde e ir deixando, deixando, deixando... Não caia nessa tentação, hein? Tente sempre fazer a lição de casa no mesmo dia que ela foi dada e antes de ser corrigida. Parece óbvio, mas muita gente "faz" a lição durante a correção. Nesse caso, as informações são bem menos absorvidas pelo cérebro.
#2: anotarás as observações importantes do professor ao invés de ficar no Twitter
Ai, é tentador, a gente sabe! Mas é exatamente por isso que devemos evitar dar aquela primeira olhada nesta e em outras redes sociais. De repente, quando a gente menos percebe, a aula chega ao fim e nós perdemos totalmente o assunto. Concentre-se em prestar atenção no que o professor diz e em anotar o que, eventualmente, achar importante. Muita coisa que nem está no livro pode cair na prova. Esteja preparada para depois não dizer que "nem vimos isso em classe!".
#3: estudarás um pouquinho por dia antes da prova e não apenas na noite anterior
Ahá! Passar a noite em claro, estudando para uma avaliação que acontece no dia seguinte é terrível! Além de você ficar cansada, não vai conseguir absorver nada. Nem decorar, viu? O mais indicado é estudar um pouquinho por dia, começando sete dias antes. Isso também ajuda caso a sua escola tenha aquela intensa semana de provas. Assim, você não acumula nada e vai estudando de pouquinho em pouquinho as matérias, sem cansar, sem virar noites em claro, sem desesperos, sem choros, sem dramas. Vai nessa!
#4: serás a rainha dos resumos pessoais
E já que estamos falando em provas... Resumos são ótimos para você fixar bem a matéria. Mas não estamos falando daqueles que encontramos na internet, de livros que você não está a fim de ler, hein? Os melhores resumos são aqueles que nós mesmas fazemos. Ou seja, você dá uma boa lida na matéria e depois, aos poucos, vai relendo novamente e anotando as informações mais importantes. No final, você pode focar totalmente no resumo e estudá-lo bem direitinho. Não vai ter pra ninguém!
#5: darás atenção redrobada àquelas matérias que tem mais dificuldade
Não tem jeito: ninguém aprende por osmose. Ou seja, não adianta nada assistir a todas aulas se você não revisar a matéria em casa e fazer as lições e os trabalhos. Principalmente, se você não tiver muita facilidade naquela disciplina. Não tenha vergonha de tirar as dúvidas em sala com o professor. A internet também é um lugar cheinho de conteúdos bacanas para você consultar. Só não vale começar a procrastinar e se distrair com o YouTube, ok?
#6: acharás saídas melhores do que depender da cola dos colegas
Um ditado popular diz que quem não cola, não sai da escola. Hmmmm... Será? Acredite, é muito mais tranquilo você se aplicar antes de uma avaliação e/ou trabalho do que depender da ajuda de última hora dos amigos. Sem contar que isso não é nem um pouco justo com aqueles que estudaram e fizeram tudo direitinho antes, né? Dependa exclusivamente de você. Combinado?
#7: terás uma marca-texto sempre à mão
Esse item é um verdadeiro melhor amigo! Se você ir grifando as partes mais importante do livro, por exemplo, vai economizar tempo na hora de fazer o resumo. Você também pode usar a caneta marca-texto para grifar as partes principais do resumão pré-prova, chamar a atenção para o prazo final do trabalho, ressaltar a lição de casa...
#8: passarás as anotações à limpo caso necessário
Sabe aqueles dias que você esquece o caderno em casa e precisa mendigar uma folha de papel com algum amigo? Jamais - nós falamos jamais - jogue essa folha solta na mochila ou a coloque depois no meio do caderno. As chances de você perdê-la são incontáveis; e uma informação importantíssima para a prova poderia, justamente, estar nela. Por isso, quando isso acontecer, passe a limpo as anotações no caderno e/ou fichário depois. Organização é importante.
#9: não desanimarás na primeira nota baixa
Se mesmo depois de seguir todos esses mandamentos, você tirar uma nota vermelha: respira e não pira! Não adianta nada desistir e já focar na recuperação. Você consegue virar esse jogo com muita dedicação!
#10: ficarás sempre acima da média
Chega de ficar fazendo aqueles cálculos mirabolantes no final do semestre para saber quanto ainda falta para você fechar o boletim. Mantendo as notas na média, ou um tantinho acima dela, você se livra desse desespero final. Afinal, você sabe que é só continuar assim para se sair bem!
Autenticidade
Paga-se um preço para nascer, morrer, viver,
mas o mais caro e indispensável valor é o de ser autêntico.
Muito fácil não sê-lo!
Seguir apenas o momento,
no entanto é a autenticidade que faz com que sejamos únicos,
de fato!
Que as nossas marcas de valores superem as dificuldades!
Aline Carla Rodrigues
Marcadores:
Autenticidade por Aline Carla Rodrigues
'Como viajei pelo mundo com pouco dinheiro e um passaporte problemático'
Image copyrightAileen AdalidImage caption
Filipina trocou estabilidade por chance de conhecer o mundo
Meu nome é Aileen Adalid.
Minha história de "como larguei meu emprego para viajar" é um pouco diferente dos casos desse tipo.
Sou de um país em desenvolvimento e que tem o que se pode chamar de "passaporte problemático" – como filipina, posso apenas visitar 60 países sem a necessidade de visto.
E cresci ouvindo de minha família que viagens internacionais eram um privilégio de ricos ou aposentados. Porém, já visitei mais de 15 apenas nos últimos dois anos, ao mesmo tempo em que criei um negócio online rentável e estável, que financia meu estilo de vida e me permite trabalhar menos de 3 horas por dia.
Tudo começou em um bar simplório de Makati, nas Filipinas. Tinha 21 anos e trabalhava para um banco de investimentos, em um emprego para recém-formados, de salário baixo e uma jornada de trabalho que me deixava pouco tempo para socializar.
Enquanto me sentava com uns amigos à mesa, três pessoas se aproximaram e perguntaram como chegar a um albergue da cidade. Começamos a conversar e o papo acabou se alongando pelo resto da noite.
Conhecer esses nômades me inspirou a dar o meu próprio "salto no escuro". Naquele mesmo ano, larguei tudo e fui viajar. Minha família e meus amigos acharam que eu tinha enlouquecido.
Tinha pouquíssimo dinheiro – certamente insuficiente para viajar pelos países mais populares da Europa ou os Estados Unidos – e tinha crescido com a crença de que uma vida com um bom emprego fixo era a única maneira de garantir o futuro.
Eu também sabia que tirar vistos seria um desafio à parte.
Mas os obstáculos me estimularam: queria provar para todo mundo (e para mim mesma) que nossas origens nunca podem ou devem nos impedir de sonhar.
Preparação
Sem dinheiro, sabia que precisava tomar decisões inteligentes desde o início. Dois meses antes de pedir demissão do banco, comecei a me preparar. Estudei design gráfico, marketing e web development. Sei que a paixão pode nos ajudar a alcançar grandes coisas, mas sem conhecimentos isso poderia não ser suficiente.Image copyrightAileen AdalidImage caption
Meu nome é Aileen Adalid.
Minha história de "como larguei meu emprego para viajar" é um pouco diferente dos casos desse tipo.
Sou de um país em desenvolvimento e que tem o que se pode chamar de "passaporte problemático" – como filipina, posso apenas visitar 60 países sem a necessidade de visto.
E cresci ouvindo de minha família que viagens internacionais eram um privilégio de ricos ou aposentados. Porém, já visitei mais de 15 apenas nos últimos dois anos, ao mesmo tempo em que criei um negócio online rentável e estável, que financia meu estilo de vida e me permite trabalhar menos de 3 horas por dia.
Tudo começou em um bar simplório de Makati, nas Filipinas. Tinha 21 anos e trabalhava para um banco de investimentos, em um emprego para recém-formados, de salário baixo e uma jornada de trabalho que me deixava pouco tempo para socializar.
Enquanto me sentava com uns amigos à mesa, três pessoas se aproximaram e perguntaram como chegar a um albergue da cidade. Começamos a conversar e o papo acabou se alongando pelo resto da noite.
Conhecer esses nômades me inspirou a dar o meu próprio "salto no escuro". Naquele mesmo ano, larguei tudo e fui viajar. Minha família e meus amigos acharam que eu tinha enlouquecido.
Tinha pouquíssimo dinheiro – certamente insuficiente para viajar pelos países mais populares da Europa ou os Estados Unidos – e tinha crescido com a crença de que uma vida com um bom emprego fixo era a única maneira de garantir o futuro.
Eu também sabia que tirar vistos seria um desafio à parte.
Mas os obstáculos me estimularam: queria provar para todo mundo (e para mim mesma) que nossas origens nunca podem ou devem nos impedir de sonhar.
Preparação
Sem dinheiro, sabia que precisava tomar decisões inteligentes desde o início. Dois meses antes de pedir demissão do banco, comecei a me preparar. Estudei design gráfico, marketing e web development. Sei que a paixão pode nos ajudar a alcançar grandes coisas, mas sem conhecimentos isso poderia não ser suficiente.Image copyrightAileen AdalidImage caption
Visita a parque de elefantes na Tailândia
Oito lições de combate à corrupção que a Dinamarca pode dar ao Brasil
Desde que o índice foi criado, em 1995, o país está nas primeiras posições – em que estão as nações vistas como menos corruptas. Nos últimos cinco anos, só não esteve no primeiro lugar em 2011, que ficou com a Nova Zelândia. Esse é o segundo ano consecutivo em que está sozinha no topo.
O Brasil foi um dos países que registrou a maior queda no ranking neste ano: caiu sete posições, para o 76º lugar. A ONG liga a queda ao escândalo da Petrobras.
O Índice de Percepção de Corrupção é baseado em entrevistas com especialistas – em geral, membros de instituições internacionais como bancos e fóruns globais – que avaliam a corrupção no setor público de cada país.
Na raiz do bom desempenho dinamarquês estão iniciativas de meados do século 17, quando a Dinamarca perdia parte de seu reinado para a Suécia e via que era preciso ter uma administração mais eficiente para coletar impostos e financiar batalhas em curso.
Numa época em que a nobreza gozava de vários privilégios, o rei Frederik 3º proibiu que se recebessem ou oferecessem propinas e presentes, sob pena até de morte. E instituiu regras para contratar servidores públicos com base em mérito, não no título. A partir de então, novas medidas foram sendo instituídas período a período.
Peter Varga, coordenador regional da Transparência Internacional para Europa e Ásia Central, alerta, entretanto, que "países que estão no topo do ranking naturalmente não estão livres de corrupção", pondera
Casos envolvendo empresas e políticos vez ou outra ganham destaque na Dinamarca. Há dois anos, a empresa dinamarquesa Maersk foi apontada na Operação Lava Jato como possível autora de pagamento de propinas a ex-executivos da Petrobras. E a falta de controle nos financiamentos de campanha é bastante criticada.
"Entretanto, neles isto é uma exceção, não a regra", complementa o representante da Transparência Internacional.
Embora não esteja imune ao problema, a Dinamarca traz alguns bons exemplos que podem servir de inspiração para se combater a corrupção em países como o Brasil. Confira:Image copyrightFlavia Milhorance l BBC BrasilImage captionPolítico Peder Udengaard vai embora a pé após conversa com a BBC Brasil
1) Menos regalias para políticos
O político Peder Udengaard é membro reeleito do conselho municipal (o equivalente a um vereador) de Aarhus, segunda maior cidade da Dinamarca, com cerca de 300 mil habitantes. Vive numa zona de classe média no centro e não possui carro, por isso vai a pé ao trabalho. Recebe um salário de 10 mil coroas dinamarquesas (R$ 6 mil) para horário parcial, complementados com atividades na direção de uma orquestra.
O único benefício que recebe é um cartão para táxi, que só pode ser usado quando participa de eventos oficiais. A entrevista concedida à BBC Brasil na prefeitura, por exemplo, não estava nesta lista. Duas vezes ao ano, a prefeitura promove eventos fora da cidade e, aí sim, pode-se gastar com deslocamento e alimentação. Presentes precisam ser tornados públicos e repassados a entidades civis.
"Essas regras independem do cargo, pode ser do mais baixo ao mais alto", explica Udengaard. "Se eu tivesse filhos, iriam para a escola pública; encontro meu eleitorado no supermercado, na rua, no banco. Não tenho mais benefícios do que qualquer cidadão. Se quisesse enriquecer ou ter privilégios, não seria político", completa.
Nos últimos anos, o primeiro-ministro Lars Løkke Rasmussen foi acusado em algumas ocasiões de ter usado dinheiro público para pagar contas em restaurantes, táxis, aviões, hotéis e até roupas em cargos como prefeito, ministro e presidente da organização Global Green Growth Institute (GGGI), que recebe recursos do governo.
Confirmaram-se roupas pagas pelo seu partido, Venstre, e passagens pela GGGI, episódios duramente criticados.Image copyright Flavia Milhorance l BBC BrasilImage captionPeder Udengaard tem mandato, mas mantém uma vida sem regalias
Pensamento do dia: "Vestes de louvor ao invés de cinzas!"
"O Espírito do Soberano Senhor está sobre mim porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres.
Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus;
para consolar todos os que andam tristes,
e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas,
o óleo da alegria em vez de pranto,
e um manto de louvor em vez de espírito deprimido.
Eles serão chamados carvalhos de justiça,
plantio do Senhor,
para manifestação da sua glória."
Isaías 61:1-3
sábado, 30 de janeiro de 2016
Após sofrer acidente, garota customiza colete ortopédico e faz sucesso
Maggie e seu colete ortopédico steampunk (Foto: Reprodução/Facebook)
Sobrevivente a um acidente de carro já é um verdadeiro milagre, mas as sequelas podem ser graves se não cuidadas com carinho. Maddie, uma garota americana, passou por uma colisão e fraturou a vértebra T12 da coluna e foi obrigada a usar um colete ortopédico.
Feliz por sobreviver, mas triste com a novidade, viu tudo mudar quando um amigo da família e membro de um grupo de teatro resolveu customizar o colete pra que a garota tivesse orgulho de usar. O rapaz transformou o objeto em uma armadura steampunk, rica em detalhes.
"Minha filha não gostou da cinta ela teve que usar após a cirurgia, assim que um amigo ajudou com isso", disse a mãe Linda C. "A melhor parte é que, agora, as pessoas estão intrigadas e vêm perguntar por que ela tem que usá-lo em vez de apenas ficar olhando."
Pin it !Maggie antes de customizar seu colete ortopédico (Foto: Reprodução/Facebook)
Pin it !Maggie e seu colete ortopédico steampunk (Foto: Reprodução/Facebook)
Pin it !Peças que compõe o colete steampunk (Foto: Reprodução/Facebook)
VIVER É A MAIS VISCERAL DAS ARTES por SÍLVIA MARQUES
Viver com arte é ouvir o próprio coração, é se guiar pela própria intuição. É entender que existem mistérios entre o céu e a Terra. É compreender que existem razões que a própria razão desconhece. É saber que felicidade e tristeza são faces da mesma moeda e que a mesma mão que bate , acaricia. É ver além do óbvio. É buscar um sentido maior para cada atitude, para cada escolha. É ressignificar a própria existência.
Frida Kahlo e Diego Rivera foram dois pintores mexicanos que faziam sua arte e viviam sua vida com espetacular intensidade. Viver de forma visceral machuca , dói, esfola a alma , deixa os poros abertos para as mais terríveis enfermidades como o tédio, a frieza , a incompreensão ou simplesmente uma vida sem paixão.
Mas não é preciso ser pintor , escritor ou cineasta para fazer da própria vida uma obra de arte. Associamos muito a arte com as intempéries emocionais. Esta associação é muito válida , pois realmente muitos artistas famosos tiveram vidas muito turbulentas no sentido emocional. Mas também podemos encontrar fora da esfera da arte , pessoas capazes de colorir a própria existência com tons gritantes e ferozes. É possível encontrar pessoas capazes de escrever a própria história com ricas metáforas.
Viver de forma visceral, viver de forma artística , independente de se pintar quadros , de se fazer esculturas , escrever livros , compor músicas , dirigir filmes, é viver com autenticidade e intensidade. É buscar o melhor e o pior dentro de si mesmo. É tentar se reconhecer nos pequenos gestos cotidianos e escolher para si o que fala à sua alma.
Viver com arte é ouvir o próprio coração, é se guiar pela própria intuição. É entender que existem mistérios entre o céu e a Terra. É compreender que existem razões que a própria razão desconhece. É saber que felicidade e tristeza são faces da mesma moeda e que a mesma mão que bate , acaricia. É ver além do óbvio. É buscar um sentido maior para cada atitude, para cada escolha. É ressignificar a própria existência.
As pessoas de um modo geral se deixam levar pois remar contra a maré é cansativo e dá trabalho. Remar contra a maré exige uma força e um esforço que para muitos é inútil ou incompreensível. Deixar-se levar parece mais sensato. E talvez o seja. E cabe a cada um esta escolha: navegar de um limite ao outro ou simplesmente existir sem ser triste nem alegre.
© obvious
Leona Cavali e José Rubens Chacha como Frida
e Diego no teatro
Frida Kahlo e Diego Rivera foram dois pintores mexicanos que faziam sua arte e viviam sua vida com espetacular intensidade. Viver de forma visceral machuca , dói, esfola a alma , deixa os poros abertos para as mais terríveis enfermidades como o tédio, a frieza , a incompreensão ou simplesmente uma vida sem paixão.
Mas não é preciso ser pintor , escritor ou cineasta para fazer da própria vida uma obra de arte. Associamos muito a arte com as intempéries emocionais. Esta associação é muito válida , pois realmente muitos artistas famosos tiveram vidas muito turbulentas no sentido emocional. Mas também podemos encontrar fora da esfera da arte , pessoas capazes de colorir a própria existência com tons gritantes e ferozes. É possível encontrar pessoas capazes de escrever a própria história com ricas metáforas.
Viver de forma visceral, viver de forma artística , independente de se pintar quadros , de se fazer esculturas , escrever livros , compor músicas , dirigir filmes, é viver com autenticidade e intensidade. É buscar o melhor e o pior dentro de si mesmo. É tentar se reconhecer nos pequenos gestos cotidianos e escolher para si o que fala à sua alma.
Viver com arte é ouvir o próprio coração, é se guiar pela própria intuição. É entender que existem mistérios entre o céu e a Terra. É compreender que existem razões que a própria razão desconhece. É saber que felicidade e tristeza são faces da mesma moeda e que a mesma mão que bate , acaricia. É ver além do óbvio. É buscar um sentido maior para cada atitude, para cada escolha. É ressignificar a própria existência.
As pessoas de um modo geral se deixam levar pois remar contra a maré é cansativo e dá trabalho. Remar contra a maré exige uma força e um esforço que para muitos é inútil ou incompreensível. Deixar-se levar parece mais sensato. E talvez o seja. E cabe a cada um esta escolha: navegar de um limite ao outro ou simplesmente existir sem ser triste nem alegre.
© obvious
Não te detenhas!
Só você pode aprisionar o teu voo,
está na hora de expulsar o medo,
criar coragem e descobrir novos horizontes!
Afinal, o dia está lindo, perfeito para realizar!
Não deixe tuas asas encolhidas,
elas nasceram para voar!
- Aline Carla Rodrigues -
Marcadores:
Não te detenhas por Aline Carla Rodrigues
A capital portuguesa também é destino de interessados por arte urbana
"A capital portuguesa também é destino de interessados por arte urbana.
O hotel Ritz, da rede Four Seasons
Poucos lugares no mundo conseguem manter passado e presente em perfeita sintonia. Lisboa tem esse dom: transpira tradição e nostalgia, mas é, ao mesmo tempo, vibrante, jovem e cosmopolita. Enfim, o que a cidade tem de tão especial? A hospitalidade lisboeta e uma capacidade inesgotável de surpreender. Como se cada parede tivesse essa missão.
É o caso do hotel Ritz Lisboa. Construído nos anos 1950, ele se mantém imponente. Entre os quase 300 quartos, uma coleção de arte que qualquer museu invejaria. Mas Lisboa não é feita apenas de obras tradicionais como as do Ritz. Vhils, Jef Aerosol, OSGEMEOS e Sam3 são alguns dos artistas que a transformamem uma exposição a céu aberto. A zona doIntendente e Mouraria se converteu em gueto mouro após a independência de Portugal e foi, por séculos,
vista como área marginal.
Vista para o Altis Belém Hotel
Livraria do centro cultural LX Factory
Hoje, no entanto, é o bairro mais hipster da cidade e virou ponto de encontro de artistas que deixam rastros por todos os lados: procure pela instalação Kit Garden, de Joana Vasconcelos, e pelas fotografias de Camilla Watson. Do topo da colina, através da parede envidraçada do Café da Garagem, no Teatro Taborda, é possível observar a região apreciando um vinho.
A Cervejaria Ramiro continua a ter fila na porta – eterna referência dos amantes de marisco. Não muito longe dali, a loja A Vida Portuguesa é uma viagem aos anos 1940 e 1950. Compre de panelas a tecidos, de sabonetes a bebidas que há muito desapareceram dos supermercados.
Contêineres do Village Underground, que servem como espaços para exposições e café
Alfama é o outro bairro centenário, mas não para de se renovar graças a projetos como o restaurante Boi-Cavalo, da dupla Hugo Brito e Pedro Duarte. Já imaginou mexilhão e torresmos no mesmo prato? Os chefs acertam nas misturas improváveis. Irreverente e elegante, o terraço do hotel Memmo Alfama é um dos mais procurados de Lisboa, pois tem uma atrevida piscina vermelha que se volta para o Tejo ao lado de uma obra de Vhils.
Vista da casa noturna Lux
A mítica casa noturna Lux, por sua vez, foi eleita uma das 25 melhores da Europa e tem o ator John Malkovich entre os investidores. O restaurante Bica do Sapato, também com dedo de Malkovich, fica a poucos passos e oferece sabores mediterrânicos e japoneses, com vista para o Cais da Pedra.
Poucos lugares no mundo conseguem manter passado e presente em perfeita sintonia. Lisboa tem esse dom: transpira tradição e nostalgia, mas é, ao mesmo tempo, vibrante, jovem e cosmopolita. Enfim, o que a cidade tem de tão especial? A hospitalidade lisboeta e uma capacidade inesgotável de surpreender. Como se cada parede tivesse essa missão.
É o caso do hotel Ritz Lisboa. Construído nos anos 1950, ele se mantém imponente. Entre os quase 300 quartos, uma coleção de arte que qualquer museu invejaria. Mas Lisboa não é feita apenas de obras tradicionais como as do Ritz. Vhils, Jef Aerosol, OSGEMEOS e Sam3 são alguns dos artistas que a transformamem uma exposição a céu aberto. A zona doIntendente e Mouraria se converteu em gueto mouro após a independência de Portugal e foi, por séculos,
vista como área marginal.
Vista para o Altis Belém Hotel
Livraria do centro cultural LX Factory
Hoje, no entanto, é o bairro mais hipster da cidade e virou ponto de encontro de artistas que deixam rastros por todos os lados: procure pela instalação Kit Garden, de Joana Vasconcelos, e pelas fotografias de Camilla Watson. Do topo da colina, através da parede envidraçada do Café da Garagem, no Teatro Taborda, é possível observar a região apreciando um vinho.
A Cervejaria Ramiro continua a ter fila na porta – eterna referência dos amantes de marisco. Não muito longe dali, a loja A Vida Portuguesa é uma viagem aos anos 1940 e 1950. Compre de panelas a tecidos, de sabonetes a bebidas que há muito desapareceram dos supermercados.
Contêineres do Village Underground, que servem como espaços para exposições e café
Alfama é o outro bairro centenário, mas não para de se renovar graças a projetos como o restaurante Boi-Cavalo, da dupla Hugo Brito e Pedro Duarte. Já imaginou mexilhão e torresmos no mesmo prato? Os chefs acertam nas misturas improváveis. Irreverente e elegante, o terraço do hotel Memmo Alfama é um dos mais procurados de Lisboa, pois tem uma atrevida piscina vermelha que se volta para o Tejo ao lado de uma obra de Vhils.
Vista da casa noturna Lux
A mítica casa noturna Lux, por sua vez, foi eleita uma das 25 melhores da Europa e tem o ator John Malkovich entre os investidores. O restaurante Bica do Sapato, também com dedo de Malkovich, fica a poucos passos e oferece sabores mediterrânicos e japoneses, com vista para o Cais da Pedra.
O restaurante Bica do Sapato
Na zona da Baixa e Chiado, idealizada por Marquês de Pombal pós-terremoto de 1755, prove os doces da Confeitaria Nacional, o licor da Ginginha Sem Rival, os pastéis de nata da Manteigaria União e os vinhos da Garrafeira Nacional – ode às tradições portuguesas! Na rua da Assunção, o Brown’s Central Hotel destaca-se pelos 40 quartos repletos de peças assinadas por Charles e Ray Eames, Arne Jacobsen e Eero Saarinen.
A estrela do bairro, no entanto, é (literalmente) o restaurante Belcanto, do chef José Avillez, com duas estrelas Michelin. Se não conseguir reservar uma mesa, não entre em pânico. Avillez tem outros endereços por perto: Cantinho do Avillez, Pizzaria Lisboa, Café Lisboa e Mini Bar.
Antes de seguir até Belém, não deixe de visitar o Museu do Design e da Moda – MUDE – que até 7 de fevereiro expõe o design português produzido entre 1960 e 1974 – e oMercado da Ribeira, uma iniciativa da revista Time Out, onde você pode comprar peixes numa filial do Sea Me ou provar pratos de chefs como Alexandre Silva (da Bica do Sapato) em um mercadão ultracontemporâneo.
Na zona da Baixa e Chiado, idealizada por Marquês de Pombal pós-terremoto de 1755, prove os doces da Confeitaria Nacional, o licor da Ginginha Sem Rival, os pastéis de nata da Manteigaria União e os vinhos da Garrafeira Nacional – ode às tradições portuguesas! Na rua da Assunção, o Brown’s Central Hotel destaca-se pelos 40 quartos repletos de peças assinadas por Charles e Ray Eames, Arne Jacobsen e Eero Saarinen.
A estrela do bairro, no entanto, é (literalmente) o restaurante Belcanto, do chef José Avillez, com duas estrelas Michelin. Se não conseguir reservar uma mesa, não entre em pânico. Avillez tem outros endereços por perto: Cantinho do Avillez, Pizzaria Lisboa, Café Lisboa e Mini Bar.
Antes de seguir até Belém, não deixe de visitar o Museu do Design e da Moda – MUDE – que até 7 de fevereiro expõe o design português produzido entre 1960 e 1974 – e oMercado da Ribeira, uma iniciativa da revista Time Out, onde você pode comprar peixes numa filial do Sea Me ou provar pratos de chefs como Alexandre Silva (da Bica do Sapato) em um mercadão ultracontemporâneo.
A loja A Vida Portuguesa
Vista da sala expositiva no MUDE, que abre, neste mês, mostra sobre o design português
Quer passar a noite pelo bairro? O Musicbox fica em uma “caverna” embaixo de uma ponte que foi locação para o filme O Estado das Coisas, de Wim Wenders. Fique de olho na programação e confira desde shows de indie rock até ritmos africanos.
Se você gosta de arte urbana, precisa passear por Alcântara e Belém. Observe ao redor e “esbarre” em intervenções de artistas como Gonçalo MAR. Nos centros culturaisVillage Underground e LX Factory você poderá conferir a maior representação de arte urbana por metro quadrado da cidade.
Vista da sala expositiva no MUDE, que abre, neste mês, mostra sobre o design português
Quer passar a noite pelo bairro? O Musicbox fica em uma “caverna” embaixo de uma ponte que foi locação para o filme O Estado das Coisas, de Wim Wenders. Fique de olho na programação e confira desde shows de indie rock até ritmos africanos.
Se você gosta de arte urbana, precisa passear por Alcântara e Belém. Observe ao redor e “esbarre” em intervenções de artistas como Gonçalo MAR. Nos centros culturaisVillage Underground e LX Factory você poderá conferir a maior representação de arte urbana por metro quadrado da cidade.
O Mercado da Ribeira, idealizado pela Time Out
Se a palavra de ordem é “sofisticação”, hospede-se no Altis Belém Hotel, eleito, em 2015, o melhor design hotel do país. Vale reservar, ainda, algumas horas para conhecer oCCB, que
tem, no acervo, obras de Salvador Dalí, Francis Bacon, Pablo Picasso, Marcel Duchamp e Roy Lichtenstein. Para completar o tour na região, visite o Museu Nacional dos Coches, concebido
por Paulo Mendes da Rocha.
Em uma construção suspensa que une público e privado, a coleção é composta por viaturas
de gala e de passeio dos séculos 16 a 19, em sua maioria provenientes da Casa Real Portuguesa, a que se acrescentaram veículos vindos dos bens da Igreja e de coleções particulares.
Museu Nacional dos Coches, assinado por Paulo Mendes da Rocha
Durante a caminhada até a Torre de Belém, pela beira do Tejo, lembre-se dos portugueses que dali rumaramà conquista domundo e pare no restaurante Espaço Espelho d’Água, que ficaemumedifício construído em 1940 para a grande Exposição do Mundo Português. Deite-se numa espreguiçadeira, aproveite a vista e respire o coquetel de passado e presente que Lisboa oferece. Poucas cidades acertam tão bem nessa receita.
Se a palavra de ordem é “sofisticação”, hospede-se no Altis Belém Hotel, eleito, em 2015, o melhor design hotel do país. Vale reservar, ainda, algumas horas para conhecer oCCB, que
tem, no acervo, obras de Salvador Dalí, Francis Bacon, Pablo Picasso, Marcel Duchamp e Roy Lichtenstein. Para completar o tour na região, visite o Museu Nacional dos Coches, concebido
por Paulo Mendes da Rocha.
Em uma construção suspensa que une público e privado, a coleção é composta por viaturas
de gala e de passeio dos séculos 16 a 19, em sua maioria provenientes da Casa Real Portuguesa, a que se acrescentaram veículos vindos dos bens da Igreja e de coleções particulares.
Museu Nacional dos Coches, assinado por Paulo Mendes da Rocha
Durante a caminhada até a Torre de Belém, pela beira do Tejo, lembre-se dos portugueses que dali rumaramà conquista domundo e pare no restaurante Espaço Espelho d’Água, que ficaemumedifício construído em 1940 para a grande Exposição do Mundo Português. Deite-se numa espreguiçadeira, aproveite a vista e respire o coquetel de passado e presente que Lisboa oferece. Poucas cidades acertam tão bem nessa receita.
A entrada do Musicbox, que fica em uma “caverna” embaixo de uma ponte."
Fonte: Casa Vogue
Pensamento do dia: "Deus pode restaurar a sua sorte!"
"...porque eu restaurarei a sorte deles,
declara o Senhor!"
Jeremias 32.44b
Obs.: Foto de Anízio Pirozzi
Marcadores:
Foto de Anízio Pirozzi,
Jeremias 32.44b,
pensamento do dia
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Aonde Quer Que Eu Vá
Aonde Quer Que Eu Vá
Olhos fechados
Pra te encontrar
Não estou ao seu lado
Mas posso sonhar
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá
Longe daqui
Longe de tudo
Meus sonhos vão te buscar
Volta pra mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá
Longe daqui
Longe de tudo
Meus sonhos vão te buscar
Volta pra mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar
Paralamas do Sucesso
Marcadores:
Aonde Quer Que Eu Vá,
música,
Paralamas do Sucesso
Excerto de "Sonho de um sonho" por Drummond
"Sonhei que estava sonhando
e que no meu sonho havia
outro sonho esculpido.
Os três sonhos sobrepostos
dir-se-iam apenas elos
de uma infindável cadeia
de mitos organizados
em derredor de um pobre eu.
Eu que, mal de mim!
Sonhava."
Drummond
Obs.: Foto de Anízio Pirozzi
Marcadores:
Excerto,
Foto de Anízio Pirozzi,
por Drummond,
Sonho de um sonho
"A ARTE DE SABER QUANDO PULAR FORA"
Recentemente, li um post no Facebook que dizia o seguinte, se você puser um sapo numa panela de água fervendo ele pula fora e salva a própria vida. Mas, se você o colocar o sapo numa panela de água fria e for esquentando aos poucos, ele não percebe a mudança da temperatura, vai se ajustando à temperatura e, quando a água está perto do ponto de fervura, o sapo tenta saltar para fora, mas já não consegue, pois está cansado devido a tantos ajustes corporais que teve que fazer durante as variações térmicas. Aí então ele morre.
Há quem diga que o motivo da morte do sapo foi a água fervendo, outros afirmam que, na verdade, o que o matou foi a sua incapacidade de decidir quando pular fora. Mas eu digo que, independente do motivo real da morte do pobre coitado, essa história me faz crer que o mundo precisa, cada vez mais, de pessoas inteligentes que saibam a hora de assumir o risco e a hora de desistir deles. Porque pular fora é preciso e, viver no banho-maria do conformismo, meu caro, não dá!
Bom mesmo é tomar decisões para aprender, com o tempo e da forma mais gostosa possível, a importância de entender a vida, suas fases e marés, às vezes bem turbulentas, às vezes cheias de calmaria. E perceber que, olhar o mundo com a grandeza de quem tem um tesouro guardado dentro do peito, mas sem ninguém saber, é bom pra caramba. Afinal, essa preciosidade existe sim dentro de nós.
Evoluir a ponto de deixar na vida da gente tudo aquilo que traz cor ao sorriso, alegrias ao coração e paz para a alma não tem preço. Então, que assim permaneçam as verdades, as certezas e que o tempo se encarregue de levar tudo o que for em excesso.
Porque felicidade se desenha inteira, e tanto faz se for antes ou depois de a água ferver."
© obvious
Make de carnaval monocromático, por Glamour
Deep purple
Roxo total pro carnaval! (Foto: Danilo Apoena)
Dica pra vida: pele preparada com o velho combo base + pó faz o make durar mais. "Aqui, usei uma sombra roxa esfumada em toda a pálpebra superior", explica Marcos. Ilumine o centro dos olhos e faça um triângulo mais escuro nos cantos externos. "O batom da mesma cor deixa a maquiagem superatual e o lenço branco com bolas roxas vira uma moldura para o rosto", ensina.
Vermelho, vermelhaço
Vermelho monocromático é perfeito pra folia, não acham? (Foto: Danilo Apoena)
"O vermelho intenso é a cor da temporada e sobe pros olhos em forma de sombra em pó", decreta o maquiafor. Esfume a cor nas pálpebras superiores e mantenha o resto da maquiagem nude. "Mas, pode dar um leve toque de gloss pérola rosado nos lábios. Bolas vermelhas enfeitam a cabeça e sua alegria vai contagiar a galera", diz.
Back in black
Preto nada básico no make de carnaval do Marcos Costa (Foto: Danilo Apoena)
Marcos optou pelas clássicas listras pretas no lenço e pelo grafismo inusitado no olhar. "Use delineador em caneta na dobra do olho, sem aquela finalização perfeita nos cantos externos", ensina. Boca preta deixa o make mais modernoso impossível, se joga!
Pink fever na maquiagem carnavalesca monocromática (Foto: Danilo Apoena)
Quando o assunto é cor de rosa, vale tudo: "olhos, maçãs e boca, sim senhora! Primeiro, esfume bem uma sombra pink em pó em todo contorno dos olhos e ilumine com um gloss cristal. Usei batonzão pink e nas maçãs um blush rosa. O colorido intenso também faz a maquiagem durar mais".
Ficha técnica
Fotos: Danilo Apoena
Modelo: Geiza Rodrigues (Way Model)
Produtos: Natura Aquarela
Tratamento digital: Eddie Mendes
Assistente de beleza: Thiago Bjorck
Marcadores:
Make de carnaval monocromático,
por Glamour
Assinar:
Postagens (Atom)
LinkWithin
.post-body img{
-webkit-transition: all 1s ease;
-moz-transition: all 1s ease;
-o-transition: all 1s ease;
}
.post-body img:hover {
-o-transition: all 0.6s;
-moz-transition: all 0.6s;
-webkit-transition: all 0.6s; -moz-transform: scale(1.4);
-o-transform: scale(1.4); -webkit-transform: scale(1.4);
}