Amo-te todo dia
Amo-te em cada amanhecer e anoitecer
A luz do dia ou na escuridão da noite
E é tão ingênua a paixão que em mim transborda
Quanto a moral dos que nada pedem
Amo-te com alegria e com a tristeza da vida
Como tudo aquilo que já esteve em sua ida
E a saudade que em mim habita...
Estou num beco sem saída!
Amo-te nas mais singelas estações
Desde a delicadeza da primavera à pureza do outono,
sou dia após dia amor sem fim
E jamais deixarei de te amar mesmo que haja fim.
Rafaela Lopes - 2002 Chequer Jorge
Nenhum comentário:
Postar um comentário