Sete alterações foram feitas em relação à 3ª edição
A quarta edição do Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças já está disponível no site do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), com sete alterações em relação à 3ª edição.
No item 4.2 “Testes Rápidos”, do capítulo Diagnóstico da Infecção pelo HIV, houve atualização no que se refere às “situações e locais que o Departamento de Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais recomenda a utilização de testes rápidos”.
No item 6 (Falhas e erros no diagnóstico da infecção pelo HIV), esclarece os principais fatores relacionados à obtenção de resultados falso-reagentes e falso-não reagentes e às falhas na execução de testes rápidos.
Também é atualizado o item 7, “Tecnovigilância”; aprimora a redação dos procedimentos e considerações para a utilização dos fluxogramas de testagem da infecção pelo HIV-1, trazendo maior detalhamento de cada etapa; também especifica as etapas para testagem presencial e não presencial no Fluxograma 1;
Na página 105, está atualizado o Fluxograma 6 (Figura 19). Já nas páginas 117 e 118, é aprimorada a redação das recomendações para o diagnóstico da infecção aguda pelo HIV-1 e da infecção pelo HIV-2.
Por fim, também é revisada a redação do original como um todo, com vistas a dar mais clareza ao texto e dirimir as dúvidas que os usuários apontaram ao implementar as ações, facilitando ao leitor a compreensão do texto.
No item 4.2 “Testes Rápidos”, do capítulo Diagnóstico da Infecção pelo HIV, houve atualização no que se refere às “situações e locais que o Departamento de Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais recomenda a utilização de testes rápidos”.
No item 6 (Falhas e erros no diagnóstico da infecção pelo HIV), esclarece os principais fatores relacionados à obtenção de resultados falso-reagentes e falso-não reagentes e às falhas na execução de testes rápidos.
Também é atualizado o item 7, “Tecnovigilância”; aprimora a redação dos procedimentos e considerações para a utilização dos fluxogramas de testagem da infecção pelo HIV-1, trazendo maior detalhamento de cada etapa; também especifica as etapas para testagem presencial e não presencial no Fluxograma 1;
Na página 105, está atualizado o Fluxograma 6 (Figura 19). Já nas páginas 117 e 118, é aprimorada a redação das recomendações para o diagnóstico da infecção aguda pelo HIV-1 e da infecção pelo HIV-2.
Por fim, também é revisada a redação do original como um todo, com vistas a dar mais clareza ao texto e dirimir as dúvidas que os usuários apontaram ao implementar as ações, facilitando ao leitor a compreensão do texto.
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais
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