domingo, 31 de julho de 2011

Johann Wolfgang von Goethe (28 de Agosto de 1749 em Frankfurt am Main – 22 de Março de 1832 em Weimar). Escritor, cientista e filósofo alemão.


"Ousadia contém genialidade, poder e magia."


"O amor e o desejo são as asas do espírito das grandes façanhas."


"O verdadeiro amor é aquele que permanece sempre, se a ele damos tudo ou se lhe recusamos tudo."


"Mas onde se deve procurar a liberdade é nos sentimentos. Esses é que são a essência viva da alma."


"Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira."


Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes.


"Em relação a todos os atos de iniciativa e de criação, existe uma verdade fundamental cujo desconhecimento mata inúmeras ideias e planos esplêndidos: a de que no momento em que nos comprometemos definitivamente, a providência move-se também. Toda uma corrente de acontecimentos brota da decisão, fazendo surgir a nosso favor toda sorte de incidentes e encontros e assistência material que nenhum homem sonharia que viesse em sua direção. O que quer que você possa fazer ou sonhe que possa, faça. Coragem contém genialidade, poder e magia. Comece agora."


"Só é merecedor da liberdade e da vida. Quem tem de conquistá-la de novo todos os dias."


"Quem é firme em seus propósitos molda o mundo a seu gosto."
"Precisamos sempre mudar, renovarmo-nos, rejuvenescer; caso contrário, endurecemos.
Devemos ouvir pelo menos uma pequena canção todos os dias, ler um bom poema, ver uma pintura de qualidade e, se possível, dizer algumas palavras sensatas."


"Somos moldados e guiados pelo que amamos."


"A cor é a música dos olhos"


"A nitidez é uma conveniente distribuição de luz e sombra."


"O maior problema de toda arte é produzir por meio de aparências a ilusão de uma realidade mais grandiosa."


"Tudo quanto se destina a surtir efeito nos corações, do coração deve sair."


"As dificuldades crescem à medida que nos aproximamos do nosso objetivo. "


"Tudo o que liberta o nosso espírito sem nos dar o controle de nós próprios é prejudicial."


"Falar é uma necessidade, escutar é uma arte. "


"A ingratidão é sempre uma forma de fraqueza. Nunca vi homens hábeis serem ingratos."


"Vive quem ousadamente vive. "


"A beleza ideal está na simplicidade calma e serena."

"SER NOVO"

"Depois de várias tempestades e naufrágios, o que fica em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro."

"Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas... Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros.
De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento.
Ser novo."

(Caio Fernando de Abreu)

VIDA DE MANABU MABE

Com as mãos calejadas pelo cabo da enxada que revolvia a terra roxa dos cafezais de Lins, interior de São Paulo, o então lavrador Manabu Mabe foi sem querer encontrar, aos 20 anos, a profissão que abraçou até o fim da vida.
     Para driblar o tédio do tempo chuvoso, quando não se podia plantar café, Mabe começou a se dedicar aos pincéis. Pintava nos fins de semana e nos dias de chuva, sempre usando como apoio para as telas a cabeceira da cama do pequeno quarto que dividia com os irmãos.
     Desde então, este imigrante naturalizado brasileiro e nascido em 1924 na cidade de Kumamoto-Ken – situada na ilha de Kiushiu, Sul do Japão – iniciou uma carreira luminosa nas artes plásticas. Mestre da abstração e autor de uma pintura energética, intuitiva e espontânea,
     Mabe morreu na segunda-feira 22, aos 73 anos, no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, de complicações causadas por um transplante de rim, realizado em novembro de 1996. Diabético, ele estava hospitalizado desde 27 de agosto. No sábado 20, foi transferido para a UTI, onde se recuperava da extração do baço.
     Autêntico samurai da pintura, o autodidata Manabu Mabe promoveu a síntese entre as cores quentes tropicais e o equilíbrio e a elegância zen da delicadeza oriental. No seu apogeu – durante os anos 50 e 60 – produziu uma obra vigorosa, feita de grandes e poéticas manchas coloridas, que lhe deu prestígio, além de uma sucessão de prêmios e fama de pintor brasileiro contemporâneo de maior sucesso internacional, com telas que atingiram preços de até US$ 120 mil.
     Aos dez anos, Manabu Mabe se mudou com os pais e os três irmãos para o Brasil, onde foram trabalhar na lavoura. Em 1948, Mabe realizou sua primeira mostra individual na capital paulista. No ano seguinte, após a morte do pai – que nunca concordou que ele se dedicasse à arte, já participava do Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.
     Ao se mudar de Lins para São Paulo, Mabe enfrentou dificuldades. Trabalhou como ajudante de tintureiro e, nas horas vagas, tingia e pintava gravatas de seda, que vendia aos amigos.
     O reconhecimento internacional deu a Mabe fama e fortuna. Naturalizado às pressas para ganhar o prêmio de melhor pintor brasileiro na Bienal de 1959, ele foi um dos primeiros artistas orientais a deixar a sua marca na cultura nacional.
     O crítico de arte de ISTOÉ, Olívio Tavares de Araújo, lembra que as obras do período áureo de Manabu Mabe tinham uma inegável força catártica que vinha da sua convicção interior de chegar incisivamente ao ponto, com concisão e uma concentração de samurai.
     "Ele também foi um colorista sempre seguro, artesão no pleno comando do pincel que fez texturas com requinte e soube como impressionar e dominar as platéias."
     Marco na arte brasileira, a partir dos anos 70, pressionado pelo sucesso de vendas, Mabe passou a pintar em escala quase industrial, realizando a média de 80 telas por ano. Os preços de seus quadros dispararam e ele começou a repetir fórmulas, além de reduzir o tamanho das obras, prejudicando o impacto de suas telas.
     Em 1979, Mabe sofreu uma grande perda em seu acervo. Um avião cargueiro da Varig, que fazia a rota Tóquio–Los Angeles, caiu no Pacífico com uma seleção de 63 óleos de sua autoria, pintados entre 1947 e 1978, e que tinham sido expostas no Japão. Mesmo abatido, ele reagiu ao acidente com resignação zen.
     "Sorte que o pintor está vivo, que não foi o pintor que caiu no mar", disse ele.
     Tempos depois, em 1986, sua obra ganhou uma grande retrospectiva no Museu de Arte de São Paulo (Masp).
     Casado com Yoshino Mabe, 67 anos, ele deixou três filhos que seguiram sua paixão pela arte – os gêmeos John, marchand, e Ken, arquiteto, e Yugo, artista plástico. Velado na casa que viveu por mais de três décadas, no bairro paulistano do Jabaquara, com jardim japonês e lago de carpas – e em seguida na Assembléia Legislativa –, Manabu Mabe foi enterrado no cemitério Congonhas, no Morumbi, sob uma fina chuva. A mesma que o levou a pintar.
Fonte : ISTOÉ

EBA! EBA! HOJE TEM DESAFIO TRIBARTE XXV - QUEM FEZ ESTA OBRA?

Pela primeira vez nosso desafio está acumulado! Então, quem conseguir descobrí-lo ganhará uma singela recordação do TRIBARTE.


SÃO DUAS OBRAS POR ESTAR ACUMULADO O DESAFIO, MAS SÃO DO MESMO PINTOR!
BEIJOS E BOA SORTE!

Machu Picchu



Comemora-se em julho centenário da descoberta de Machu Picchu. Foi em 24 de Julho de 1911 que o investigador americano Hiram Bingham encontrou duas famílias que o ajudaram a chegar às ruínas da «velha montanha». Até lá, esta «cidade perdida dos Incas» e o símbolo mais típico do seu império (e hoje também do Peru), construída no século XV a 2.400 metros de altitude, extraordinariamente bem conservada e com uma localização linda de morrer, mantinha-se desconhecida.

Declarado Património da Humanidade pela UNESCO, em 1983, e desde há quatro anos votado como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo, é destino inesquecível para quem já lá foi e de fortíssima recomendação para quem gosta de andar por esse mundo para melhor o conhecer e para tentar compreender o passado.

Normalmente, mas nem sempre, parte-se para Machu Picchu de Cusco (uma cidade absolutamente mágica), segue-se pelo Vale Sagrado, com paragem obrigatória no mercado de Pisac, passa-se pelo Vale de Ollantaytambo e apanha-se o mítico comboio que chega às imediações das ruínas. Depois… é ficar primeiro de boca aberta e depois descer, ouvir explicações, imaginar a vida por aquelas paragens, quando a França e a Inglaterra ainda se batiam na Guerra dos Cem Anos e o nosso Vasco da Gama lutava com o cabo das Tormentas.

Cinco estrelas, sem qualquer espécie de dúvida – não me canso de o dizer desde que lá estive há sete anos.





Fonte: Entre as brumas da memória

Resposta - Skank


Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou pra trás também o que nos juntou
Ainda lembro o que eu estava lendo
Só pra saber o que você achou
Dos versos que eu fiz
E ainda espero
Resposta

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar que ninguém mais pisou
Você está vendo o que está acontecendo
Nesse caderno sei que ainda estão

REFRÃO

Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite em paz
Eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante

Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou pra trás também o que nos juntou
Ainda lembro o que eu estava lendo
Só pra saber o que você achou

REFRÃO

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar que ninguém mais pisou
Você está vendo o que está acontecendo
Nesse caderno sei que ainda estão


O Elefante, por Drummond


Fabrico um elefante
de meus poucos recursos.
Um tanto de madeira
tirado a velhos móveis
talvez lhe dê apoio.
E o encho de algodão,
de paina, de doçura.
A cola vai fixar
suas orelhas pensas.
A tromba se enovela,
é a parte mais feliz
de sua arquitetura.
Mas há também as presas,
dessa matéria pura
que não sei figurar.
Tão alva essa riqueza
a espojar-se nos circos
sem perda ou corrupção.
E há por fim os olhos,
onde se deposita
a parte do elefante
mais fluida e permanente,
alheia a toda fraude.
Eis o meu pobre elefante
pronto para sair
à procura de amigos
num mundo enfastiado
que já não crê em bichos
e duvida das coisas.
Ei-lo, massa imponente
e frágil, que se abana
e move lentamente
a pele costurada
onde há flores de pano
e nuvens, alusões
a um mundo mais poético
onde o amor reagrupa
as formas naturais.
Vai o meu elefante
pela rua povoada,
mas não o querem ver
nem mesmo para rir
da cauda que ameaça
deixá-lo ir sozinho.
É todo graça, embora
as pernas não ajudem
e seu ventre balofo
se arrisque a desabar
ao mais leve empurrão.
Mostra com elegância
sua mínima vida,
e não há cidade
alma que se disponha
a recolher em si
desse corpo sensível
a fugitiva imagem,
o passo desastrado
mas faminto e tocante.
Mas faminto de seres
e situações patéticas,
de encontros ao luar
no mais profundo oceano,
sob a raiz das árvores
ou no seio das conchas,
de luzes que não cegam
e brilham através
dos troncos mais espessos.
Esse passo que vai
sem esmagar as plantas
no campo de batalha,
à procura de sítios,
segredos, episódios
não contados em livro,
de que apenas o vento,
as folhas, a formiga
reconhecem o talhe,
mas que os homens ignoram,
pois só ousam mostrar-se
sob a paz das cortinas
à pálpebra cerrada.
E já tarde da noite
volta meu elefante,
mas volta fatigado,
as patas vacilantes
se desmancham no pó.
Ele não encontrou
o de que carecia,
o de que carecemos,
eu e meu elefante,
em que amo disfarçar-me.
Exausto de pesquisa,
caiu-lhe o vasto engenho
como simples papel.
A cola se dissolve
e todo o seu conteúdo
de perdão, de carícia,
de pluma, de algodão,
jorra sobre o tapete,
qual muito desmontado.
Amanhã recomeço.
Carlos Drummond de Andrade

Parabéns Valber Meireles!

«Só temos a felicidade que podemos compreender»
                                                                          Maurice Maeterlinck
  

Lauro Trevisan, enumera 35 razões para compreendermos porque é que as  pessoas felizes, são felizes.
Têm uma auto estima elevada; 
São bem humoradas;
São felizes porque são saudáveis, e são saudáveis porque são felizes;
São espiritualizadas; 
São bem sucedidas; 
São bem dispostas; 
Acreditam na vida; 
São desapegadas;
 São coerentes; São simples como as crianças; Perdoam; São felizes em qualquer momento e circunstância; Não se fixam no passado; São independentes; Transcendem os Tabus; Gozam a vida; Não são deprimidas; Estão a salvo do stress; São jovens de espirito; São livres; São alegres; Buscam respostas em vez de queixas; Têm domínio sobre moda e modismos;Vivem aqui e agora; São tolerantes e vêm o lado bom de tudo e de todos; Vivem em paz e são pacificadoras; São sinceras; Dão-se bem em qualquer atividade; Desfrutam do mundo material mas não são dependentes dele; Consideram o trabalho uma fonte de satisfação; Vivem com os pés no chão; Acreditam em si próprias e sentem-se dignas de si mesmas; Não se perdem entre o sim e o não.

Valber Meireles, ao ler este texto lembrei-me da sua felicidade, a qual nos torna mais felizes na comunidade itaperunense.
O TRIBARTE deseja-lhe o aumento contínuo dessa felicidade que ilumina suas músicas.
                                 Parabéns! Muito amor e paz!

                              Espero que o bolo esteja gostoso!
De mãos dadas pedimos a Deus por sua vida!

E cantarolamos suas canções!


Grande abraço!

Você conhece a poesia visual de Luis Manuel Gaspar?


Dar contornos e cores a poemas não é tarefa fácil. Somente um poeta poderia fazê-lo. É o caso do português Luis Manuel Gaspar.


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© Luis Manuel Gaspar.
Esteja escrevendo versos ou esteja ilustrando peças literárias (sobretudo poesia), o português Luis Manuel Gaspar não pode ser chamado de outra forma: a rigor, ele é um poeta.
Por poeta, por favor, não percebam apenas o homem que escreve versos, que se dedica única e exclusivamente à literatura, ou seja, à arte da palavra. Por poeta, por favor, percebam o homem que em tudo o que produz parte de um princípio poético, onde o belo e o transcendental estão em comunhão, e onde há algo de mágico e imemorial. Algo raro, é verdade, mas talvez por isso mesmo de especial textura e brilho.
Sua obra de ilustração e sua obra de versos, e seu interesse pela literatura (Luís Manuel Gaspar também é crítico textual) surgiram simultaneamente - e não estão, nunca estiveram, de nenhum modo dissociados. Sua estreia como ilustrador ocorreu para um volume de poemas de Adília Lopes, intitulado O Poeta de Pondichéry, em 1986; nos anos seguintes houve outras ilustrações estampando capas de outros poetas, e também a publicação de seu primeiro livro de poemas, Hydra, de 1987. Até hoje, Luis Gaspar colabora com suas ilustrações para projetos editoriais, bem como para publicações literárias como as portuguesas Ler e Colóquio/Letras, e outros jornais e revistas.
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Os trabalhos que ilustram esse artigo fazem parte de um dos recentes projetos de Luis Manuel Gaspar, a exposição Um Lugar nos Olhos, organizada por Tiago Manuel para os XI Encontros de Viana da Associação Ao Norte, que ocorreram em maio desse ano.
Como podemos perceber, estas obras representam talvez a síntese do trabalho artístico desse poeta/ilustrador: de posse de grandes obras literárias, escolhidas pela sua sensibilidade de poeta e crítico textual, Manuel Gaspar pode dar contornos vivos, coloridos e cheios de emoção a versos que por si já parecem perfeitos e definitivos.
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Adornar algo que já é belo e aparentemente irretocável me parece uma tarefa bastante perigosa, pois a sutileza e a “medida exata” da intervenção precisam cumprir um grau tão alto de perícia, que só mesmo um artista competente e devoto para acrescentar novas belezas a obras tão definitivas e harmoniosas. É algo como alguém querer aguçar mais ainda o tom do azul no céu, ou o alaranjado do sol no poente. Mais belo que o belo.
Esta parece ser a grande chave para apreender a obra de Luis Manuel Gaspar: a despeito dos gêneros, modalidades e formas onde a sua sensibilidade artística se desenvolve, o que é uma evidência e também muito comovente é o seu sacerdócio em favor de um mundo mais poético, “onde o amor reagrupa as formas naturais”, como muito bem escreveu Carlos Drummond em um dos seus poemas. Luís Manuel Gaspar consegue. Ele é um poeta, afinal.
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Mais informações e mais obras de Luis Manuel você encontra no Tumblr do artista.


Leia mais: Obviousmag

As mulheres têm de estar nuas para entrar nos museus dos EUA? - É o que perguntam as garotas gorilas.

Esqueçam o Batman ou o Homem-Aranha e as lutas simplistas entre o bem e o mal. No combate pela verdade e justiça, as Guerrilla Girls têm dado voz à discriminação das mulheres no mundo da arte. Atrás de máscaras de gorila e com nomes de código inspirados em mulheres de renome mundial ligadas à arte, as GG são activistas, mas também artistas.


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© by Guerrilla Girls || Courtesy www.guerrillagirls.com
Frida Kahlo, Käthe Kollwitz, Meta Fuller ou Gertrude Stein. Os nomes pertencem a mulheres, já falecidas, que conquistaram o seu lugar na história mundial das artes e letras, mas também nas memórias da luta feminista. Não obstante, são também alguns dos nomes de código usados pelas Guerrilla Girls, mulheres em máscaras de gorila que denunciam a discriminação de género no mundo artístico, através do humor corrosivo e da arte visual. As imagens da sua luta viraram, entretanto, peças de museu, ilustrando a vertente feminista da arte política.
«As mulheres têm de estar nuas para entrar nos museus dos EUA?». A pergunta, que põe o dedo na ferida no domínio da história de arte, é uma das frases fortes do material artístico de sensibilização das GG. E, a  acompanhar, uma informação estatística: menos de três por cento dos artistas expostos no Metropolitan Museum of Art são mulheres, enquanto 83 por cento dos nus representados são femininos.
À semelhança deste exemplo, muitos são os posters e autocolantes produzidos pelo grupo. A maior parte aponta para casos gritantes de discriminação de género na arte plástica, no cinema ou mesmo nos estereótipos do dia-a-dia, embora também sejam desenvolvidos projectos contra o racismo no mundo artístico e outras questões políticas.


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2011/07/guerrilla_girls_gorilas_justiceiras_no_mundo_da_arte_1.html#ixzz1Taxrvggj

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Brincando com a Lua - Laurent Laveder


Brincando com a Lua

» News / por Zupi
Fotógrafo profissional e jornalista científico, Laurent Laveder criou a série Moon Games, composta por diversas imagens que mostram pessoas interagindo com a Lua.
Capturando as cenas por um ângulo específico, o artista faz parece que o satélite está realmente ao alcance das mãos dos homens e mulheres que, posando para as lentes do artista, brincam de jogá-lo para cima, ou pousá-lo na xícara de café.
Especializado em fotos do céu, Laveder faz parte do coletivo The World At Night, que reúne 30 dos melhores astrofotógrafos do planeta.
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Essa é perfeita....=)

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Genial =)
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Belíssimo trabalho!