AUTOCONHECIMENTO E (É) LIBERTAÇÃO


As tensões na busca inconsciente pelo autoconhecimento, em meio ao caos das relações humanas, no que talvez seja o melhor filme produzido pelo cinema brasileiro em 2013.


Separações são complicadas.

Quem fica com o quê. Audiências intermináveis. Divisão de bens. Lucros. Prejuízos. Fofocas. Discursos. Arrependimentos. Certezas. Dúvidas. Crises de choro. Bebedeiras intermináveis. Atitudes impensadas. Planos meticulosamente calculados. Juízes. Advogados. Fóruns. Filas de espera. Urgência frívola. Necessidades desnecessárias. O seu livro preferido na mão de outrem. O filme da vida de uma pessoa, nas mãos de outra. Confusões. Gritos. Suspiros. Ódio. Amor.




E, no meio disso tudo, seu filho desaparece.

E, antes que consiga processar essa informação, você descobre que ele, com uma identidade falsa, comprou um cavalo e fugiu, sabe-se lá Deus para onde. Esse é o mote para o excelente filme de estreia do diretor Luciano Moura, A Busca, em cartaz nos cinemas.

Wagner Moura é Theo Gadelha, médico. Amarga o pedido de separação de Branca – interpretada por Mariana Lima – e a angústia de tentar blindar Pedro, seu filho, que está completando 15 anos (vivido por Brás Moreau Antunes), de todo esse processo tortuoso que é o desatar dos laços familiares. Entre tentativas frustradas e ataques de raiva, ora controlados, ora explosivos, Theo, ao descobrir que Pedro desapareceu, se joga em uma busca desesperada para encontrá-lo.

E, nessa busca, quem acaba se encontrando é ele.

O filme trata da questão familiar de forma sutil, embora tensa. Em paralelo, A Busca cuida das prioridades dos seres humanos. O que é importante para um pode não ser para o outro. Com desfechos interessantes para cada um dos envolvidos – destaque para a cena entre Theo e o senhor Custódio –, o filme consegue gerar o suspense necessário para pensarmos o que faríamos, caso as mesmas situações apresentadas acontecessem conosco.

Poucos filmes conseguem suscitar questões tão objetivas de uma forma tão real quanto A Busca. Em meio a todo o furdunço da viagem de Theo, vemos Branca exercitando, da forma mais angustiante possível, a sua solitude, e repensando suas prioridades e desejos. Talvez os nossos hermanos argentinos estejam cinematograficamente alguns passos à nossa frente, mas filmes, como o de Luciano Moura, me trazem de volta a esperança que tenho na criatividade de nosso povo sendo difundida para as massas atordoadas e, por que não, alienadas.

A Busca é sobre o ímpeto juvenil, o autoconhecimento paterno e as tantas possibilidades de se obter paz em meio ao caos dos corações quebrados.

Filme: A Busca (Brasil, 2012, 96 min.)
Direção: Luciano Moura
Roteiro: Elena Soarez, Luciano Moura
Fotografia: Adrian Teijido
Trilha sonora: Beto Villares
Elenco: Wagner Moura, Mariana Lima, Lima Duarte, Brás Moreau Antunes
Trailer:

Pensamento para o dia


"As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos,
pois elas se renovam a cada manhã."

Foto de Leonan Martins.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

CHÃO DE GIZ



Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre
Um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos
A me torturar
Fotografias recortadas
Em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...

Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe
Um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom...

Agora pego
Um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentado
No seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica...

Não vou me sujar
Fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes
Já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
É assunto popular...

No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...

Foto de Leonan Martins.

Salvador Dali, teatro & acrobacias no espetáculo "La Veritá" que chega a Curitiba.

O grande destaque do espetáculo é o cenário: uma tela gigante criada pelo pintor espanhol Salvador Dalí nos anos 1940, que ficou desaparecida durante décadas.
Oportunidade de ver uma tela autêntica de Dalí.



O espetáculo é inspirado na vida e obra de Salvador Dalí com direção de Daniele Finzi Pasca da Companhia Finzi Pasca, da Suíça, e a brasileira XYZ Live. De 13 a 23 de junho, no Guairão.





Espetáculo mescla acrobacia, clown, dança, teatro e música.


O grande destaque do espetáculo é uma tela gigante de 15 X 9 metros, criada pelo pintor espanhol Salvador Dalí nos anos 40, que ficou desaparecida durante décadas. A obra restaurada atua como cenário durante a apresentação.


A turnê brasileira de La Veritá incluirá apresentações em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

La Verità que estreou em janeiro no Canadá faz uma incursão acrobática e teatral livremente inspirada na vida e obra do pintor Salvador Dalí. O espetáculo da Companhia Finzi Pasca, da Suíça, e a brasileira XYZ Live reúne um elenco internacional de 12 atores oriundos do Canadá, Argentina, França, Itália, Austrália, Espanha, Paraguai, Suíça e a brasileira Beatriz Sayad, atriz e diretora que integrou o projeto Doutores da Alegria e dirigiu o espetáculo “Estamira - Beira do Mundo” que está em turnê no Brasil desde 2011.

O criador de La Verità é Daniele Finzi Pasca, suíço de talento versátil e reconhecida trajetória internacional, focado em espetáculos que mesclam acrobacia, clown, dança, teatro e música. Em dezembro de 2010, Finzi Pasca e Julie Hamelin debatiam ideias para uma peça quando receberam a proposta de usar a pintura de Salvador Dalí como base para um novo show. Pasca explica que: "A fundação que adquiriu a obra decidiu não colocá-la em um museu. Eles preferiram colocar a obra no local para o qual ela foi originalmente criada – um pano de fundo para o teatro. Aceitamos o desafio e o convite porque era exatamente um elemento que podia nos ajudar a contar uma história que tínhamos em mente."
Serviço:
La Verità
13 a 23 de junho, de quinta a sábado às 21 horas e domingo às 20 horas.
Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto – Guairão.
Ingressos: quintas-feiras - R$ 170,00 (plateia da fila A a J), R$ 125,00 (plateia da fila K a V). R$ 90,00 (1º balcão) e R$ 70,00 (2º balcão). Sexta, sábado e domingo – R$ 250,00 (plateia – da fila A a J), R$180,00 (da fila K a V), R$ 130,00 (1º balcão e R$ 100,00 (2º balcão).Sobre a obra de Dali
A pintura “Tristão e Isolda” foi criada para o ballet “Tristan Fou”, é uma autêntica Dalí. Uma das figuras tem na cabeça uma flor conhecida como dente de leão. Feita em 1944, para ser cenário de palco em um balé apresentado no Metropolitan Opera de Nova York, a pintura retrata os personagens Tristão e Isolda e foi feita por Dalí enquanto o artista colaborava com o coreógrafo Leonide Massine para o balé “Mad Tristan”, inspirando na ópera “Tristão e Isolda”, de Wagner. O espanhol também desenhou o cenário e os figurinos. A tela esteve desaparecida por seis décadas. Em 2010, uma fundação de arte europeia (que encontrou e resgatou a obra) entrou em contato com a Companhia Finzi Pasca e ofereceu a tela para um trabalho artístico inédito. Surgia o La Verità, um espetáculo para toda a família, permeado pelo clima onírico de Dalí.
*Imagens do site da companhia: http://finzipasca.com/creations/la-verita/ http://xyzlive.com.br/2012/atracoes/4187/

Tapetes coloridos marcam celebração de Corpus Christi pelo mundo








Bruxelas (Bélgica)

Se você estiver de passagem pela Bélgica em junho, não deixe de assistir a celebração de Corpus Christi na Grand Place (foto), no coração de Bruxelas. Antes de se espalhar pelo mundo, o país foi o pioneiro ao realizar a festa cristã na Idade Média, em Liège.


A tradição brasileira de fazer tapetes de Corpus Christi com flores, serragem e pequenos objetos como tampinhas de garrafas veio de Portugal, ainda na época em que o Brasil era colônia. A festa também é comemorada em vários outros países, sempre transbordando capricho e fé. Confira algumas comemorações famosas pelo mundo.


Confeccionados por fiéis, os tapetes coloridos enfeitam as ruas e igrejas por onde passam as procissões da tradicional festa religiosa.
















Linda arte!


PENSAMENTO PARA O DIA


"VINDE A MIM TODOS VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS,
 E EU VOS ALIVIAREI!"
(Palavras de JESUS CRISTO, creia!)
Bom feriado!

O segredo de permanecer jovem segundo Lucille Ball via blog da Regbit


 Foto: The secret of staying young is to live honestly, eat slowly, and lie about your age.

Lucille Ball…♡ :) :D
Photo by Grace RobertsonFoto Grace Robertson
O segredo de permanecer jovem é viver honestamente, comer devagar e mentir sobre sua idade.
Lucille Désirée Ball foi uma das mais importantes humoristas mulheres nos Estados Unidos, especialmente por seu trabalho de sucesso no rádio e na televisão.

No cinema destacou em filmes como :

O western "The Valley of the Sun" (1942) de George Marshall.

"Sem Amor" (1945) ao lado do casal Spencer Tracy / Katharine Hepburn ou "Easy Living" (1949) por Jacques Tourneur , mas seu verdadeiro salto para o estrelato veio com seu programa de rádio 

Intitulado "My Favorite Husband", onde desde 1947 representou uma dona de casa louca gíria muito profunda entre o público americano. O programa durou até 1951, ano em que ele propôs a transferência CBS triunfo para a televisão

A enorme TV hit Lucille não ficou com "I Love Lucy", desde então, com outros programas de emissões denominadas "The Ball Mostrar Lucille" ou "Aqui está a Lucy", Lucille se tornou uma das personalidades mais importantes do show empresas americanas.




fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Lucille_Ball/imagens google

O cartaz campeão do 27º concurso MCB


Conheça também as menções honrosas

Cartaz vencedor do concurso, de Luana Alexandre Graciano, Alexandre Lindenberg e Nathalia Cury

Foi anunciado o vencedor do Concurso do Cartaz do 27º Prêmio Design MCB. O projeto, que será responsável por nortear a comunicação visual da edição presente da competição, tem autoria conjunta de Luana Alexandre Graciano, Alexandre Lindenberg e Nathalia Cury. A equipe recebeu R$ 3 mil pela vitória. Além disso, o grupo receberá R$ 5 mil para o desenvolvimento de outras peças gráficas para a edição. O cartaz será distribuído por todo o país

Dentre os 770 inscritos foram escolhidos também dez finalistas, que receberam menções honrosas. Estes trabalhos, somados ao cartaz vencedor, integrarão a exposição27º Prêmio Design MCB, que abrirá dia 26 de novembro. A comissão julgadora que selecionou os onze cartazes foi formada por Agnaldo Farias, Celso Longo, Chico Homem de Melo, Crystian Cruz, Elaine Ramos, Flávia Nalon e Marina Chaccur.

“O cartaz escolhido para representar a 27ª edição do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira destacou-se por sua originalidade ao subverter as convenções da linguagem do cartaz, que normalmente busca uma leitura sintética e imediata, com uma solução ao mesmo tempo delicada e complexa, que convida o olhar a passear entre os elementos do campo, sem abrir mão de impacto e legibilidade”, afirma o texto assinado pelo júri.

“Outra particularidade interessante do projeto vencedor é o fato de apoiar-se exclusivamente em uma linguagem gráfica, sem mimetizar ou reproduzir qualquer objeto externo ao cartaz. A peça se organiza pela engenhosa sobreposição de duas camadas com orientações cruzadas, ambas com elementos repetidos e ancorados em uma estrutura que dá ritmo visual e lembra uma estampa industrial, possibilitando repetições e encaixes em todas as direções, além da montagem de grandes painéis”, conclui o texto do júri.
Cartaz de Amer Moussa (esq.) e cartaz de Jorge Yoshida (dir.)


Cartaz de Deiverson Ribeiro (esq.) e cartaz de Luciana Saez Orvat e Ricardo Cardozo Daros (dir.)


Cartaz de Daniel Escudeiro (esq.) e cartaz de Ralph Mayer e Felipe Sabatini, da ESPM (Orientação de Daniel Trench) (dir.)


Cartaz de Danilo Toledo (esq.) e cartaz de André Noboru Siraiama, Renato Cardilli e Victor Buck, do Estúdio Tip (dir.)


Cartaz de Thiago Lacaz e Adriano Guarnieri (esq.) e cartaz de José Ricardo (dir.)


http://casavogue.globo.com/Design/noticia/2013/05/o-cartaz-campeao-do-27-concurso-mcb.html

WHISPERING WIND




La promesse - René Magritte«

like the whispering wind you sent to me
like the hopeless time you gave to me
I watched your dreams all slip away
I watched your dreams all slip away
there's a hopeless place inside my heart
when I look inside I see where we are
like the whispering wind in the top of my trees
i will watch the sky come following me
like the rain on my windows late every night
like the hope I have for us every time
it's like the whispering wind in the top of the trees
I see it sway as you come for me

there's a whispering wind I feel it inside
like a place I can feel but never will see
let a whisper come touch you come touch every thing
I stand in the way of the things I can be
let the whispering wind come lift us away
let it push us apart if we wish to stay
you're my sweetness my baby my love for all time
like the whispering wind it makes you all mine
like the whispering wind you stand here with me
like the whispering wind you stand here with me
I see your dreams all slip away
slip away
slip away
slip away



Whispering Wind - Moby

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Pontes Indestrutíveis - Charlie Brown Jr.




Buscando um novo rumo
Que faça sentido
Nesse mundo louco
Com o coração partido eu
Tomo cuidado
Pra que os desequilibrados
Não abalem minha fé
Pra eu enfrentar
Com otimismo essa loucura

Os homens podem falar
Mas os anjos podem voar
Quem é de verdade
Sabe quem é de mentira
Não menospreze o dever
Que a consciência te impõe
Não deixe pra depois
Valorize a vida

Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura

Fragmentos da realidade
Estilo mundo cão
Tem gente que desanda
Por falta de opção
E toda fé que eu tenho
Eu tô ligado
Que ainda é pouco
Os bandidos de verdade
Tão em Brasília tudo solto
Eu faço da dificuldade
A minha motivação
A volta por cima
Vem na continuação
O que se leva dessa vida
É o que se vive
É o que se faz
Saber muito é muito pouco
"Stay Will" esteja em paz


Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Prosperar também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem

Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura


Difícil é entender
E viver no paraíso perdido
Mas não seja mais um iludido
Derrotado e sem juízo
Então!
Resgate suas forças
E se sinta bem
Rompendo a sombra
Da própria loucura
Cuide de quem
Corre do seu lado
E quem te quer bem
Essa é a coisa mais pura


Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Prosperar também
Que importa é se sentir bem
Que importa é fazer o bem
Eu quero ver meu povo todo
Evoluir também
Que importa é se sentir bem


Viver, viver e ser livre
Saber dar valor
Para as coisas mais simples
Só o amor constrói
Pontes Indestrutíveis

Foto de Leonan Martins.

Texto simplesmente lindo para ler e refletir! "Quase "



Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei decor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bons dias", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morra esteja vivo, quem quase viva já morreu."
(Sarah Westphal)

Foto de Leonan Martins.