quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Silêncio, natureza deseja ser ouvida...

...na terapia do barro,

através das águas purificadoras,

na essência das flores,

no arvorismo,

pela chuva,

com pausas na respiração,

no repouso da tarde,

e também no calor do fogo.
Ouça!

Simplicidade é sofisticação!


Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.
Clarice Lispector


Às vezes ouço passar o vento;
 e só de ouvir o vento passar, 
vale a pena ter nascido.
Fernando Pessoa


A simplicidade é o último grau de sofisticação.
Leonardo da Vinci

Hora do sino badalar!


Sabe por quê?
Porque no badalar das horas tudo pode mudar.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Aprendi na prática que a alimentação higienista transforma nossa saúde. Já ouviu falar?

É com muita alegria que faço esta postagem,
pois o bem deve ser compartilhado.
Cultivo de alimentos orgânicos.

Consumir sem agrotóxico é uma bênção.

Aprender a valorizar a terra,
e ao homem que a lavra é o primeiro passo.

Conhecimento para preservar nossa saúde e planeta.

E através dele incrementarmos nossas refeições com criatividade.

Temos ervas maravilhosas,
e às vezes não fazemos uso por desconhecermos sua indicação em uma alimentação saudável.

Na alimentação higienista acredita-se que o acúmulo das toxinas no corpo é  responsável por causar doenças. O higienismo condena as comidas industrializadas e carnes e prega o consumo de frutas, verduras e legumes sem agrotóxicos cozidos apenas no vapor.

Quanta riqueza e diversidade temos em nosso país.

“O objetivo do higienismo é limpar o organismo, 
e num corpo limpo, 
não há espaço para as bactérias se desenvolverem."
Tânia Alves
Capouchinha na salada, que delícia!

Nosso grande chefe José e sua equipe com muita criatividade fizeram os lindos pratos.

Molhos especiais, e espetaculares.

Tudo para o melhor funcionamento de seu organismo.

Equilíbrio e harmonia.

Somos aquilo que comemos.

No Brasil, ainda há escolha.

Podemos comer saladas todos os dias.

E termos um novo olhar sobre a vida,
e nós mesmos.

 Aquilo que renovou minha saúde pode renovar a sua também.


Segue algumas observações de Gercílio Cavalcante de Assis sobre alimentação higienista:

Vida e saúde são palavras que deveriam aparecer sempre associadas. Infelizmente, isso nem sempre acontece. Neste exato momento, milhões de pessoas, no mundo inteiro, padecem de algum tipo de doença. Às vezes, a enfermidade é crítica; aparece do dia para a noite. Às vezes, é crônica; acompanha o paciente por anos. Seja como for, as doenças nos roubam o vigor – quando não a própria vida – e se escondem atrás de um sem-número de nomes catalogados pela medicina. Pasme: são cerca de 35 000 rótulos para males que vão da simples dor de barriga a processos cancerígenos graves.

Infortúnio? Não é bem assim. Pelo menos para os adeptos do Higienismo, um movimento criado nos Estados Unidos em 1830, inspirado nos ideais gregos de saúde física e mental. Quando o assunto é doença, os higienistas afrontam o senso comum. A causa das enfermidades, segundo eles, não são exclusivamente agentes externos como micróbios, bactérias e vírus – como prega a medicina oficial. Elas resultariam, sim, de desarranjos provocados por alimentação inadequada e estilo de vida marcado por hábitos que seriam contrários à natureza humana, como o uso do álcool, do cigarro, os excessos sexuais, repouso insuficiente e desequilíbrio emocional.

Para os higienistas, as 35 000 doenças resumem-se a apenas uma – a toxemia. Segundo a teoria, trata-se de uma intoxicação celular do organismo ou do envenenamento do sangue por excesso de toxinas. Ao cumprir as suas funções, o corpo humano produziria uma pequena quantidade de substâncias tóxicas que seria perfeitamente suportada e, em muitos casos, poderia até ser estimulante. O problema apareceria quando essas toxinas ultrapassam certo limite. Neste caso, teria início uma “crise de eliminação”, a tradução higienista para a palavra doença.

Quase desconhecida no Brasil, mas razoavelmente difundida nos Estados Unidos, onde é denominada Natural Hygiene (Higiene Natural), a escola higienista foi fundada por um grupo de médicos, biólogos e fisiólogos insatisfeitos com a prática médica do século XIX. Existem hoje no mundo cerca de 300 000 adeptos da doutrina. Seus métodos de tratamento caminham na contramão da medicina alopática. Quando o paciente apresenta um quadro anormal de saúde, um médico tradicional, na maioria das vezes, receita um medicamento para debelar o mal. Já o higienista não prescreve remédio algum, nem qualquer recurso considerado invasivo, sejam vacinas, soros ou cirurgias. Para ele, sintomas de doença – febre, gripe ou inflamação – são sempre um processo natural de eliminação de toxinas, que cessa mediante a purificação do organismo.

“A ideia não é nova”, diz o higienista Igal Flint, membro da Sociedade Americana de Higiene Natural. “Já existia na Grécia antiga, há pelo menos 2 700 anos.” A doutrina apóia-se na concepção de que o sintoma da enfermidade já é o próprio processo de cura, e o remédio, ao entrar na circulação sanguínea, faz o papel de vilão ao impedir a eliminação das toxinas. Resultado: a inofensiva gripe de hoje, ao ser sufocada pela ação de medicamentos, cedo ou tarde pode abalar o sistema imunológico do organismo e abrir campo para doenças degenerativas ou crônicas como câncer, artrite, osteoporose… enfim, um daqueles 35 000 nomes.

O médico higienista americano J. H. Tilden considerava que a toxemia resultava principalmente de putrefações intestinais advindas de um fenômeno não familiar à maioria das pessoas: a má combinação bioquímica dos alimentos (veja box na página 76). Isso causaria má digestão ou prisão de ventre, pontos de partida para outras complicações. A teoria higienista sustenta que certos alimentos, para serem processados, requisitam suco gástrico alcalino e outros, suco gástrico ácido. Quando reunidos eles provocariam a neutralização do meio digestivo, prejudicando a assimilação dos nutrientes e a eliminação dos resíduos. Estaria aí a senha de acesso para a toxemia. Os resíduos, que deveriam ser expelidos pelas fezes num prazo máximo de 24 horas, ficariam retidos no interior do cólon. E acabariam sendo parcialmente reabsorvidos pela corrente sanguínea, gerando a toxemia.
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ESPERO QUE POSSA SER ÚTIL A CADA LEITOR DO TRIBARTE.
E se quiser saber mais, entre em contato com o SPA Maria Bonita em Nova Friburgo, Região Serrana, e de outro urbano em Ipanema, no Rio, onde mantém também um restaurante com a alimentação higienista, o Spazziano.

Pensamento do dia: eis que tudo se fez novo.


"Assim que, se alguém está em Cristo,
 nova criatura é; as coisas velhas já passaram; 
eis que tudo se fez novo."

2 Coríntios 5:17

Obs.: Trabalho fotográfico de Aline Carla Rodrigues.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018