Um robô recita Shakespeare; o público controla a pista de dança; uma máquina pede pra ser sua amiga. Essas são algumas das experiências promovidas pela mostra Rumos Arte Cibernética, em cartaz no Itaú Cultural a partir de 29 de junho, que apresenta trabalhos em que o público e a obra – e/ou seus subsistemas – estão em constante troca e podem influenciar o comportamento um do outro.
As obras reunidas na exposição foram criadas pelos artistas selecionados nas edições 2006 e 2009 do programa Rumos. Os estudos contemplados na carteira Apoio à Pesquisa Acadêmica serão apresentados em um simpósio de três dias (confira a programação).
As obras reunidas na exposição foram criadas pelos artistas selecionados nas edições 2006 e 2009 do programa Rumos. Os estudos contemplados na carteira Apoio à Pesquisa Acadêmica serão apresentados em um simpósio de três dias (confira a programação).
Como nas edições anteriores – Rumos Mídias Interativas, em 1999; Rumos Transmídia e Rumos Pesquisa, em 2002 – as duas edições de Rumos Arte Cibernética formam um importante instrumento de incentivo à produção e à pesquisa em arte e tecnologia no Brasil.
O que é?
“Arte e tecnologia” é um termo genérico usado para descrever a produção artística relacionada a processos, métodos, meios e instrumentos surgidos a partir da segunda metade do século XX. Entretanto, o conceito de “arte cibernética” é mais restrito, pois implica a interação constante entre o público e o objeto artístico – e/ou entre os subsistemas desse objeto – num processo de causalidade circular que pode acarretar a mudança de objetivos tanto para o espectador quanto para a obra.
Para saber mais sobre o tema, leia: A Arte Cibernética de Segunda Ordem.
Confira abaixo a descrição de cada obra e a programação detalhada.
“Arte e tecnologia” é um termo genérico usado para descrever a produção artística relacionada a processos, métodos, meios e instrumentos surgidos a partir da segunda metade do século XX. Entretanto, o conceito de “arte cibernética” é mais restrito, pois implica a interação constante entre o público e o objeto artístico – e/ou entre os subsistemas desse objeto – num processo de causalidade circular que pode acarretar a mudança de objetivos tanto para o espectador quanto para a obra.
Para saber mais sobre o tema, leia: A Arte Cibernética de Segunda Ordem.
Confira abaixo a descrição de cada obra e a programação detalhada.
Exposição Rumos Arte Cibernética
quarta 29 de junho a domingo 4 de setembro de 2011
>terça a sexta 9h às 20h
sábado domingo feriado 11h às 20h
pisos 1, -1 e -2
>terça a sexta 9h às 20h
sábado domingo feriado 11h às 20h
pisos 1, -1 e -2
entrada franca
>atendimento educativo
>atendimento educativo
visitas agendadas
grupos de 10 a 44 pessoas
duração aproximada de 90 minutos
[visita para público especial duração aproximada 120 minutos]
terça a sábado [diversos horários]
>visitas espontâneas
grupos de até 22 pessoas
duração aproximada de 60 minutos
terça a domingo e feriado [diversos horários]
grupos de 10 a 44 pessoas
duração aproximada de 90 minutos
[visita para público especial duração aproximada 120 minutos]
terça a sábado [diversos horários]
>visitas espontâneas
grupos de até 22 pessoas
duração aproximada de 60 minutos
terça a domingo e feriado [diversos horários]
[indicado para todas as idades]
agendamentos e informações 11 2168 1876 [segunda a sexta 10h às 18h]
Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 – Paraíso – São Paulo SP [próximo à Estação Brigadeiro do Metrô]
informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br | twitter.com/itaucultural
informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br | twitter.com/itaucultural
2 comentários:
Bom dia, Aline Carla! Olhe, acho fantástico esse lance da evolução das maquinas, entretanto e muito triste a robotização dos humanos. [sorrio]
Lindo o seu comentário em minha postagem! Fantástico você ter me levado Ziraldo, e a questão das flores onde não há saneamento básico é algo pra se pensar, pensar, e pensar... Um domingo mágico pra você, linda!
Concordo com você Jeferson que a robotização dos seres humanos é muito triste, ser humano deveria estar sensível a outro ser que também fosse humano, mas o "ter" quando mais importante que o "ser" realmente robotiza as pessoas.
Contudo esta exposição vem para mostrar a evolução da arte junto a novos sistemas tecnológicos.
Grande abraço! Um mágico domingo para você também.
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