O transtorno do pânico se caracteriza pela ocorrência espontânea e inesperada de ataques de pânico, ou seja, períodos de medo intenso que podem variar de vários ataques por dia a apenas poucos por ano. Tal transtorno costuma ser acompanhado por agorafobia, que consiste no medo de ficar em lugares públicos, principalmente naqueles em que seria díficil encontrar uma saída rápida durante um ataque de pânico. O termo "agorafobia" tem origem nas palavras gregas agora e phobus, que significam mercado e medo.
O nome "pânico" foi adaptado do grego panikon, termo referente ao nome do deus Pã (Lupércio ou Lupercus em Roma). Na miotologia grega, tal divindade era o deus dos rebanhos, dos campos, dos pastores e dos caçadores. Tal deus era rejeitado por sua feiúra, já que era metade homem e metade animal, com chifres, orelhas e pernas de bode. Amante da música, estava sempre com uma flauta.
O nome "pânico" foi adaptado do grego panikon, termo referente ao nome do deus Pã (Lupércio ou Lupercus em Roma). Na miotologia grega, tal divindade era o deus dos rebanhos, dos campos, dos pastores e dos caçadores. Tal deus era rejeitado por sua feiúra, já que era metade homem e metade animal, com chifres, orelhas e pernas de bode. Amante da música, estava sempre com uma flauta.
O deus Pã era temido por todos aqueles que necessitavam atravessar os bosques e florestas durante a noite, já que as trevas predispunham a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente e que eram atibuídos a esta divindade. Deste fato originou-se o termo "pânico".
Diz o mito que Pã apaixonou-se por Syrinx, mas esta rejeitou seu amor já que ele não era nem homem nem bode. O deus então a perseguiu, mas quando ela chegou as margens de um rio, pediu para que as ninfas mudassem sua forma. Estas então atenderam seu pedido e a transformaram em um bambu. Pã então juntou vários tamanhos de bambu e acabou por inventar a flauta, ficando encantado com o som que o instrumento produzia.
O tratamento do transtorno do pânico consiste no uso de fármacos associados com psicoterapia (principalmente a terapia cognitivo-comportamental."
Diz o mito que Pã apaixonou-se por Syrinx, mas esta rejeitou seu amor já que ele não era nem homem nem bode. O deus então a perseguiu, mas quando ela chegou as margens de um rio, pediu para que as ninfas mudassem sua forma. Estas então atenderam seu pedido e a transformaram em um bambu. Pã então juntou vários tamanhos de bambu e acabou por inventar a flauta, ficando encantado com o som que o instrumento produzia.
O tratamento do transtorno do pânico consiste no uso de fármacos associados com psicoterapia (principalmente a terapia cognitivo-comportamental."
REFERÊNCIAS
SILVA, Ana Beatriz B. Mentes ansiosas: medo e ansiedade além dos limites. Rio de Janeiro: Objetiva 2011.
SADOCK, Benjamin James. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SILVA, Ana Beatriz B. Mentes ansiosas: medo e ansiedade além dos limites. Rio de Janeiro: Objetiva 2011.
SADOCK, Benjamin James. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
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