Já perdi a conta das lágrimas que derramei,
dos cacos que tive que colar,
do joelho ralado e doendo,
tendo que me levantar.
Já perdi a conta das palavras que acreditei,
das muralhas do meu peito que muitas vezes desmoronei.
Um escudo em minha frente que foi erguido com sofrimento;
já perdi a conta das vezes que me desarmei.
Pergunto-me todas as vezes que já estive ao chão,
como cai de novo na mesma emoção,
de ver o lado bom de pessoas que me ferem o coração.
Vou levando a vida com medo de acreditar,
nos rostos mascarados que querem me conquistar.
O cansaço que invade em minha mente,
trazendo a desmotivação,
lutando para que não deixe morrer em mim a eterna PAIXÃO.
(Simone Prado)
Obs.: Compartilhei esta postagem por achar sua reflexão excelente para este dia.
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