sábado, 30 de junho de 2018
quinta-feira, 28 de junho de 2018
CAFÉ LITERÁRIO COM A TURMA 3002- CHEQUER JORGE
NÓS ACREDITAMOS NO VALOR DE UMA BOA LEITURA!
AFINAL, SOMOS O SOMATÓRIO DAQUILO QUE LEMOS!
Aline Carla Rodrigues
quarta-feira, 27 de junho de 2018
"Eu deixo aroma até nos meus espinhos..."
Quarto motivo da rosa
Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzida,
mortas, intactas pelo teu jardim.
Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.
Cecília Meireles
"Se cada um cultivar afeto..."
"Se cada um cultivar afeto,
beleza e lealdade em seu ambiente,
por pequeno que seja,
isso há de espalhar claridade no mundo."
[Lya Luft]
"O amor nos modela a todo instante"
Como o barro é para o oleiro, assim nós somos para o amor. Ele nos modela a todo instante para que a ideia se transforme na obra que potencialmente somos. Trabalha em silêncio, enquanto giramos no torno da vida. As circunstâncias que experimentamos não são outra coisa senão os movimentos das mãos do amor em nós. Incluindo. Retirando excessos. Burilando. Levando-nos a fornos de temperaturas altíssimas. Esmaltando-nos, com cuidado artístico. Devolvendo-nos a fornos ainda mais quentes para podermos cintilar depois. Para nos tornarmos os belos recipientes capazes de contê-lo e fazê-lo expandir.
© ANA CLÁUDIA SALDANHA JÁCOMO
In Cheiro de flor quando ri 1
(publicado em 7 de Outubro de 2010)
Exercícios sobre Trovadorismo
Exercícios sobre Trovadorismo (interpretação)
1. Em que período histórico surgiu e se desenvolveu o Trovadorismo?
1. Em que período histórico surgiu e se desenvolveu o Trovadorismo?
a) Na Idade Média
b) No Classicismo
c) No Brasil Colônia
d) No Pré-Modernismo
2. 'Queredes que vos retraia / quando vos eu vi em saia?'. Qual o título do primeiro registro poético em língua galaico-portuguesa?
a) Canção de Rolando
b) Non Quer'eu Donzela Fea
c) Cantiga da Guarvaia ou da Ribeirinha
d) A Farsa de Inês Pereira
3. Qual a diferença entre cantiga lírica e cantiga satírica?
a) Ambas caracterizam o trovadorismo.
b) As líricas falam de amor, de ausência; as satíricas são cantigas de humor.
c) Nas líricas, o eu-lírico (sujeito da expressão) é masculino; nas satíricas, é feminino.
d) As cantigas líricas são de amor ou de amigo; as satíricas criticam os comportamentos sociais.
e) As alternativas A e C estão corretas.
4. Nascido em Lisboa em 1261, ele foi rei, poeta, trovador e ainda fundador da Universidade de Coimbra. Quem?
a) Dom Dinis
b) Dom João 5º
c) Luís de Camões
d) Afonso 10º
5. No plano econômico, da produção e consumo de bens, os trovadores são artistas contemporâneos do ___________'.
a) Capitalismo
b) Mercantilismo
c) Catolicismo
d) Feudalismo
6. (Mack-2005) Assinale a afirmativa correta sobre o texto I.
Texto I
Ondas do mar de Vigo,
se vistes meu amigo!
E ai Deus, se verrá cedo!
Ondas do mar levado,
se vistes meu amado!
E ai Deus, se verrá cedo!
Martim Codax
Obs.: verrá = virá
levado = agitado
a) Nessa cantiga de amigo, o eu lírico masculino manifesta a Deus seu sofrimento amoroso.
b) Nessa cantiga de amor, o eu lírico feminino dirige-se a Deus para lamentar a morte do ser amado.
c) Nessa cantiga de amigo, o eu lírico masculino manifesta às ondas do mar sua angústia pela perda do amigo em trágico naufrágio.
d) Nessa cantiga de amor, o eu lírico masculino dirige-se às ondas do mar para expressar sua solidão.
e) Nessa cantiga de amigo, o eu lírico feminino dirige-se às ondas do mar para expressar sua ansiedade com relação à volta do amado.
7. (UNIFESP-2005)
Senhor feudal
Se Pedro Segundo
Vier aqui
Com história
Eu boto ele na cadeia.
Oswald de Andrade
O título do poema de Oswald remete o leitor à Idade Média. Nele, assim como nas cantigas de amor, a idéia de poder retoma o conceito de
a) fé religiosa.
b) relação de vassalagem.
c) idealização do amor.
d) saudade de um ente distante.
e) igualdade entre as pessoas.
8. (Unicamp-2003)
a) No início da Farsa de Inês Pereira, Lianor Vaz relata à mãe de Inês um hilariante acontecimento que teria protagonizado. Tal acontecimento serve de testemunho à crítica moral que Gil Vicente pretendeu fazer a uma instituição ainda de grande influência no século XVI, época em que foi escrita a famosa peça. Qual é o episódio que Lianor Vaz teria protagonizado? Qual seria aquela instituição?
b) Ao final da peça de Gil Vicente, com Inês já casada com Pero Márquez, comparece à cena uma personagem decisiva para o desenlace da trama. Quem é essa personagem? Que relação teria ela tido com Inês, anteriormente?
9. (PUC-SP-2006) Ainda sobre a peça O Velho da Horta, considerando o texto como um todo, é correto afirmar se que
a) a reza do "Pai Nosso" que inicia a peça, prepara o leitor para o desenvolvimento de um texto fundamentalmente religioso, confirmado, inclusive, pela ladainha proferida pela alcoviteira.
b) o velho relaciona-se, ao longo da peça, com quatro mulheres, das quais uma é a moça por quem se apaixona e com quem, correspondido, acaba se casando.
c) a farsa tem como argumento a paixão de um velho por uma moça de muito bom parecer, por causa dela (e por via de uma alcoviteira) acaba gastando toda a sua fortuna.
d) o texto se organiza a partir de uma estrutura versificatória que revela ritmo poético, marcado por versos livres e por ausência de esquema rímico.
e) o diálogo estabelecido entre o velho e a moça cria condições para o arrebatamento amoroso de ambos e revela ausência de ironia e de menosprezo de qualquer natureza.
10. (UNIFESP-2004)
Andar! Pero Marques seja!
Quero tomar por esposo
quem se tenha por ditoso
de cada vez que me veja.
Meu desejo eu retempero:
asno que me leve quero,
não cavalo valentão:
antes lebre que leão,
antes lavrador que Nero.
Sobre a Farsa de Inês Pereira, é correto afirmar que é um texto de natureza
a) satírica, pertencente ao Humanismo português, em que se ridiculariza a ascensão social de Inês Pereira por meio de um casamento de conveniências.
b) didático-moralizante, do Barroco português, no qual as contradições humanas entre a vida terrena e a espiritual são apresentadas a partir dos casamentos complicados de Inês Pereira.
c) religiosa, pertencente ao Renascimento português, no qual se delineia o papel moralizante, com vistas à transformação do homem, a partir das situações embaraçosas vividas por Inês Pereira.
d) reformadora, do Renascimento português, com forte apelo religioso, pois se apresenta a religião como forma de orientar e salvar as pessoas pecadoras.
e) cômica, pertencente ao Humanismo português, no qual Gil Vicente, de forma sutil e irônica, critica a sociedade mercantil emergente, que prioriza os valores essencialmente materialistas.
11. (PUC - SP-2007) Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino.
a) Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
b) As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
c) As personagens c omparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
d) Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza.
e) Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
GABARITO
Diferença entre “onde” e “aonde”
Diferença entre “onde” e “aonde”
Onde = que lugar, em que lugar, qual lugar. Indica permanência, uma ideia estática, o local em que se encontra ou ocorre algo. Vem normalmente acompanhado de verbos que indicam estado ou permanência.
Exemplos:
Onde você está?
Alguém sabe onde fica o MASP?
João estava perdido, não sabia onde deixar o documento.
De onde você está teclando?
Não sei onde ele estava e nem perguntei.
Afinal, onde você mora?
Na tirinha abaixo, Calvin usa corretamente a palavra "onde":
www.veredasdalingua.blogspot.com.br
Aonde = a que lugar, para onde. É a junção da preposição “a” + onde. Dá a ideia de deslocação. Vem normalmente acompanhado de verbos que indicam movimento como ir, chegar, retornar, voltar e outros.
Exemplos:
Aonde você vai a essa hora?
Aonde nos levará esse trem?
João ficou perdido, simplesmente não sabia aonde ir.
Faz dois anos que saiu de Minas, aonde deverá retornar no próximo semestre.
Não sei aonde você quer chegar com essas atitudes.
Há lugares aonde não se deve ir só.
É importante frisar que a palavra “onde” dá a ideia de lugar. Muitas vezes ela é usada erroneamente em lugar de “em que”, “na qual”.
Ex: Há momentos onde me sinto perdido.
Nesse caso, a forma correta é “Há momentos em que me sinto perdido”, pois não há a ideia de lugar físico.
Na linguagem coloquial é comum verificarmos o uso das duas formas de forma indiscriminada, porém na norma culta há de se ter a devida atenção.
por Prof. Maurício Fernandes da Cunha - www.veredasdalingua.blogspot.com.br
Exercícios – Onde / Aonde
1) ______ você quer ir?
2) Fui visitar a cidade ______ morei durante três anos.
3) Nunca sei _____ te achar.
4) ______ mora o Sol, é lá que eu vou estar.
5) ______ chegaremos com tamanha roubalheira?
6) O acidente aconteceu na praia ______ estivemos no ano passado.
7) ______ você vai tão apressadamente?
8) Tenho certeza de que ela mora aqui, mas não sei ______.
9) ____ você ficou durante a cerimônia?
10) Não sei _____ irei em minhas próximas férias.
11) Você estuda ______ me formei?
12) Não sei nada sobre ele. Nem quem é e muito menos _____ está.
13) ______ foram minhas sobrinhas que estavam aqui?
14) _______ fica o Playcenter?
15) _____ você for, eu vou.
sábado, 23 de junho de 2018
"O mar: uma droga gratuita que cura pelo menos 16 doenças"
Férias na praia podem ser uma verdadeira cura para muitas doenças. Descubra os benefícios da água, sol e sal no corpo.
Retire seus medicamentos e trate-se para um feriado ou um final de semana na praia. Sim, o mar, com a sua salinidade, o iodo, o seu ar saloio dico pode ser uma verdadeira cura para muitas doenças. Eles contaram: são pelo menos 16.
A massagem com água ativa a circulação, a água salgada libera o trato respiratório e reduz as formas alérgicas.
Eles beneficiam as vias aéreas e aliviam-se:
– alergias respiratórias
– sinusite
– asma
– convalescença de resfriados e outras doenças respiratórias
– problemas causados pelo tabagismo
– intoxicação por agentes químicos
O dano dos ossos é reparado e as dores de:
– deslocamentos
– distorções
– fraturas
– artrose
– dores nas articulações
– osteoporose
– espondilose
– doenças reumáticas
Com o mar, as alergias cutâneas são reduzidas:
– psoríase
– eczema
– dermatite
– acne seborreica
Graças ao mar, as condições anêmicas, as doenças ginecológicas, o hipotireoidismo e o linfatismo melhoram. Muito importante, o mar também ajuda a combater estados depressivos.
Que doenças são tratadas com o mar
Um benefício de uma estada no mar são alergias respiratórias (especialmente pólen), anemia, artrite, convalescença depois de doenças do trato respiratório, depressão, entorses, fracturas, hipotiroidismo, luxações, doenças alérgicas da pele, doenças ginecológicas, doenças reumática, osteoporose, psoríase, raquitismo.
O importante é saber como se comportar para aproveitar ao máximo todos os benefícios que podem ser extraídos da água do mar e do sol. Os benefícios da água do mar
Aqui estão alguns dos principais benefícios dos tratamentos de maré, ou seja, talassoterapia.
Melhore sua respiração.
Mas por que o mar é um amigo tão precioso? O que o torna tão especial é o chamado aerossol marinho. O ar, perto da costa, contém uma quantidade maior de sais normais do que minerais: cloreto de sódio e magnésio, iodo, cálcio, potássio, bromo e silício. Eles vêm das ondas quebrando a costa e dos salpicos de água do mar levantada pelo vento. Os primeiros a se beneficiar são os pulmões: a respiração melhorou significativamente desde os primeiros dias. Mas o aerossol marinho também estimula o metabolismo, revigora a circulação sanguínea e melhora o sistema imunológico.
A água do mar tem muitos componentes que trazem relaxamento ao corpo, tiram dores e reenergizam. Não é à toa a crença de que um banho de mar pode “descarregar” energias negativas. Além das propriedades da água, a quebra das ondas no corpo promove uma drenagem linfática e ainda estimula a pele e a circulação.
A água marinha é composta por mais de 80 elementos químicos. Alivia principalmente as tensões musculares, graças à presença de sódio em sua composição — por isso é considerada energizante. A massagem que as ondas fazem no corpo estimula a circulação sanguínea periférica, e isso provoca aumento da oxigenação das células.
Graças à presença de cálcio, zinco, silício e magnésio, a água do mar é usada para tratar doenças como artrite, osteoporose e reumatismo. Já o sal marinho, rico em cloreto de sódio, potássio e magnésio, tem propriedades cicatrizantes e antissépticas
Combate a retenção de água.
Muitas pessoas sofrem de retenção de água durante a estação quente. Na água do mar, de fato, existe uma concentração considerável de sais minerais. E isso, devido a um mecanismo físico chamado osmose, favorece a eliminação, através da pele, dos líquidos que haviam acumulado nos tecidos. Com grandes vantagens para a circulação das pernas.
Lute contra os quilos extras.
Os quilos extras são perdidos com mais facilidade. O sal estimula as terminações nervosas da epiderme, como consequência acelera o metabolismo: o corpo, na prática, queima alimentos e gordura mais rápido.
Fortalece o sistema circulatório.
Graças à pressão que a água exerce enquanto você está imerso, sua temperatura, que nesta temporada é de cerca de 20 graus e movimento ondulatório, que pratica uma massagem suave em todo o corpo.
A musculatura se fortalece.
A natação relaxa os músculos, rapidamente dissolve contraturas e dá mobilidade às articulações bloqueadas pela artrite e artrose. E então ajuda intestinos e rins, purificando todo o corpo.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Palácios - Rebanhão
Nos 220 volts dos palácios de Brasília
Não se acende a luz do Sol
Com as chaves de um carro conversível do ano
Não se acende a luz do Sol
Com a ponta de um cigarro, um baseado, coisa assim
Pra que medir força com o Sol da Justiça?
Pra que querer brilhar mais que a Estrela da Manhã ?
Pra que combater o bem com o mal?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você quer ficar?
De que lado você quer ficar?
Aonde está a honra dos orgulhosos?
A sabedoria mora com gente humilde
Liberdade, liberdade
"ANTES DE JULGAR, PERGUNTE A SI MESMO: E SE FOSSE COMIGO?"
Já virou lugar-comum falar sobre a urgente necessidade da empatia nos dias atuais. Porém, ainda que muito se discuta sobre isso, é raro o exercício de se colocar no lugar do outro, de tentar sentir as dores alheias, de buscar o entendimento daquilo que não faz parte da própria vida. Esse desprendimento de si mesmo pode ser doloroso, por isso poucos se dispõem a enfrentá-lo.
Muitas pessoas parecem ter muito a esconder ou de que se envergonhar e, para tirar a atenção sobre elas mesmas, vivem apontando supostas falhas alheias, medindo o comportamento de qualquer um com as medidas de uma régua que elas mesmas inventaram. Julgam as roupas, os penteados, as maneiras. Julgam as palavras, o silêncio, a presença e a ausência. Julgam o que se faz e o que não é feito. Julgam tudo, sem se importarem com os sentimentos de ninguém. Eis o perigo: não se importar.
A melhor maneira de fugirmos a essa prática nociva de questionar e menosprezar tudo o que está fora de nós consiste em tentarmos analisar o que nós faríamos se estivéssemos na situação daqueles a quem tanto criticamos. Existem momentos em que existe uma única forma de agir, mesmo que ela não seja bem vista por quem assiste lá de fora do redemoinho. Porque ninguém tem nada a ver com a dor que só você e ninguém mais sentiu. Fácil ficar condenando, do alto do próprio conforto, o desconforto dolorido do outro.
E aquela história de “não estou nem aí para o que os outros pensam” pode dar certo muito bem na teoria, mas, na prática, não é bem assim que funciona. Infelizmente, acabamos nos importando, sim, com as opiniões alheias, principalmente das pessoas de quem gostamos, uma vez que dói sermos incompreendidos, dói quando menosprezam a nossa dor e determinam como devemos agir, bem quando estamos passando por tempestades colossais sobre nossas cabeças.
Quem não tiver a capacidade de se colocar no lugar do outro nunca conseguirá perceber que teria agido da mesma forma daquele que condena, caso estivesse naquela mesma situação. E, mesmo que se discorde do que se vê, a empatia nos torna mais sensíveis às dores alheias, evitando que se crucifique quem apenas precisa de compreensão, de ajuda, de acolhimento, de um abraço. A empatia dói, por isso é tão rara.
© obvious: http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_vida/2018/antes-de-julgar-pergunte-a-si-mesmo-e-se-fosse-comigo.html#ixzz5J9Vq7BOD
quarta-feira, 20 de junho de 2018
“Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras”
“Existe um ditado árabe que diz:
“Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!”
Isto porque, antigamente, as tamareiras levavam de 80 a 100 anos para produzir os primeiros frutos. Atualmente, com as técnicas de produção modernas, esse tempo é bastante reduzido, porém o ditado é antigo e sábio.
Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando:
Conta-se que certa vez um senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando:
“Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?”.
O senhor virou a cabeça e, calmamente, respondeu:
“Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras”.
Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar...
Cultive, construa e plante ações que não sejam apenas para você, mas que possam servir para todos e para o futuro.
Nossas ações, hoje, refletirão no futuro”.
Nossas ações, hoje, refletirão no futuro”.