“Nas minhas primeiras paisagens, o que eu pretendia não era passar para a tela um retrato imitativo do real, mas sim fixar os momentos mágicos da natureza: a luz enfeitiçante do poente, o onirismo de um dia nublado, a doçura de águas paradas, a impetuosidade da preamar. (maré alta) ou o aconchego da reponta (maré vazante).”
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