POR GIOVANNA MARADEI
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Inaugurando uma série de exposições que terão como eixo comum a sexualidade, o MASP apresenta, a partir de 28 de abril, a mostra "Quem tem medo de Teresinha Soares?", com cerca de 50 obras da artista mineira que destaca-se por combater tabus e colocar questões de gênero em pauta com o seu trabalho.
Nascida em Araxá, em 1927, a artista plástica Teresinha Soares foi também escritora, além da primeira vereadora eleita de sua cidade natal, miss, funcionária pública e professora. Hoje suas pinturas, desenhos, gravuras e instalações, ocupam o 2º subsolo do museu na primeira exposição panorâmica de Soares em um museu, que é também sua primeira grande individual em mais de 40 anos.
Casa Suspeita de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
A representação do corpo é um dos motivos mais recorrentes da obra de Soares, que trata desde o erotismo e o sexo, até o nascimento, a morte e a relação com a natureza. Além da temas de gênero, como a liberação sexual feminina, a violência contra a mulher, a maternidade e a prostituição, porém, vale destacar que Tersinha fez obras lidando com acontecimentos políticos, como a série de pinturas Vietnã (1968), na qual apresenta uma irreverente abordagem sobre o tema.
Inseminação artificial de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
"Quem tem medo de Teresinha Soares?" insere-se no contexto da programação de 2017 do MASP em torno da mostra Histórias da sexualidade, que contará com exposições monográficas de artistas brasileiros e internacionais que levantam questionamentos sobre corporalidade, desejo, sensualidade, erotismo, feminismo e questões de gênero.
Mamãe eu quero de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
A exibição de Teresinha Soares estará em cartaz até o dia 6 de agosto e logo após já estão confirmadas mostras individuais de Wanda Pimentel, Henri de Toulouse-Lautrec, Miguel Rio Branco, Guerrilla Girls, Pedro Correia de Araújo e Tunga.
Inaugurando uma série de exposições que terão como eixo comum a sexualidade, o MASP apresenta, a partir de 28 de abril, a mostra "Quem tem medo de Teresinha Soares?", com cerca de 50 obras da artista mineira que destaca-se por combater tabus e colocar questões de gênero em pauta com o seu trabalho.
Nascida em Araxá, em 1927, a artista plástica Teresinha Soares foi também escritora, além da primeira vereadora eleita de sua cidade natal, miss, funcionária pública e professora. Hoje suas pinturas, desenhos, gravuras e instalações, ocupam o 2º subsolo do museu na primeira exposição panorâmica de Soares em um museu, que é também sua primeira grande individual em mais de 40 anos.
Casa Suspeita de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
A representação do corpo é um dos motivos mais recorrentes da obra de Soares, que trata desde o erotismo e o sexo, até o nascimento, a morte e a relação com a natureza. Além da temas de gênero, como a liberação sexual feminina, a violência contra a mulher, a maternidade e a prostituição, porém, vale destacar que Tersinha fez obras lidando com acontecimentos políticos, como a série de pinturas Vietnã (1968), na qual apresenta uma irreverente abordagem sobre o tema.
Inseminação artificial de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
"Quem tem medo de Teresinha Soares?" insere-se no contexto da programação de 2017 do MASP em torno da mostra Histórias da sexualidade, que contará com exposições monográficas de artistas brasileiros e internacionais que levantam questionamentos sobre corporalidade, desejo, sensualidade, erotismo, feminismo e questões de gênero.
Mamãe eu quero de Teresinha Soares (Foto: Divulgação)
A exibição de Teresinha Soares estará em cartaz até o dia 6 de agosto e logo após já estão confirmadas mostras individuais de Wanda Pimentel, Henri de Toulouse-Lautrec, Miguel Rio Branco, Guerrilla Girls, Pedro Correia de Araújo e Tunga.
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