Então você terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação.”
Na manhã de 7 de dezembro de 1941, 353 aviões japoneses atacaram a base naval norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí. Em apenas duas horas, a América perdeu 8 grandes navios de guerra, 6 grandes aeródromos, quase todos os seus aviões e 2.400 homens. Mas o pior de tudo é que uma estação americana de radar detectou os aviões japoneses quando eles ainda estavam a cerca de 250 quilômetros de distância, 50 minutos antes do ataque. Era o tempo necessário para mobilizar as defesas da ilha. Porém, o tenente que cuidava desse monitoramento achou que fossem aviões vindos da Califórnia e disse aos seus subordinados “não se preocupem com isso”. O resultado foi trágico!
O preparo obrigatório e sensato que aquele tenente dispensou pode ser comparado ao preparo sábio que o crente deve ter para enfrentar a vida. Trata-se de uma condição sem a qual não é possível viver sem colidir com o pecado e com os desvios. Por isso, Salomão ordena ao seu leitor “que o amor e a fidelidade jamais o abandonem”. Em primeiro lugar, esse “amor” é algo além de um simples sentimento, sendo qualificado como uma disposição leal que visa a honrar, beneficiar e priorizar o ser amado. É a mesma disposição tida por Deus em relação aos homens que ele quis salvar. Um bom sinônimo para esse “amor” é a “lealdade” advinda de um relacionamento íntimo e verdadeiro. Quanto à “fidelidade”, trata-se da disposição de obedecer ao Senhor, à justiça e à Palavra de Deus.
Esses dois preparos para a vida cristã são tão importantes que o escritor diz ao seu leitor que “prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração”. Enquanto muitos judeus entendiam orientações assim como referências ao uso de adereços e amuletos — como também ocorria em textos como Deuteronômio 6.8,9 —, a intenção real do escritor era uma reação mais ligada ao íntimo do servo de Deus e não exatamente às suas vestimentas. Atar o “amor” e a “fidelidade” ao “pescoço” e ao “coração” é um modo de dizer que essas disposições devem controlar totalmente tanto os pensamentos como os sentimentos do servo de Deus, de modo que sua vida seja transformada e dirigida pelo seu Senhor. O resultado obtido por quem age assim é que ele “terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação”, sendo abençoado, reconhecido e ativo na obra do Senhor. Sem esse preparo, os desvios aparecerão e os inimigos atacarão. Nesse caso, o resultado também será trágico!
Pr. Thomas Tronco
(Pv 3.3,4 NVI)
Na manhã de 7 de dezembro de 1941, 353 aviões japoneses atacaram a base naval norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí. Em apenas duas horas, a América perdeu 8 grandes navios de guerra, 6 grandes aeródromos, quase todos os seus aviões e 2.400 homens. Mas o pior de tudo é que uma estação americana de radar detectou os aviões japoneses quando eles ainda estavam a cerca de 250 quilômetros de distância, 50 minutos antes do ataque. Era o tempo necessário para mobilizar as defesas da ilha. Porém, o tenente que cuidava desse monitoramento achou que fossem aviões vindos da Califórnia e disse aos seus subordinados “não se preocupem com isso”. O resultado foi trágico!
O preparo obrigatório e sensato que aquele tenente dispensou pode ser comparado ao preparo sábio que o crente deve ter para enfrentar a vida. Trata-se de uma condição sem a qual não é possível viver sem colidir com o pecado e com os desvios. Por isso, Salomão ordena ao seu leitor “que o amor e a fidelidade jamais o abandonem”. Em primeiro lugar, esse “amor” é algo além de um simples sentimento, sendo qualificado como uma disposição leal que visa a honrar, beneficiar e priorizar o ser amado. É a mesma disposição tida por Deus em relação aos homens que ele quis salvar. Um bom sinônimo para esse “amor” é a “lealdade” advinda de um relacionamento íntimo e verdadeiro. Quanto à “fidelidade”, trata-se da disposição de obedecer ao Senhor, à justiça e à Palavra de Deus.
Esses dois preparos para a vida cristã são tão importantes que o escritor diz ao seu leitor que “prenda-os ao redor do seu pescoço, escreva-os na tábua do seu coração”. Enquanto muitos judeus entendiam orientações assim como referências ao uso de adereços e amuletos — como também ocorria em textos como Deuteronômio 6.8,9 —, a intenção real do escritor era uma reação mais ligada ao íntimo do servo de Deus e não exatamente às suas vestimentas. Atar o “amor” e a “fidelidade” ao “pescoço” e ao “coração” é um modo de dizer que essas disposições devem controlar totalmente tanto os pensamentos como os sentimentos do servo de Deus, de modo que sua vida seja transformada e dirigida pelo seu Senhor. O resultado obtido por quem age assim é que ele “terá o favor de Deus e dos homens, e boa reputação”, sendo abençoado, reconhecido e ativo na obra do Senhor. Sem esse preparo, os desvios aparecerão e os inimigos atacarão. Nesse caso, o resultado também será trágico!
Pr. Thomas Tronco
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