O projeto prevê a construção de ilhas ancoradas no fundo do oceano com a capacidade de abrigar 10 000 pessoas. Elas também seriam capazes de produzir a própria energia, gerar alimentos, além de reciclar o lixo. O projeto seria maleável e adaptável para transformações de outras gerações de arquitetos.
A surpreendente proposta virou pauta em uma mesa redonda nesta quarta-feira na Organização das Nações Unidas, que já estuda a ideia de cidades flutuantes como opção para o desenvolvimento das metrópoles do futuro.
“Vivemos em uma época em que não podemos continuar construindo cidades como Nova York ou Nairóbi foram construídas. Precisamos construir cidades com soluções para o desenvolvimento de baixas emissões - dimensionar soluções de transporte público seguras e elétricas e mudar a rede na qual as cidades dependem para soluções de energia limpa”, informou a ONU em relatório da reunião.
"As cidades flutuantes podem fazer parte do nosso novo arsenal de ferramentas. Por exemplo, por causa da mudança climática, as cidades estão cada vez mais em risco de inundações. Em Bangcoc, o terreno em que algumas partes da cidade se encontram afunda cerca de dois centímetros por ano, segundo algumas estimativas, enquanto o nível do mar no Golfo da Tailândia está subindo."
Fonte: Casa Vogue
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