“Este museu evitará a pior das conspirações: o esquecimento”, afirmou a ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, perante mais de 600 pessoas durante a cerimônia de inauguração do “Museu do Holocausto”, em Curitiba. Emocionada pelo depoimento do escritor Ben Abraham, sobrevivente do Holocausto, que agradeceu ao Brasil pela acolhida, Maria do Rosário afirmou que “é o país quem deve agradecer aos judeus, por sua contribuição nas mais diversas áreas, e também por aprender com eles a reconhecer a importância da memória”. Idealizado pelo empresário Miguel Krigsner, o Museu do Holocausto, pioneiro no país, transcende a visão do genocídio, pois discute também a questão do preconceito e mostra o respeito que existe no Brasil à diversidade.
Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil/Conib, citou a filósofa Hannah Arendt, destacando que “o prestígio e o reconhecimento às minorias evitam as perseguições a médio e longo prazo”. E acrescentou: “Esta casa será uma fonte de defesa e educação contra a intolerância. Com ela, o Paraná reforça o ideário democrático brasileiro”. Por sua vez, o governador Beto Richa também foi enfático: “Este museu é uma importante conquista para nosso Estado e um presente da comunidade judaica à sociedade paranaense. Ele fomentará o debate e a conscientização acerca dos direitos humanos, contra todas as formas de violência e preconceito”; da mesma forma o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, garantiu: “O museu receberá nossas crianças”. Também participaram da solenidade o embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad; o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Ilan Sztulman; o presidente da Federação Israelita no Paraná, Manoel Knophfolz; o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner; deputados federais e estaduais, vereadores, além de líderes da comunidade judaica de 14 estados brasileiros. As visitas ao museu devem ser agendadas, com grupos de até 30 pessoas. Informações: (41) 3908-2750 (Fonte: Conib).
Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil/Conib, citou a filósofa Hannah Arendt, destacando que “o prestígio e o reconhecimento às minorias evitam as perseguições a médio e longo prazo”. E acrescentou: “Esta casa será uma fonte de defesa e educação contra a intolerância. Com ela, o Paraná reforça o ideário democrático brasileiro”. Por sua vez, o governador Beto Richa também foi enfático: “Este museu é uma importante conquista para nosso Estado e um presente da comunidade judaica à sociedade paranaense. Ele fomentará o debate e a conscientização acerca dos direitos humanos, contra todas as formas de violência e preconceito”; da mesma forma o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, garantiu: “O museu receberá nossas crianças”. Também participaram da solenidade o embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad; o cônsul-geral de Israel em São Paulo, Ilan Sztulman; o presidente da Federação Israelita no Paraná, Manoel Knophfolz; o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner; deputados federais e estaduais, vereadores, além de líderes da comunidade judaica de 14 estados brasileiros. As visitas ao museu devem ser agendadas, com grupos de até 30 pessoas. Informações: (41) 3908-2750 (Fonte: Conib).
Sei não, quem nunca esquece é a vítima.
ResponderExcluirMas a arte tenta fazer a sua parte...
Abraço Aline
Acho que todos nós nos tornamos vítimas quando sentimos a dor do outro. Acredito em altruísmo! Beijos.
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