E se muitas obras famosas tivessem um "contexto alternativo" de criação? E se o momento que é retratado fosse apenas uma virgula num texto maior? Foi desta premissa que Sylvain Coissard e Alexis Lemoine partiram para nos dar uma visão simples e divertida de como se chegou a algumas das grandes obras da pintura.
As pinturas podem ser muita coisa... por vezes são apenas a constatação de uma qualquer realidade, outras vezes o reflexo do espírito do artista. Cada obra possui o cunho pessoal do seu criador, muitas das vezes as obras são apenas os momentos mais significativos de uma série de acontecimentos. Auguste Renoir-O Almoço dos Remadores Quem nunca olhou para uma obra e ficou com a sensação de não estar a ver a "imagem toda", isto era o que por vezes acontecia a Sylvain Coissard e Alexis Lemoine, que procuraram, de uma forma divertida adicionar um "contexto" a muitas obras famosas. O livro "A (verdadeira) história da arte" possui algumas explicações "alternativas" e vistas com humor, de obras que nos acompanham diariamente.
Veja algumas de seguida:
René Magritte-O filho do homem
Edvard Munch-O grito
Francisco de Goya-A Maja(Maya) vestida e A Maja(Maya) Nua
Grant Wood- American Gothic
Konstantin Makovski - O Chá
Victor Vasnetsov - Alyonushka
Sergei Novosadzhuk - Gatos
Ilya Repin-Ivan, o Terrível, e seu filho
Ivan Aïvazovski-O arco-íris
Repine - Os barqueiro no Volga
Fyodor Pavlovich Reshetnikov - Opyat Dvoika
Paul Delaroche-Napoleão Bonaparte abdica em Fontainebleau
Rembrandt - A ressurreição de Lázaro
Gustave Courbet-O homem desesperado
Jean Fouquet-A Virgem de Melun ou Virgem com o Menino
Marc Chagall-La Promenade
Vincent Van Gogh-O quarto
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