Mangal em Voh, Nova Caledónia (foto de Yann Arthus-Bertrand)
Esta imagem correu mundo. Não foi retocada nem é uma manipulação digital. A forma de coração desta clareira não foi desenhada pelo Homem mas é antes o resultado de um processo natural de eliminação da vegetação devido à salinidade da água que ocorre nesta região. Tornou-se uma das fotografias mais famosas de Yann Arthus-Bertrand e serviu de símbolo ao seu projeto "A Terra vista do Céu". Mas o nosso planeta possui outros corações naturais...
Não muito longe da Nova Caledónia podemos encontrar outra forma de coração: a ilha de Tavarua, situada no arquipélago das Fiji. É um local paradisíaco rodeado por um recife de coral explorado para fins turísticos. Podem vê-la no Google Maps.
Na Patagónia, mais precisamente no Lago Gutierrez, existe mais uma pequena ilha com forma de coração (imagem no Google Maps). Do outro lado do mundo, na Croácia, a ilha de Galesnjak possui a mesma forma (imagem no Google Maps).
Junto à Austrália, na Grande Barreira de Coral, é também possível observar um recife em forma de coração. Apenas se consegue visualizar do céu ou então no Google Maps.
No pico de Chembra, em Kerala, na Índia, situado a 2100 m de altitude, existe um pequeno lago natural que é muito procurado pelos turistas devido à sua forma peculiar: um coração (imagem no Google Maps).
Ainda mais duas coincidências. Primeiro um pequeno bosque situado no norte de Espanha, na Cantábria. Só adquire a forma de coração quando visualizado desta posição. Podem vê-lo no Google Maps. Depois uma zona pantanosa no parque natural de Guantu, em Taiwan (imagem no Google Maps).
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2009/01/os_coracoes_da_terra.html#ixzz1Xc0rNtti
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