Ainda há tempo de você ser a transformação para um mundo melhor. Participe!
Projeto Banca de Livros - Só precisa do seu voto para começar a sair do papel - A votação vai até quinta-feira.
Vote no link: http://www.olhovivoca.com.br/enquetes/102/em-quem-voce-vota-para-receber-o-premio-olho-vivo-master-2014/
Meu livro "Universo Interior" ficou em 1º lugar no prêmio Olho Vivo.
Agora a votação é para ver quem fica com os R$5.000,00 reais.
Essa grana ajudaria bastante na divulgação do meu livro ou na tentativa de implementar um projeto de incentivo à leitura em minha cidade, Valença, em bancas de jornais. Onde a pessoa pegaria um livro e a cada 5 livros emprestados deixaria um quilo de alimento não perecível, que será encaminhado a Pastoral da Criança e APAE de Valença.
Livros expostos de graça para quem quiser ler. Um espaço para reber doações de livros e alimentos. Um trabalho voluntário dignificante!
Ficaria interessante também em uma rua de pedestre, talvez com portas para serem fechadas durante a noite. Que tal essa ideia. Os próprios pedestres e frequentadores da rua de pedestres poderiam ser os voluntários que tomariam conta durante o dia. As pessoas também poderiam trazer livros, fazerem trocas de livros, varal de poesias, fazer rodas de leitura, contação de histórias, teatro e tudo o mais.
E se pudéssemos fazer parcerias com empresários locais, lojistas, o gasto seria ínfimo. Poderia até ser colocado banners com a marca dos patrocinadores, uma ótima contrapartida, não é mesmo?
Bom, que tal pensarmos um pouco e colocarmos em prática!
Celebrare Vet Conser - Olho Vivo - Cláudio Alcântara
Fonte: Blog Cidadania
2 comentários:
Olá Aline. A ideia é bem legal. Parabéns!
Acredito que para implementar um projeto como esse nas nossas cidades não
deveríamos esperar nenhuma verba pública. Infelizmente, o governo brasileiro, provavelmente, nunca vai se preocupar com isso.
Quanto a implementação, pensei o seguinte: Já que o espaço é público, poderíamos pedir autorização a prefeitura da nossa cidade (ainda que nenhuma verba). Não sou advogado, mas penso que existam algumas leis de apoio a atividades culturais. Nesse caso, poderíamos pedir autorização para colocar umas 3 ou 4 bancas em pontos estratégicos (tipo praças e pontos de ônibus). Poderíamos até colocar um banner da prefeitura tipo "com apoio da prefeitura", aí o prefeito se reelege, ganha uns votos e mesmo não gastando um centavo que seja, ainda fica bem perante o eleitorado, ou seja, fazemos um marketing de graça para o prefeito em troca da implementação do projeto (jogo político). Se conhecermos alguém importante na cidade, fica até bem mais fácil.
No começo podíamos ir com um carro bater de porta em porta e pedir alguns livros para doação para os moradores de algum bairro mais de classe alta do município. Explicamos o projeto. Acho que eles iriam gostar. Penso que não podemos remanejar nenhum livro de bibliotecas privadas ou públicas (isso daria um "baita embrolho"). Para montar a estrutura de metal das bancas talvez pudéssemos conversar com alguns empresários da cidade. Como vc comentou alguma coisa no artigo, eles iriam gastar muito pouco e poderiam fazer uma mini propaganda na estrutura. Ou até fazer uma vaquinha ou nós mesmos podíamos botar um dinheiro, que seja.
Pode ser que exista um choque cultural ou de costumes na cidade.
Acho que cidades pequenas do interior poderiam assimilar o projeto mais rapidamente. Todo mundo se conhece. Aqui no sul (RS/SC) o fator cultural/regional ajuda um pouco sobre isso. Acho que essas cidades menores do interior menos desiguais poderiam servir como um teste de validade para o projeto. Com o passar do tempo e com os resultados, as próprias pessoas vão querer implementar em outros lugares.
Se passarmos a confiança adequada e colocarmos o projeto como algo independente de qualquer órgão ou grupo, acho que podemos evitar as depredações, etc...
Algumas ideias que eu tive...
Se quiser trocar uma ideia meu e-mail é: ramiresdorrflesch@gmail.com
Abraço!
Quero sim, em breve mandarei em seu e-mail.
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