Ó sol! Quanto de mim é reflexo de teus sinais.
Minha pele clama por ti,
mas meu corpo insiste em ficar no caos.
Luto por deixar teus raios solares
tocarem em meus cabelos,
contudo estou presa em um redemoinho de ventos,
que ousam jogar-me em todas as direções.
Venho suplicar-te para que não me deixes ao léu,
necessito do teu calor.
quero sentir o teu fulgor,
e se possível por alguns instantes sumir em teu vapor.
Só por hoje, ó sol!
Deixe-me banhar em tua poeira cósmica,
para navegar rumo ao meu amor
e nunca mais guardar nenhum rancor.
Aline Carla Rodrigues.
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