O que Van Gogh fez em seu trabalho é simplesmente incrível!
Se você já fez um bom curso de História da Arte sobre os impressionistas e pós-impressionistas, você inevitavelmente se deparou com “A Noite Estrelada”, de Vincent van Gogh, feita em 1889 e que agora paira no Museu de Arte Moderna, em Nova York.
A pintura, o museu escreve em seu site, “é uma paisagem simbólica cheia de movimento, energia e luz. A tranquilidade da vila contrasta com a energia do céu”… O impacto técnico de Van Gogh, ou cores densamente aplicadas, cria um efeito rítmico que faz a imagem parecer se mover constantemente em sua moldura.
“Artisticamente, van Gogh conseguiu capturar o movimento de uma forma que nenhum artista jamais fez antes. Cientificamente, ao que parece, ele não fez ao acaso.” Basta assistir esse vídeo do TED: “A matemática inesperada por trás de ‘A Noite Estrelada’, de Van Gogh.”
Talvez seja preciso ativar manualmente as legendas do vídeo:
Criado pela artista matemática e professora Natalya St. Clair, o vídeo explora como “Van Gogh capturou o profundo mistério do movimento, fluido e luz em seu trabalho”, e, particularmente, como conseguiu descrever o fenômeno indescritível conhecido como turbulência.
Na Noite Estrelada, o vídeo observa, van Gogh retrata a turbulência com um grau de sofisticação e precisão que rivaliza com a maneira como os físicos e matemáticos têm melhor explicado o fenômeno em seus próprios trabalhos científicos. E, tudo aconteceu, talvez por coincidência (?), durante os últimos anos turbulentos da vida de van Gogh.
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