"Nunca mais a natureza da manhã
E a beleza no artificio da cidade
No edifcio sem janelas, desenhei os olhos dela
Entre vestigios de bala e a luz da televisão
Os meus olhos têm a fome do horizonte
Sua face é um espelho sem promessas
Por dezembros atravesso, oceanos e desertos
Vendo a morte assim tão perto, minha vida em suas mãos...
O trem se vai na noite sem estrelas
E o dia vem, nem eu, nem trem, nem ela..."
O porquê desta canção nesse momento não posso expor, o importante é que a vida segue ainda que não estejamos diante da realização daquilo que sonhamos.
E minha família já aprendeu que esperar faz parte da trajetória do conhecimento, e também da fé.
Enquanto professora me senti lisonjeada, pois meu filho só tem 16 anos e em sua tenra idade demonstra sensibilidade no decorrer dos meses, com equidade e sem desespero.
Obrigada por compartilhar seus saberes comigo.
Imenso abraço!
Eu o amo muitíssimo!
Aline Carla Rodrigues.
A arte é uma luz que muitas vezes ilumina o caos de um passageiro, por ser um grande desabafo.
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