Já parou pra pensar que todo mundo quer ser chefe? Afinal, você não vai precisar bater cartão, terá o celular da empresa, o notebook da empresa e, dependendo do cargo que você ocupar, você vai usar o carro da empresa!
Isso é ótimo! Você vai mandar e desmandar; contratar e demitir; terá ideias que dará errado e terá em quem colocar a culpa. Quem não quer isso pra si?
Talvez este seja o problema: Todo mundo quer ser chefe, mas ninguém quer ser um líder. As empresas, corporações, núcleos de desenvolvimento e a geração Y procuram um líder a quem se apoiar. Ninguém mais quer ter um chefe tirano, ameaçador, sem conhecimento prático ou que não olhe para cada ser humano de forma individual.
Não somos máquinas em uma linha de produção. Somos diferentes, pensantes, que almejam coisas diversas para a vida e âncoras para suas carreiras. Até que ponto você, chefe, consegue enxergar isso? Até que ponto você, aspirante à chefia, consegue perceber isso?
Temos chefes e ordens demais em nossas vidas. Nossos pais, líderes religiosos, ordens, leis e uma infinidade de princípios morais que seguimos todos os dias e quase todos movidos pelo medo. O líder precisa ser nossa válvula de escape, nossa segurança e alguém que brigue realmente por nós.
O líder também não bate o cartão, não tem horário fixo, usa o celular da empresa, mas ele sabe ser gentil e tratar aos seus com dignidade. Ele lidera sua equipe pelo respeito e não por medo ou assédio.
Todos nós temos histórias ruins de chefes para contar. Não deixe que esses fatos se repitam quando você chegar à liderança. Siga a lei áurea: Faça com o outro aquilo que você gostaria que fizessem com você.
Seja um líder: a concorrência é bem menor comparado ao pensamento atrasado de chefia."
© obvious
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