“Àqueles para quem as pequenas coisas não existem, o grandioso não é grandioso”. Esta frase, escrita por José Ortega y Gasset, um filósofo espanhol, ilustra o topo da página de uma das artistas com quem mais encantei até hoje.
Visionary
Visionary
Seu nome é Elsa Mora, ela não pode ser chamada de escritora por que sua matéria-prima não são as palavras em si. Quem sabe teríamos que fazer como Manoel de Barros e inventar uma palavra para a função que ela exerce, talvez, encantadora de páginas.
The Journey
The Journey
The Journey
Visionary
Visionary
Seu nome é Elsa Mora, ela não pode ser chamada de escritora por que sua matéria-prima não são as palavras em si. Quem sabe teríamos que fazer como Manoel de Barros e inventar uma palavra para a função que ela exerce, talvez, encantadora de páginas.
The Journey
The Journey
The Journey
Flower Vision
Flower Vision
Elsa trabalha com diferentes técnicas: pintura, escultura, colagem, desenho, e é preciso dizer que faz isso de maneira brilhante em todas elas, mas as obras que me conquistaram foram os livros em miniatura.
Flower Vision
Eles são mínimos em tudo. O tamanho é pequeno, alguns cabem na palma da mão; as histórias são curtas e os temas são igualmente mínimos, são verdadeiras odes às “grandezas do ínfimo”, citando novamente o poeta cuiabano.
Flower Vision
O que não é mínima é a delicadeza. São peças feitas com pedacinhos de papel recortado para formar silhuetas, pequenas pinturas ou minidesenhos.
A Forest for Two
A Forest for Two
Os trabalhos que ilustram esse artigo chamam-se "Visionário", “A jornada”, “Visão de flor” e “Uma floresta para dois”, acho que só os títulos bastariam para comprovar todo esse texto. Mais que isso, as imagens bastariam para ficar claro o quanto algumas vezes palavras são desnecessárias.
A Forest for Two
A Forest for Two
Para ver outros trabalhos da artista, clique aqui.
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