domingo, 21 de junho de 2015

"Dos desejos do coração" por Caio Fernando Abreu


"Não acho bonito que a gente se disperse assim, 
só isso.
Encontro, desencontro e nada mais, nunca mais,
 é urbano demais [...]
Não sei se a gente pode continuar amigo.
Não sei se em algum momento cheguei a ver você como outra pessoa, ou, o tempo todo, 
como uma possibilidade de resolver minha carência.
Estou tentando ser honesto e limpo.
Uma possibilidade que eu precisava devorar ou destruir."

Caio F. de Abreu

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