domingo, 17 de setembro de 2017

Robotizados pela sociedade




Apesar de toda regra ter exceção estamos pagando um preço muito alto para trabalharmos no mercado humano. Se você está feliz não deve demonstrar felicidade, pois pode incomodar alguns camaradas, e ser motivo para ser perseguido.

Quando há inversão, ou seja, a "coisa" piora muito, parece loucura também ter que esconder sua tristeza, sabe o porquê...
Simples, para muitos o fato de não estar alegre combina com fraqueza, e sendo assim o sistema acha que não produzirá o tanto que deseja.

O que fazer então?
Deixar de ser hu(mano) para darmos lugares às máquinas, ou nos arriscarmos a sermos diferentes da maioria.
Dizem que quem faz assim é eliminado do meio, e que isto não é novidade, faz parte de alguns séculos.
Preocupada em não ser robotizada escandalizo-me ao descobrir os bastidores dos interesses.
E infelizmente sou chamada de idiota por escrever o que penso.
Mas, as pedras estão rolando e ainda consigo sobre(viver).

"Aquilo que sou é o que me faz viver", dizia
 Shakespeare, e ao ler e estudar a história dos homens percebo que prosseguiram aqueles indivíduos que atreveram-se a ser.

Portanto, o agora faz com que eu seja, pois maior é o que habita em mim do que aquele que jaz no mundo.

Só por hoje!

Aline Carla Rodrigues




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