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Frida Kahlo, Käthe Kollwitz, Meta Fuller ou Gertrude Stein. Os nomes pertencem a mulheres, já falecidas, que conquistaram o seu lugar na história mundial das artes e letras, mas também nas memórias da luta feminista. Não obstante, são também alguns dos nomes de código usados pelas Guerrilla Girls, mulheres em máscaras de gorila que denunciam a discriminação de género no mundo artístico, através do humor corrosivo e da arte visual. As imagens da sua luta viraram, entretanto, peças de museu, ilustrando a vertente feminista da arte política.
«As mulheres têm de estar nuas para entrar nos museus dos EUA?». A pergunta, que põe o dedo na ferida no domínio da história de arte, é uma das frases fortes do material artístico de sensibilização das GG. E, a acompanhar, uma informação estatística: menos de três por cento dos artistas expostos no Metropolitan Museum of Art são mulheres, enquanto 83 por cento dos nus representados são femininos.
À semelhança deste exemplo, muitos são os posters e autocolantes produzidos pelo grupo. A maior parte aponta para casos gritantes de discriminação de género na arte plástica, no cinema ou mesmo nos estereótipos do dia-a-dia, embora também sejam desenvolvidos projectos contra o racismo no mundo artístico e outras questões políticas.
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/07/guerrilla_girls_gorilas_justiceiras_no_mundo_da_arte_1.html#ixzz1Taxrvggj
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