Produto do meio, fundo sem mundo.
Perdido ao bel prazer de não querer ser mais um no túnel!
Esfomeada por justiça, envaidecida por amor e ressequida por desigualdades humanas.
Direito quero e vivo a aclamar os meus e de quem se aproxima,
mas tudo não passa de um vendaval.
Os interesses que vão e estão além de mim mesma não deixam nada fluir.
O que fazer então?
É a fome, a vaidade, a mentira, o querer ser mais e mais
e às vezes tudo isso em nome de Deus.
Logo Ele que nada tem com as luxúrias e pecados capitais humanos.
Não quero que você vá para o inferno, desejo que sofra aqui tudo o que usufrui contra os menos favorecidos.
Cansa-me ver a morte por falta da justiça humana que apesar das leis prevalece da ambiguidade das interpretações fugazes.
Sou uma poeira estelar que ao observar o sol consigo admirar que o caos não está no Universo e sim no coração dos homens!
Aline Carla Rodrigues.
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