sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Price Tag - Zeca Balero




Price Tag (feat. B.o.B.)



Okay

Coconut man

Moonhead

And Pea

(Are) you ready?


Seems like everybody's got a price

I wonder how they sleep at night

When the sale comes first

And the truth comes second

Just stop, for a minute and

Smile


Why is everybody so serious

Acting so damn mysterious

You got your shades on your eyes

And your heels so high

That you can't even have a good

Time


Everybody look to their left

Everybody look to their right

Can you feel that (yeah)

We're paying with love tonight


It's not about the money, money, money

We don't need your money, money, money

We just wanna make the world dance

Forget about the price tag


Ain't about the (ha) ch-ching ch-ing

Aint about the (yeah) ba-bling ba-bling

Wanna make the world dance

Forget about the price tag


(Okay)

We need to take it back in time

When music made us all unite

And it wasn't low blows and video hoes

Am I the only one gettin'... tired?


Why is everybody so obsessed?

Money can't buy us happiness

Can we all slow down and enjoy right now

Guarantee we'll be feelin

All right


Everybody look to their left

Everybody look to their right

Can you feel that (yeah)

We're paying with love tonight


...


Sinônimos por Zé Ramalho


Sinônimos

Zé Ramalho


Quanto o tempo o coração leva pra saber
Que o sinônimo de amar é sofrer
No aroma de amores pode haver espinhos
É como ter mulheres e milhões e ser sozinho
Na solidão de casa, descansar
O sentido da vida, encontrar
Ninguém pode dizer onde a felicidade está

O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar os seus segredos
Sinônimo de amor é amar

Quem revelará o mistério que tem a fé
E quantos segredos traz o coração de uma mulher
Como é triste a tristeza mendigando um sorriso
Um cego procurando a luz na imensidão do paraíso
Quem tem amor na vida, tem sorte
Quem na fraqueza sabe ser bem mais forte
Ninguém sabe dizer onde a felicidade está

O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar os seus segredos
Sinônimo de amor é amar

O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar os seus segredos
Sinônimo de amor é amar

Sinônimo de amor é amar
Sinônimo de amor é amar

O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar os seus segredos
Sinônimo de amor é amar

Quem revelará o mistério que tem a fé
E quantos segredos traz o coração de uma mulher
Como é triste a tristeza mendigando um sorriso
Um cego procurando a luz na imensidão do paraíso

O amor é feito de paixões
E quando perde a razão
Não sabe quem vai machucar
Quem ama nunca sente medo
De contar os seus segredos
Sinônimo de amor é amar




Corujinha Sachê passo a passo, ótima dica para quem quer fazer "arte" neste carnaval!


Essas corujinhas medem 3 cm de altura e foram "recheadas" com plumante e lavanda seca. 
você vai precisar de:
.: feltro para o corpo 
:. um pedacinho de tecido estampado para a barriga
:. feltro para a máscara(parte dos olhos)
:. Recortes de feltro para o bico, pés, e tufo de cabelo 
:. Par de olhos ou botão meia bola
:. enchimento (plumante) 
:. Linha do bordado / fio 
:. lavanda secas 
:. tesoura 
:. caneta ou lápis para riscar o molde
Para baixar o molde Clique aqui



: Imprima o molde e recorte
: Alfinete as partes correspondentes no feltro / tecido e corte cuidadosamente cada peça. 
: Risque o molde 
: Passe uma camada de termolina ao redor do tecido da barriga para não desfiar.
: Alfinete barriga na frente do corpo e costure com pontos minúsculos.
: Bico: Aplique o lados deixando a borda superior aberta. Coloque um pouquinho de enchimento com o auxílio de um palito e depois feche.








Calma Aí, Coração



Eu já falei tantas vezes
E você nada de me ouvir
Vão-se os dias, anos e meses
E tudo que você sabe fazer é sentir

Quantas canções falam de você
Tantas paixões sem você não são
Não pare nunca pra eu não morrer
Nem voe tão mais além do chão

Deixa, me deixa em paz, ó meu coração
Chega, o que liberta é também prisão
Deixa, deixa assim, só e salvo e são
Quem tanto bate um dia apanha
Chega de manha, não me assanha
Doido, louco, maluco coração

Coração surdo não tem juízo
Não ouve nunca a voz da razão
E razão você sabe, é preciso
Pra curar a sua loucura, coração

Bandido cansado de enganos
Heróis de capa e espada na mão
Esquece metas, retas e planos
Veleja no mar escuro da ilusão

Zeca Balero

Nosso cérebro ama as curvas


A neurociência a serviço da arquitetura

Museu Guggenheim, em Bilbao, na Espanha, de Frank Ghery

Philip Johnson (1906-2005) foi um grande arquiteto norte-americano. Um de seus grandes feitos foi criar o Departamento de Arquitetura e Design no MoMA, em Nova York. Quando este homem visitou o Museu Guggenheim, em Bilbao, na Espanha, ele se debulhou em lágrimas. Algo naquela arquitetura, de Frank Ghery, mexeu com suas emoções. Mas o que? Bem, algo que toma o emocional de diversas pessoas, uma vez que o edifício em questão costuma figurar em listas diversas que elencam as mais importantes obras modernas.

O que os cientistas começam a desvendar é que talvez tenham sido as curvas da sinuosa fachada do museu que levou Johnson às lágrimas. Recentemente, o psicólogo Oshin Vartanian, que trabalha junto à Universidade de Toronto, conduziu uma séria pesquisa sobre a influência das formas curvas e lineares no cérebro humano. Sua técnica era para lá de simples. Ele submetia voluntários à tomografia enquanto mostrava-lhes 200 imagens pré-selecionadas. A tarefa dos voluntários era meramente dizer “bonito” ou “feio”.

O que Vartanian descobriu é que a afeição humana pelas curvas pouco tem a ver com gosto pessoal. Trata-se de um traço neurológico. Tanto homens, quanto mulheres tem a tendência de escolher o relógio de mostrador oval ao modelo retilíneo; de gostar de tipografias arredondadas; de escolher a marca de fio dental cuja embalagem apresenta formas circulares. Parece que Steve Jobs estava certo em apostar todas as suas fichas – ou quase todas elas – no design. Mais do que agradar ele atinge o usuário num nível emocional.
Casa que John Lautner criou em 1973 para Bob Hope na Califórnia

As imagens captadas na tomografia são o grande embasamento desta tese. Vartanian notou que quando os voluntários miravam formas curvas e ponderavam sobre elas aparecia intensa atividade na área do cérebro chamada córtex cingulado anterior, o que não acontecia quando imagens que revelavam peças retas eram mostradas. Tal fatia é responsável por diversas funções cognitivas, mas a principal delas é o envolvimento emocional. Assim, a reação de Johnson passa a fazer total sentido.

Mas por que as curvas são capazes de proporcionar um prazer tão visceral?

Alguns especialistas acreditam que a resposta paira no campo do instinto de sobrevivência. Moshe Bar, neurocientista que atua junto à Escola de Medicina da Harvard, é um deles. Uma de suas pesquisas, realizada há alguns anos, comprovou que quando alguém vê elementos com terminações retas a amídala é ativada. Esta é a parte do cérebro que processa o medo. Bar e seu colega Maital Neta propõem que o cérebro associa as linhas retas ao perigo pois objetos afiados tendem a ser uma ameaça.
Casa Leonel Miranda, no Rio de Janeiro, projeto de 1955 por Niemeyer

“Em outras palavras”, diz Vartanian, “preferimos as curvas, pois elas nos parecem menos ameaçadoras, ou, mais seguras.”

É, no entanto, aconselhável não extrair destes estudos pareceres absolutos. Há linhas retas que muito agradam o grande público, como o skyline nova-iorquino, e algumas curvas que metem medo, como as de uma serpente. Nem toda comparação reta versus curva deve ser traduzida em “faca versus colher”. A cultura e o contexto podem alterar a percepção da realidade e o sentido que damos a ela.

Além disso, nem toda curva é melhor que uma reta em termos de design. Se os pesquisadores tivessem perguntado aos voluntários qual peça era mais funcional, eficiente ou prática, talvez eles obtivessem outros resultados. (De fato, essa é a questão sobre a qual Vartanian está se debruçando no momento). Cabe lembrar que a beleza emocionante do museu em Bilbao só foi possível devido a diversos caminhões bem quadrados.

Ou seja: o que seria da curva, sem uma boa reta?
Cheia de curvas, tipografia desenvolvida para os jogos olímpicos do Rio homenageia os cariocas


O banco Marquesa, de Niemeyer, faz parte do mobiliário do Palácio do Planalto, em Brasília


Os talheres ovais dos Bouroullec para a Alessi


Museu Nacional do Complexo Cultural da República, criado por Niemeyer em 2012


Série de luminárias Nuno, do estúdio Nendo, para a fábrica espanhola Vibia

Fonte: Casa Vogue

PABLO JURADO RUIZ: NOMADS


O que primeiro nos prende a atenção nestes trabalhos de Pablo Jurado Ruiz é o olhar das crianças. A inocência misturada com o desafio próprio da infância e a experiência de quem já viu muito durante a sua curta vida de nómada. À medida que observamos mais atentamente, o fascínio pelo seu trabalho apenas aumenta. Afinal, são desenhos feitos com a técnica do pontilhismo, milhares de pequenos pontos pretos conjugados pela experiente mão do artista.


Pablo Ruiz procura uma visão minimalista e subtil do ser humano, abordando temas como a infância, o amor, a desilusão e a natureza. Afirma tratar estes temas como metáforas da vida, captando de relance um gesto ou um detalhe que transpõe expressivamente para os seus desenhos. Na coleção Nomads (Nómadas), Ruiz retrata a infância de uma criança nómada, que mistura brincadeira com trabalho no campo. A criança é retratada quase despida, mas com a cabeça protegida por um grande lenço, e surge acompanhada tanto por brinquedos como por ferramentas e utensílios agrícolas ou de jardinagem, mostrando a sua relação próxima com a natureza.







Para Ruiz, o pontilhismo, que surgiu com o movimento impressionista, é a sua técnica de eleição. Complexa e trabalhosa, implica um enorme sentido de composição, de forma a criar estas representações tão realistas e detalhadas.







Natural de Málaga, o artista espanhol esteve ligado à arte desde criança e teve como referência a banda desenhada europeia e americana dos anos 80 e 90, nomeadamente Moebius e Milo Manara. Mais tarde, ao estudar história da arte, ficou cativado com a pintura de artistas como Gustav Klimt, Egon Schiele, Georges Pierre Seurat, Vincent Van Gogh e Pablo Picasso, que o influenciam no trabalho que faz atualmente. Prosseguiu estudos artísticos em La Escuela de Artes y Oficios de Málaga, onde contactou com o design gráfico e a publicidade, acabando por se formar em Técnicas e Métodos do Design. Terminado o curso, deixou Espanha, e viveu alguns anos em Anchorage, no Alasca, e em Manchester, no Reino Unido, antes de regressar ao seu país natal e se instalar em Madrid, onde trabalha como diretor criativo.





Vejam mais trabalhos de Pablo Jurado Ruiz no seu site e Behance.



© obvious

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

POR PAULO TAMBURRO, "SERÁ CARNAVAL PARA TODO MUNDO"?

O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade.




Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval. Neste período deverá sempre ser de alegria, descontração, congraçamento, humor na rua e nos corações, todos devem ter em mente que também será carnaval para o Corpo de Bombeiros.




Portanto, não incendeie nada, a não ser com o seu amor e vontade de curtir e, se houver queimaduras que sejam leves e só as do sol e calor do seu corpo, será admitido apenas o entusiasmo que irá esquentar seu ânimo.
E nas praias afogue-se, sim, mas na liberdade de alguns dias livres!
Será carnaval para o pessoal da saúde. 


Se beber demais, além de não dirigir vá para casa rapidinho, pois, aturar bebum,manguaça,gente embriagado é um saco! Só as mamães muito dedicadas aguentam ou aquelas suas companheiras abnegadas e você mulher que atualmente anda virando o copo direto saiba que uma mulher embriagada fica horrorosa. Não combina. Entendeu?
Afinal, os caras já ganham mal e terão que ficar de plantão à disposição de todos nós, então, vamos combinar? Deixe que eles durmam o sono merecido de momo, sem nenhum trabalho. E aqui vale o ditado: Malandro é malandro, Mané é Mané!
Será carnaval também para todos os responsáveis pela segurança pública.


E aqui para nós ...eles tem trabalhado muito,afinal todos os dias têm sido ocupados por manifestações, passeatas e o escambau.E parece que vem muito mais por aí.
Se você sair de casa apenas para brincar, eles agradecerão. Quando estiver afim de se atracar que, seja com o seu amor.Coisa bonita de se ver.Isso sim é uma briga do bem!
Bom se todo mundo entender o “espírito da coisa” então a beleza irá desabar sobre a sua cabeça e você terá coisas mais lindas para ver e fazer.
Vai querer perder esta oportunidade?


Postado por PAULO TAMBURRO.
Fonte:http://paulotamburro.blogspot.com.br/2014/02/sera-carnaval-para-todo-mundo.html

Parece pintura, mas não é!




A cozinha coberta por milhões de contas de vidro é em tamanho natural.

A artista americana Liza Lou passou 5 anos criando esta cozinha e o quintal, colocando cada conta separadamente com uma pinça.































Fonte:© obvious