Tão imperfeitas, nossas maneiras
de amar.
Quando alcançaremos
o limite, o ápice
de perfeição,
que é nunca mais morrer,
nunca mais viver
duas vidas em uma,
e só o amor governe
todo além, todo fora de nós mesmos?
O absoluto amor,
revel à condição de carne e alma.
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
2 comentários:
Tão imperfeitas, nossas maneiras
de amar.
Abraço
Ainda bem que existe um Deus que nos ama de forma incondicional e perfeito. Bom dia!
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