Aquela história de opostos que se atraem pode funcionar muito bem na exatidão da física,mas nas relações humanas chega uma hora que a falta de afinidades é incontornável.
Esse não foi o caso de Martine Franck e Henri Cartier-Bresson. Martine foi a segunda esposa do fotógrafo e aqui estão algumas imagens que provam que mais que isso ela era talvez aquilo que se chama "alma-gêmea".Eles compartilhavam da profissão e também o modo de capturar a realidade. Se existe uma alma dividida em dois corpos, aqui certamente temos um exemplo.
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