Eu quero um acalanto
para enxugar todo o meu pranto
e retirar o meu desencanto
Chamam-me guerreira, e sei que sou,
mas existe em mim uma criança
que neste momento sente dor,
"a dor que deveras sente"...
Sinto falta das mãos que acariciam,
do halo que conduz,
do caminhar amigo,
enfim, até do crepitar do riso
O silêncio vigia meus pensamentos
e a vida sussurra neste momento;
as borboletas não estão voando,
nem no mais infinito azul do céu.
Preciso do canto das estrelas,
e é para lá que eu vou...
Distrair-me com "Noite estrelada",
e ficar entre as mãos de um "Pensador".
Fora dor!
Aline Carla Rodrigues
2 comentários:
Vejam só... que belo poema, poeta Aline
Abraço
Muito obrigada Aclim! Que Deus abençoe seu dia. Beijos.
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