Ana Mae Barbosa (2005), afirma que a arte leva os alunos a formular conceitos, comparar coisas, passando do estado das ideias para o estado da comunicação. Isso pôde ser percebido durante as aulas, quando os alunos já começaram a compreender as questões indígenas e relacionar com informações da televisão e dos jornais.Segundo Almeida (2001), as aulas de arte deveriam extrapolar o campo específico das artes, levando aos alunos a oportunidade de contato com as mais diversas formas de expressão de várias culturas. Com isso, os alunos aprendem sentimentos de tolerância, respeito e compaixão. Entretanto, o que se vê com bastante frequência nos dias de hoje é o ensino da cultura dominante como a mais correta, e dificilmente é abordada a arte das minorias. Quando isso acontece, acaba havendo a repetição do estereótipo, o que não ajuda na construção de sentimentos de respeito com o diferente. O diferente, na visão atual, é tido como errado e menos importante, e, por essa razão, é quase excluído do currículo escolar. Ao focar com os alunos do ensino fundamental a questão indígena e da figura do índio atual buscou-se esclarecer alguns preconceitos perpetuados como verdades sobre o tema. Com isso, os alunos tiveram contato com parte da produção cultural indígena, podendo perceber a expressividade desta e valorizá-la.
A realização plena do projeto de ensino contou com a colaboração de materiais emprestados por terceiros(artefatos da tribo Ashénica Kampa/Acre), para que o ensino e aprendizagem se desenvolvessem de maneira plena. A culminância deste foi com uma linda festa denominada TRIBARTE em 17 de abril de 2009.Na plena convicção que esses conhecimentos contribuirão na construção de uma postura de tolerância e respeito para com as diferenças; dispomo-nos a trabalhar os mesmos no dia-a-dia. Embora esse projeto de ensino tenha sido apenas um início na conscientização pela causa indígena, ele contribuiu bastante no enriquecimento do repertório dos alunos sobre as questões atuais e características culturais dos índios, quebrando, dessa maneira, alguns pré-conceitos perpetuados na escola como verdades.
A realização plena do projeto de ensino contou com a colaboração de materiais emprestados por terceiros(artefatos da tribo Ashénica Kampa/Acre), para que o ensino e aprendizagem se desenvolvessem de maneira plena. A culminância deste foi com uma linda festa denominada TRIBARTE em 17 de abril de 2009.Na plena convicção que esses conhecimentos contribuirão na construção de uma postura de tolerância e respeito para com as diferenças; dispomo-nos a trabalhar os mesmos no dia-a-dia. Embora esse projeto de ensino tenha sido apenas um início na conscientização pela causa indígena, ele contribuiu bastante no enriquecimento do repertório dos alunos sobre as questões atuais e características culturais dos índios, quebrando, dessa maneira, alguns pré-conceitos perpetuados na escola como verdades.
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