domingo, 15 de maio de 2011

Atenção!!! Várias pessoas acertaram o desafio TRIBARTE XIV, mas a nova campeã por ter postado a resposta correta em um tempo mínimo é Mayelli. Parabéns querida Mayelli por mais um desafio vencido em sua vida! E a todos que participaram fica o nosso agradecimento e o pedido que não desistam. Sua participação é que faz mover o TRIBARTE!

Quem fez a obra foi René Magritte. 
Parabéns com muito louvor Mayelli!

"A Arte evoca o mistério, sem a qual o mundo não existiria."

(René Magritte) 



Segue a música da campeã.

Vídeos sobre a vida e obras de René Magritte.
A tentativa do impossível!
Parte I, II, III e IV.





Aquarela - René Magritte
Que tal sabermos um pouco mais sobre René Magritte?


René Magritte nasceu em Lessines - Bélgica (1898), mas passou a maior parte de sua vida em Bruxelas. Um homem bastante caseiro, que não gostava de empreender viagens que não fossem através da imaginação. Sempre se esmiuça a vida dos personagens famosos buscando fatos que possam explicar esta ou outra ação. O menino René com apenas 14 anos viu sua mãe morta, depois de seu suicídio. Mas este menino anos depois encontrou uma musa - Georgette, com quem casou e foi feliz para sempre. Ela sempre aparece nas suas obras, e agora será que o suicídio da mãe também? Margritte afirmava rontundamente que não.



O pintor com sua musa e esposa - Georgette


Ele pintou dentro que se costuma chamar surrealismo. Este movimento que envolve o inconsciente e pinta coisas reais em contexos surreais. Mas sua obra tem muitas características que são só suas, a mais destacada é a importância dos objetos, e entre eles, seus favoritos: o chapéu-coco, o pássaro, a maçã, cachimbo, janelas, portas, e o guarda-chuva. "Coloquei todo meu empenho para fazer que os objetos mais familiares gritassem".


"O homem do chapéu-coco" - 1964

"A condição humana" - 1933


"O Filho do Homem" - 1964


"As Férias de Hegel" - 1958
Ele com seu ilusionismo, pretende que comecemos a questionar certas coisas que já dávamos por certas sem sequer pensar muito sobre elas. Ele discute a verdade das relações mais básicas, por exemplo a verdade sobre a unidade entre a linguagem e o objeto. Isto se vê bem nesta pintura do cachimbo, onde ele escreve: isto não é um cachimbo. Claro, é a imagem de um cachimbo, mas não o objeto.

"A traição das imagens" - 1929

Também jogou com a incongruência das características dos objetos, como pode uma rocha, quase uma montanha planar e parecer tão leve, pese que sabemos que é muito pesada. Como podem os pés se transformarem em sapatos?


"O Castelo dos Pirineus" - 1959


"O modelo vermelho" - 1937
Além de pintar, fazia fotografias e cartazes publicitários. Sua obra se viu influenciada pelo italiano De Chirico .

Fonte: Artetropia

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