"Há uma vitalidade, uma força vital, uma energia,
um estímulo que se traduz em você pelo seu ato,
porque só há uma de você o tempo todo;
essa expressão é única.
Se você a detém, ela nunca existirá por nenhum outro meio e se perderá.
Ela não aparecerá no mundo.
Não é de sua conta determinar quão bom ela é, nem quão valiosa, nem como se compara com outras expressões.
O que te importa é mantê-la clara e diretamente sua, manter o canal aberto.
Você não tem nem mesmo que acreditar em si mesma e em seu trabalho.
Você tem que se manter aberta e alerta ao anseio que te motiva. Mantenha o canal aberto.
Nenhuma artista é agraciada.
[Não há] qualquer satisfação, em momento algum.
Há somente uma estranha insatisfação divina, uma inquietação bendita que nos impulsiona e nos faz mais vivas que os demais."
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