quarta-feira, 2 de abril de 2014

Novidade no compasso do frevo ritmo pernambucano ganha museu próprio




A palavra frevo nasceu do verbo “ferver” – tudo a ver como nosso Carnaval mais do que criativo. Com gestos imitando tesouras e parafusos, o ritmo, que virou Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco, ganhou, no mês passado, um museu próprio, o Paço do Frevo, em Recife. No primeiro andar do prédio de 1908, o impacto inicial da cenografia de Bia Lessa: paredes vermelhas e 51 vídeos com compositores, passistas e historiadores falando sobre a dança.

Em seguida, uma linha do tempo com fotos de Pierre Verger. E, no último andar, a exposição de estandartes (foto). Assim como o frevo, que adotou elementos da capoeira, é um museu de tirar o fôlego. Praça do Arsenal da Marinha, Recife, PE

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