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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Aprendi na prática que a alimentação higienista transforma nossa saúde. Já ouviu falar?

É com muita alegria que faço esta postagem,
pois o bem deve ser compartilhado.
Cultivo de alimentos orgânicos.

Consumir sem agrotóxico é uma bênção.

Aprender a valorizar a terra,
e ao homem que a lavra é o primeiro passo.

Conhecimento para preservar nossa saúde e planeta.

E através dele incrementarmos nossas refeições com criatividade.

Temos ervas maravilhosas,
e às vezes não fazemos uso por desconhecermos sua indicação em uma alimentação saudável.

Na alimentação higienista acredita-se que o acúmulo das toxinas no corpo é  responsável por causar doenças. O higienismo condena as comidas industrializadas e carnes e prega o consumo de frutas, verduras e legumes sem agrotóxicos cozidos apenas no vapor.

Quanta riqueza e diversidade temos em nosso país.

“O objetivo do higienismo é limpar o organismo, 
e num corpo limpo, 
não há espaço para as bactérias se desenvolverem."
Tânia Alves
Capouchinha na salada, que delícia!

Nosso grande chefe José e sua equipe com muita criatividade fizeram os lindos pratos.

Molhos especiais, e espetaculares.

Tudo para o melhor funcionamento de seu organismo.

Equilíbrio e harmonia.

Somos aquilo que comemos.

No Brasil, ainda há escolha.

Podemos comer saladas todos os dias.

E termos um novo olhar sobre a vida,
e nós mesmos.

 Aquilo que renovou minha saúde pode renovar a sua também.


Segue algumas observações de Gercílio Cavalcante de Assis sobre alimentação higienista:

Vida e saúde são palavras que deveriam aparecer sempre associadas. Infelizmente, isso nem sempre acontece. Neste exato momento, milhões de pessoas, no mundo inteiro, padecem de algum tipo de doença. Às vezes, a enfermidade é crítica; aparece do dia para a noite. Às vezes, é crônica; acompanha o paciente por anos. Seja como for, as doenças nos roubam o vigor – quando não a própria vida – e se escondem atrás de um sem-número de nomes catalogados pela medicina. Pasme: são cerca de 35 000 rótulos para males que vão da simples dor de barriga a processos cancerígenos graves.

Infortúnio? Não é bem assim. Pelo menos para os adeptos do Higienismo, um movimento criado nos Estados Unidos em 1830, inspirado nos ideais gregos de saúde física e mental. Quando o assunto é doença, os higienistas afrontam o senso comum. A causa das enfermidades, segundo eles, não são exclusivamente agentes externos como micróbios, bactérias e vírus – como prega a medicina oficial. Elas resultariam, sim, de desarranjos provocados por alimentação inadequada e estilo de vida marcado por hábitos que seriam contrários à natureza humana, como o uso do álcool, do cigarro, os excessos sexuais, repouso insuficiente e desequilíbrio emocional.

Para os higienistas, as 35 000 doenças resumem-se a apenas uma – a toxemia. Segundo a teoria, trata-se de uma intoxicação celular do organismo ou do envenenamento do sangue por excesso de toxinas. Ao cumprir as suas funções, o corpo humano produziria uma pequena quantidade de substâncias tóxicas que seria perfeitamente suportada e, em muitos casos, poderia até ser estimulante. O problema apareceria quando essas toxinas ultrapassam certo limite. Neste caso, teria início uma “crise de eliminação”, a tradução higienista para a palavra doença.

Quase desconhecida no Brasil, mas razoavelmente difundida nos Estados Unidos, onde é denominada Natural Hygiene (Higiene Natural), a escola higienista foi fundada por um grupo de médicos, biólogos e fisiólogos insatisfeitos com a prática médica do século XIX. Existem hoje no mundo cerca de 300 000 adeptos da doutrina. Seus métodos de tratamento caminham na contramão da medicina alopática. Quando o paciente apresenta um quadro anormal de saúde, um médico tradicional, na maioria das vezes, receita um medicamento para debelar o mal. Já o higienista não prescreve remédio algum, nem qualquer recurso considerado invasivo, sejam vacinas, soros ou cirurgias. Para ele, sintomas de doença – febre, gripe ou inflamação – são sempre um processo natural de eliminação de toxinas, que cessa mediante a purificação do organismo.

“A ideia não é nova”, diz o higienista Igal Flint, membro da Sociedade Americana de Higiene Natural. “Já existia na Grécia antiga, há pelo menos 2 700 anos.” A doutrina apóia-se na concepção de que o sintoma da enfermidade já é o próprio processo de cura, e o remédio, ao entrar na circulação sanguínea, faz o papel de vilão ao impedir a eliminação das toxinas. Resultado: a inofensiva gripe de hoje, ao ser sufocada pela ação de medicamentos, cedo ou tarde pode abalar o sistema imunológico do organismo e abrir campo para doenças degenerativas ou crônicas como câncer, artrite, osteoporose… enfim, um daqueles 35 000 nomes.

O médico higienista americano J. H. Tilden considerava que a toxemia resultava principalmente de putrefações intestinais advindas de um fenômeno não familiar à maioria das pessoas: a má combinação bioquímica dos alimentos (veja box na página 76). Isso causaria má digestão ou prisão de ventre, pontos de partida para outras complicações. A teoria higienista sustenta que certos alimentos, para serem processados, requisitam suco gástrico alcalino e outros, suco gástrico ácido. Quando reunidos eles provocariam a neutralização do meio digestivo, prejudicando a assimilação dos nutrientes e a eliminação dos resíduos. Estaria aí a senha de acesso para a toxemia. Os resíduos, que deveriam ser expelidos pelas fezes num prazo máximo de 24 horas, ficariam retidos no interior do cólon. E acabariam sendo parcialmente reabsorvidos pela corrente sanguínea, gerando a toxemia.
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ESPERO QUE POSSA SER ÚTIL A CADA LEITOR DO TRIBARTE.
E se quiser saber mais, entre em contato com o SPA Maria Bonita em Nova Friburgo, Região Serrana, e de outro urbano em Ipanema, no Rio, onde mantém também um restaurante com a alimentação higienista, o Spazziano.

2 comentários:

Andreia disse...

Importante esclarecimento. Gostei muito da matéria..

Aline Carla Rodrigues disse...

Que bom! Fico muito feliz!
Imenso abraço.

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