Carregava conchas nas mãos
Pés descalços sobre flocos de nuvens
Do seu portão rua longa sem fim
O que haveria no longe horizonte?
Cairia num escuro abismo?
ou teria potes de ouro onde findava o arco Iris?
Floresta no quintal de seres falantes
Duendes, anjos e elfos
De penas, pelos, e olhos de âmbar
Vermelhas pitangas, ameixas amarelas
Adormecida no colo da quaresmeira
Onde os sapos cantantes embalavam seu sono
Seres invisíveis habitavam o córrego-pântano
No silêncio das bananeiras
Voava nas asas do balanço
Afastava os devoradores de sonhos
Na companhia solitária do vento
O dragão guardião dos tesouros
Pés descalços sobre flocos de nuvens
Do seu portão rua longa sem fim
O que haveria no longe horizonte?
Cairia num escuro abismo?
ou teria potes de ouro onde findava o arco Iris?
Floresta no quintal de seres falantes
Duendes, anjos e elfos
De penas, pelos, e olhos de âmbar
Vermelhas pitangas, ameixas amarelas
Adormecida no colo da quaresmeira
Onde os sapos cantantes embalavam seu sono
Seres invisíveis habitavam o córrego-pântano
No silêncio das bananeiras
Voava nas asas do balanço
Afastava os devoradores de sonhos
Na companhia solitária do vento
O dragão guardião dos tesouros
Leia mais: http://lounge.obviousmag.org/por_tras_do_espelho/2012/09/o-mundo-de-clara.html#ixzz28HptHsSv
2 comentários:
Gosto do mistério da floresta em noite de lua cheia, dos elfos e fadas sapos cantadores!
O mistério muitas vezes move o mundo!
Grande abraço Ives.
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