O conjunto de favelas do Alemão é um dos maiores complexos da cidade, e também um dos mais violentos. Existe um som feito lá dentro, que é bastante conhecido, o som das trocas de tiro. Mas o que muita gente esquece é que lá dentro existem muitos outros sons.
Antes que se diga orquestra, vamos deixar claro: Camerata. Camerata Jovem do Rio de Janeiro. “O projeto se chama ‘Ação Social pela Música do Brasil'. Já existe há 22 anos. Nós iniciamos esse projeto para educar centenas de crianças e adolescentes através da música clássica”, explica Fiorella Solares.
São ao todo 900 alunos de diferentes favelas do Rio. A maioria chega ali trazendo nos ouvidos sons característicos. E o preconceito, soa como?
“Tinha um PM de cada lado. Foi pedido pra que eu desembarcasse. Meu case do instrumento foi a primeira coisa, ‘vamos abrir isso aí”, relembra um aluno.
Tem ainda o som do silêncio. “Eu ja perdi primos que se envolveram com o tráfico e já morreram. Já perdi uns 3 primos. É muito triste”, lamenta o aluno Renan de Paula de Conceição.
O projeto oferece aulas de teoria e prática musical. Os mais avançados vão para a Camerata. São jovens virtuoses aprendendo e ensinando os valores da virtude.
“Tem como você vencer através da música. Tem como você ser uma pessoa do bem através da música”, afirma Renan.
Agora, esses meninos estão se preparando para viver os dias mais incríveis da vida. Na semana que vem, a Camerata embarca pra uma série de apresentações na Europa.
“Por exemplo, na Holanda. o grupo foi convidado pra tocar na sala dos espelhos do Concertgebouw, em Amsterdam. Essa sala é conhecida como a melhor sala de concertos do mundo”, explica Fiorella Solares .
Antes que se diga orquestra, vamos deixar claro: Camerata. Camerata Jovem do Rio de Janeiro. “O projeto se chama ‘Ação Social pela Música do Brasil'. Já existe há 22 anos. Nós iniciamos esse projeto para educar centenas de crianças e adolescentes através da música clássica”, explica Fiorella Solares.
São ao todo 900 alunos de diferentes favelas do Rio. A maioria chega ali trazendo nos ouvidos sons característicos. E o preconceito, soa como?
“Tinha um PM de cada lado. Foi pedido pra que eu desembarcasse. Meu case do instrumento foi a primeira coisa, ‘vamos abrir isso aí”, relembra um aluno.
Tem ainda o som do silêncio. “Eu ja perdi primos que se envolveram com o tráfico e já morreram. Já perdi uns 3 primos. É muito triste”, lamenta o aluno Renan de Paula de Conceição.
O projeto oferece aulas de teoria e prática musical. Os mais avançados vão para a Camerata. São jovens virtuoses aprendendo e ensinando os valores da virtude.
“Tem como você vencer através da música. Tem como você ser uma pessoa do bem através da música”, afirma Renan.
Agora, esses meninos estão se preparando para viver os dias mais incríveis da vida. Na semana que vem, a Camerata embarca pra uma série de apresentações na Europa.
“Por exemplo, na Holanda. o grupo foi convidado pra tocar na sala dos espelhos do Concertgebouw, em Amsterdam. Essa sala é conhecida como a melhor sala de concertos do mundo”, explica Fiorella Solares .
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