Meus Pais (1977), de David Hockney
O Aniversário (1915), de Marc Chagall
Ressurreição de Cristo (1499), de Rafael Sanzio
A “Ressurreição Kinnaird” é a única obra de Rafazel Sanzio no hemisfério Sul, comprada na Europa no pós-guerra pelo legendário Pietro Maria Bardi, em 1954. (Onde: Museu de Arte de São Paulo, MASP)
O Nascimento de Vênus (1483-6), de Sandro Botticelli
Uma daquelas raríssimas imagens da arte alçadas à condição de ícone cultural, obra-prima do Quattrocento. Indiscutivelmente a mais arrebatadora elegoria do amor, jamais pintada por alguém. (Onde: Galleria degli Uffizi, Florença)
Vênus ao Espelho (1647), de Diego Velázquez
O motivo anterior, Vênus, na percepção de um gênio barroco. Porém Velázquez destitui o mito de traços idealizados e concebe uma mulher de carne e osso. Eros vai sobrando numa pintura que desce gradativamente à terra e avança na direção do realismo. (Onde: National Gallery, Londres)
Crucificação de São Pedro (1601), de Michelangelo Caravaggio
O embate entre luz e sombra é uma característica universal do período barroco, oprimido pelas angústias religiosas. Apenas Rembrandt dominou tão bem quanto o mestre italiano esse jogo simbólico entre o claro e o escuro. (Onde: Basílica de Santa Maria del Popolo, Roma)
Wivenhoe Park (1816), de John Constable
Falar em pintura “bonita” sem considerar o gênero paisagístico é quase infame. Mas não confunda com pintura acadêmica, da feirinha de final de semana, porque a obra de Constable dialoga coerentemente com o seu tempo. (Onde: Universidade de Essex, Inglaterra)
Improvisação com Formas Frias (1914), de Wassily Kandinsky
Kandinsky abdicou da pintura figurativa e elevou sua arte ao patamar da música. O título sugere a sinestesia, que associou a determinadas formas e cores em seus textos teóricos. (Onde: The State Tretyakov Gallery, Moscou)
Composição em Vermelho, Azul e Amarelo (1930), de Piet Mondrian
Kandinsky criou a abstração informal e Modrian avançou rumo à abstração formal, rigorosamente geométrica. A feição cartesiana do abstracionismo apela à razão e não à emoção. É uma das pinturas mais emblemáticas do século 20. (Onde: coleção particular)
Cabaça, Frutas Cítricas e Cacto (data desconhecida), de Albert Eckhout

O Nascimento de Vênus (1483-6), de Sandro Botticelli
Vênus ao Espelho (1647), de Diego Velázquez
Crucificação de São Pedro (1601), de Michelangelo Caravaggio
Wivenhoe Park (1816), de John Constable
Improvisação com Formas Frias (1914), de Wassily Kandinsky
Composição em Vermelho, Azul e Amarelo (1930), de Piet Mondrian
Cabaça, Frutas Cítricas e Cacto (data desconhecida), de Albert Eckhout
Ao lado de Frans Post, Eckhout integrou a expedição de Maurício de Nassau no Brasil durante o século 17. É um mestre na arte de pintar naturezas mortas, concebendo uma pintura digna de Vermeer, a partir dos trópicos. (Museu Nacional da Dinamarca)
Ninfeias (1903), de Claude Monet
Como William Turner em seus melhores momentos, Monet neste quadro da série “Ninfeias” cria uma ilusão de abstração a partir das formas naturais. Já é um virtuose do próprio estilo, recluso em seu jardim e distanciado do estilo inaugural do Impressionismo. (Onde: coleção particular)
A Noite Estrelada (1889), de Van Gogh

Ninfeias (1903), de Claude Monet
A Noite Estrelada (1889), de Van Gogh
A neurose de Van Gogh é “tátil”, traindo-se em sua técnica personalíssima: uso de tinta empastada e pinceladas obsessivas, criando visões delirantes como se as cores e a própria natureza dançassem. (Onde: Museu de Arte Moderna de Nova York)
A Dança (1910), de Henri Matisse
Matisse é o pintor mais agradável da história da arte moderna. E nenhuma de suas obras se compara a esta celebração, com destaque para a notável harmonia entre as cores quente (laranja), fria (azul) e intermediária (verde). (Onde: Museu de Arte Moderna de Nova York)
O Voo da Libélula Sob o Sol (1968), de Joan Miró
Miró é o mais original dos criadores de signos pictóricos do século 20: nem é totalmente abstrato nem totalmente figurativo. Abriu para nós as portas de um cosmo povoado por “criaturas” emergidas do subconsciente. (Onde: Museu de Arte Moderna de Nova York)
Moonlight (2011), de Yan Pei Ming
Pintura expressionista e dramática de um dos mais fecundos artistas da atualidade. O quadro emula claramente “A jangada de Medusa”, de Géricault. Não lembra também o horror e a tragédia dos refugiados sírios? (Onde: coleção particular, Nova York)
Revista Bula
A Dança (1910), de Henri Matisse
O Voo da Libélula Sob o Sol (1968), de Joan Miró
Moonlight (2011), de Yan Pei Ming
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