quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

FAMÍLIA PRESENTE DO SENHOR!









Agradeço pela minha família
E por tua presença no meu lar
Agradeço pelo pão de cada dia
Que o Senhor nunca deixou faltar

Agradeço pela nossa harmonia
Só em ti Senhor podemos confiar
Já te agradeço pelas tuas maravilhas
E os milagres que ainda hás de operar

A minha família é bênção do Senhor
Ensina-me  a tratar minha família com amor
Edifica minha casa para o teu louvor
A minha família é um presente do Senhor!


OS ANTIGOS ASTRÔNOMOS DE TIMBUKTU



Escondida no extremo meridional do Saara encontramos a lendária cidade de Timbuktu, guardiã de milhares de manuscritos científicos antigos que prometem mudar o modo como olhamos para a história da astronomia. Depois de sobreviverem durante séculos à destruição e pilhagem, o perigo está agora na ponta das metralhadoras Kalashnikov, seguradas por fundamentalistas religiosos.

© Library of Congress...

Fundada há quase 900 anos, por nómadas tuaregues, no Norte do actual Mali, Timbuktu acabou por se tornar num dos principais entrepostos comerciais para as caravanas que atravessavam o deserto do Saara, carregadas de ouro, sal, marfim e escravos. Entretanto, e ao longo das rotas comerciais que percorriam, também viajaram eruditos, académicos e estudiosos, todos eles munidos de livros, manuscritos e muitas ideias. O objectivo que os unia era o de trocar entre si os conhecimentos que traziam.

Não tardou que inúmeras bibliotecas prosperassem pela cidade, com homens dedicados ao intricado processo de copiar à mão os livros que os viajantes traziam. Segundo algumas estimativas, o total de livros que a cidade chegou a acomodar foi um dos maiores que até então existiu, apenas superado pelos da antiga Biblioteca de Alexandria.

Deste modo, e antes de o Renascimento deixar a sua marca na Europa, Timbuktu conseguiu ganhar renome, no mundo islâmico, como um dos grandes epicentros de conhecimento científico e de estudos religiosos. Tanto assim foi que, já no século XII, foram aí criadas três universidades de prestígio e cerca de 180 escolas corânicas. Só a principal universidade, durante o seu período de apogeu, chegou a acolher cerca de 25 mil estudantes, de origem africana ou árabe.

Ouro, conhecimento e espiritualismo. Tudo isto, combinado entre si, deu origem, no século XV, a uma efervescência comercial, cultural e intelectual sem paralelo na região, colocando Timbuktu ao nível de algumas das grandes cidades da Europa ou Médio Oriente.


© Library of Congress.

Mas a prosperidade acabou por ter um fim. Em 1591, um exército de tropas marroquinas, sob a liderança do paxá Mahmud ibn Zarqun, invadiu e pilhou Timbuktu, estripando-a de todas as suas riquezas. Só que o desastre não se ficou por aqui. As bibliotecas, onde estava a maior parte dos livros, acumulados ao longo de séculos, foram reduzidas a cinzas e apenas uma pequena parte do espólio se salvou. Os eruditos e os académicos que resistiram ao invasor foram chacinados e os sobreviventes deportados para as cidades de Fez e Marraquexe, para ficar ao serviço do paxá marroquino.

Económica e intelectualmente arruinada, Timbuktu entrou paulatinamente em declínio, até cair no esquecimento. Em finais do século XIX foi colonizada pelos franceses, ficando em 1960 sob influência do recém-independente Mali. Longe vão os tempos em que uma fila indiana de camelos, carregados de produtos e riquezas, fluíam incessantemente pela cidade.


© Library of Congress.

No total, estima-se que tenham sobrevivido cerca de 700 mil documentos, estando eles nas bibliotecas privadas de algumas famílias ou guardados na grande biblioteca pública de Timbuktu.

Este espólio foi um dos primeiros a ser inscrito no Programa Memória do Mundo, da UNESCO, com o objectivo de identificar e preservar documentos e arquivos de grande valor histórico. Em 1998, a cidade acabou mesmo por ser reconhecida como Património Mundial da Humanidade.

Fez-se ciência na África Subsaariana

Antes de se começar a estudar os manuscritos de Timbuktu, quase ninguém acreditava que a África Subsaariana tivesse estado, alguma vez, associada ao conhecimento astronómico que brotou, ao longo de milénios, em lugares como a antiga Mesopotâmia, a Índia, a China ou então nas cidades da Grécia Antiga. No Médio Oriente, entre os séculos VIII e XVI, os académicos islâmicos foram fortemente influenciados pelos textos gregos e pelas investigações desenvolvidas pelos cientistas do mundo árabe. O conhecimento aqui produzido, assim como os textos traduzidos do grego para o árabe, acabaram por dar aos cientistas europeus do Renascimento as bases de que tanto necessitavam para novos e revolucionários conhecimentos – incluindo a descoberta de que a Terra orbita o Sol e não o contrário –, abrindo as portas para uma nova forma de ver o Cosmos.


© Library of Congress.

Em 2006, uma equipa composta por investigadores da Universidade da Cidade do Cabo (África do Sul) e da Universidade de Bamako (Mali) deu início a um projecto que tentou desmistificar a percepção (ocidental) de que as civilizações a sul do Saara nada construíram em termos de conhecimento científico. O objectivo passou por traduzir e analisar o conteúdo científico dos manuscritos de Timbuktu.

Ao que tudo indica, os estudiosos e os intelectuais da antiga cidade conseguiram criar todo um conjunto de conhecimentos próprios, no campo da astronomia. E isto sem que tivessem estabelecido qualquer contacto com o desenvolvimento científico que entretanto desabrochava na Europa renascentista. A base para algumas das investigações, contudo, residia ainda nos antigos textos gregos, pelo que os modelos utilizados ainda tinham a Terra como centro do Universo. Mesmo assim, e em alguns dos manuscritos, datados de há mais de 600 anos, podemos encontrar diversos e belíssimos diagramas que nos mostram as órbitas dos planetas, os quais só puderam ser desenhados através de complexos cálculos matemáticos. Alguns fenómenos astronómicos, como é o caso de uma chuva de meteoritos em 1583, encontram-se igualmente descritos.


© Library of Congress.

Mas a religiosidade também tinha o seu papel como fonte de saber e descoberta. Para onde tinham os crentes de se virar caso quisessem contemplar Meca durante as suas orações? Para que lado deveriam estar orientadas as suas mesquitas? A distância entre Timbuktu e a cidade santa do Islão é enorme, pelo que a tarefa obrigou ao desenvolvimento e utilização de diversos algoritmos e instrumentos, capazes de estabelecer as localizações dos dois lugares. A par disto, conseguiram também determinar quais os períodos exactos do dia em que deveriam ser feitas as orações. Neste caso – e uma vez que os relógios que hoje em dia usamos estavam muito longe de serem inventados –, o uso da trigonometria foi fundamental, permitindo descobrir a que período do dia correspondia determinada posição do Sol no céu.

Para os mais esotéricos, havia ainda o contributo para as predições astrológicas. “O conhecimento sobre as movimentações dos planetas, a importância de prever onde eles iriam estar e onde estavam naquele momento, foi motivada pela astrologia”, referiu na altura o investigador Brian Warner, da Universidade da Cidade do Cabo, à revista New Scientist. Esta necessidade levou à construção de observatórios astronómicos na cidade e à compilação de muitos livros dedicados à astrologia.


© Wikipedia, manuscritos de astronomia e matemática, Timbuktu.

Astronomia, botânica, medicina, biologia, química, matemática, climatologia, óptica, geografia, tratados políticos, jurisprudência e até astrologia. As áreas sobre os quais versam os antigos textos são várias. Mas os que se referem à astronomia são particularmente fascinantes, motivo pelo qual se coloca a questão sobre se não é legítimo inserir o nome de Timbuktu na história da ciência e da astronomia. Segundo o astrofísico Thebe Medupe, também da mesma universidade, “uma das razões para os africanos subsaarianos estarem sub-representados na ciência é porque não se revêem nos livros de ciência que lêem”. Um argumento forte e que deu alento à tarefa (nada fácil) de tradução e análise dos milhares de textos que existem.

O perigo vem agora do fundamentalismo

Escritos em delicadas folhas de papel, o estado de conservação dos textos deteriorou-se ao longo dos séculos devido às flutuações climatéricas, à humidade, ao pó e aos grãos de areia. Algo perfeitamente normal tendo em conta que se tem como companhia, ali mesmo ao lado, o Saara. Neste momento, o mais importante é manter os documentos no estado em que se encontram, para mais tarde serem estudados.


© Wikipedia, manuscritos de astronomia - tabelas, Timbuktu.

Contudo, e nos últimos anos, os manuscritos estão à mercê de uma nova força destruidora: o fundamentalismo religioso. A ameaça é tão séria que a UNESCO colocou a cidade, em 2012, na lista negra do Património Mundial da Humanidade em Perigo.

Muitos dos documentos, que ainda estão em Timbuktu, mantiveram-se escondidos em cavernas no deserto ou enterrados debaixo de algumas casas, num esforço, que tem durado várias gerações, para as proteger dos invasores marroquinos e europeus que por ali passaram ou de outros potenciais perigos. A tarefa tem ficado a cargo de algumas famílias da cidade, numa devoção titânica destinada a preservá-los para o futuro. E até agora, pode-se dizer que têm razão para desconfiar do futuro.


Timbuktu, uma cidade exótica que figura na lista da UNESCO como Património Mundial da Humanidade (UNESCO, F. Bandarin).

Em Abril de 2012, o grupo rebelde e islâmico Ansar Dine tomou de assalto Timbuktu. A acção de conquista ocorreu depois de vários meses de convulsão política, com o Norte do Mali, dominado pelos tuaregues, a pedir a secessão. O problema é que este grupo independentista, armado de metralhadoras Kalashnikov , decidiu seguir à regra uma versão mais austera do movimento Salafista, ligado ao Islão. O que significa que não são muito dados à tolerância religiosa e cultural.

Um dos resultados foi a destruição dos mausoléus de diversos santos, muitos deles sob proteção da UNESCO. O motivo para a destruição, segundo o Ansar Dine? A idolatria.


A segurança dos manuscritos poderá estar em risco, o que levou as autoridades culturais do Mali a lançarem um alerta a todos os donos de colecções privadas, no sentido de esconderem os documentos. Por agora, os rebeldes que controlam a cidade tentam sossegar a população, afirmando que não têm intenção de destruir os textos antigos, incluindo as dezenas de milhares de exemplares que se encontram na biblioteca principal da cidade. De facto, essa pode ser a intenção, embora se suspeite de um outro intuito: o de vender os manuscritos a compradores do exterior, de modo a obter dinheiro que sustente a luta armada dos rebeldes.

E dinheiro é mesmo aquilo que mais escasseia nesta região. O Mali é um dos países mais pobres do Mundo, com o actual conflito a agravar a situação. A falta de condições que permitam preservar os manuscritos agudiza-se a cada dia que passa. Mas em pior situação está a população. Com o caos e a miséria instalados, inclusive em Timbuktu, são os próprios donos dos manuscritos, desgastados por uma luta diária pela sobrevivência, que já pensam em vendê-los.

Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2013/01/os_antigos_astronomos_de_timbuktu.html#ixzz2JWMZ55fP

O mundo precisa de pessoas comprometidas com a vida.



Pessoas bem sucedidas? 


O MUNDO está repleto delas. 


O mundo está carente é de gente que ame, escute, 


acolha, dance, gere leveza, cure e alegre. 


O mundo está precisando de pessoas 


comprometidas com a VIDA. 


Se você refletir bem, essas qualidades


não estão ligadas ao sucesso. 


Elas estão vinculadas ao AMOR.




(Texto de - Lígia Guerra)

Fonte:http://irismaroliveira.blogspot.com.br/2013/01/o-mundo-precisa-de-pessoas.html

Que rompam as águas: é de um corpo que falo - um poema de Eugénio de Andrade






Que rompam as águas:
é de um corpo que falo.
Nunca tive outra pátria, nem outro espelho,
nem outra casa.


É de um rio que falo, desta margem onde soam ainda,
leves,
umas sandálias de oiro e de ternura.


Aqui moram as palavras;
as mais antigas,
as mais recentes:
mãe, árvore,
adro, amigo.


Aqui conheci o desejo
mais sombrio, 
mais luminoso,
a boca
onde nasce o sol, 
onde nasce a lua.


E sempre um corpo,
sempre um rio;
corpos ou ecos de colunas, 
rios ou súbitas janelas
sobre dunas;
corpos:
dóceis, doirados montes de feno;
rios:
frágeis, frias flores de cristal.


E tudo era água,
água,
desejo só
de um pequeno charco de luz.


De luz?
Que sabemos nós
dessas nuvens altas,
dessas agulhas
nuas
onde o silêncio se esconde?
Desses olhos redondos,
agudos de verão,
e tão azuis
como se fossem beijos?


Um corpo amei,
um corpo, um rio,
um pequeno tigre de inocência,
com lágrimas esquecidas nos ombros,
gritos
adormecidos nas pernas,
com extensas,
arrefecidas
primaveras nas mãos.


Quem não amou
assim? Quem não amou?
Quem?
Quem não amou
está morto.


Piedade,
também eu sou mortal.
Piedade
por um lenço de linho
debruado de feroz melancolia,
por uma haste de espinheiro
atirada contra o muro,
por uma voz que tropeça
e não alcança os ramos.


De um corpo falei:
que rompam as águas.




Eugénio de Andrade In Mar de Setembro
Fonte:http://omarpareceazeite.blogspot.com.br/2013/01/que-rompam-as-aguas-e-de-um-corpo-que.html

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Maquiagem Para Formatura – Passo a Passo





A formatura é um evento muito importante na vida das pessoas e estar com a roupa adequada e a maquiagem perfeita faz toda a diferença. A festa está para acontecer e não sabe como fazer a maquiagem vamos aprender fazendo passo a passo de uma maquiagem perfeita para fazer muito sucesso em sua formatura. As mulheres querem sempre estar lindas e deslumbrantes. Uma das primordiais coisas a fazer é ter a maquiagem em mãos e aprender a fazer uma maquiagem linda para que possa arrasar na festa. Uma maquiagem bem feita duradoura te deixa impecável por todas as horas da festa.



Muitas vezes um look básico é a melhor opção. Antes de começar a aplicar a maquiagem passe um creme hidratante para o rosto. Depois passe o primer por todo o rosto e desça até o pescoço. Com um corretivo esconda as manchas da pele. Quando a pele estiver uniforme aplica uma textura e uma camada de base. A base não pode ser de cor diferente da pele, pois fica muito artificial uma base mais clara ou mais escura.



Dependendo de como irá usar o cabelo a base tem que ser passada até na orelha. Depois desse processo passe a sombra nos olhos seguindo a linha até as pálpebras. Para dar uma iluminação especial e destacar os olhos utilize uma sombra com tons mais leve e claro. Passe na parte inferior dos olhos e misture com a sombra uma mais clara. Passe a mascara dos cílios uma três camadas para que os olhos fiquem destacados e bonitos. Para dar uma cor no rosto passe um blush para finalizar rosa meio nude. Aqui segue algumas dicas para maquiagens onde pode estar usando para sua formatura e ficar linda e sofisticada. Essas dicas vão deixar vocês lindas para qualquer evento e principalmente uma festa de formatura.

Fonte: http://www.oitopassos.com/2012/02/27/maquiagem-para-formatura-2012-passo-a-passo/#ixzz2JS74VrMO

Veja este vídeo!
Maquiagem para BAILE de FORMATURA por Camila Coelho
Imperdível!

PENSAMENTO PARA O DIA: COM DEUS NÃO SE BRINCA, DEUS NÃO SE DEIXA ESCARNECER.


A oração de Ezequias

14 Ezequias recebeu a carta das mãos dos mensageiros e a leu. Então subiu ao templo do Senhor, abriu-a diante do Senhor

15 e orou:

16 "Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, cujo trono está entre os querubins, só tu és Deus sobre todos os reinos da terra. Tu fizeste os céus e a terra.

17 Dá ouvidos, Senhor, e ouve; abre os teus olhos, Senhor, e vê; escuta todas as palavras que Senaqueribe enviou para insultar o Deus vivo.

18 "É verdade, Senhor, que os reis assíri­os fizeram de todas essas nações e de seus territórios um deserto.

19 Atiraram os deuses delas no fogo e os destruíram, pois em vez de deuses, não passam de madeira e pedra, molda­dos por mãos humanas.

20 Agora, Senhor nosso Deus, salva-nos das mãos dele, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, Senhor, és Deus"...



A queda de Senaqueribe




33 "Por isso, assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria: " 'Ele não entrará nesta cidade e não atirará aqui uma flecha sequer. Não virá diante dela com escudo nem construirá rampas de cerco contra ela.

34 Pelo caminho por onde veio voltará; não entrará nesta cidade', declara o Senhor.

35 " 'Eu defenderei esta cidade e a salvarei, por amor de mim e por amor de Davi, meu servo!' "

36 Então o anjo do Senhor saiu e matou cento e oitenta e cinco mil homens no acampamento assírio. Quando o povo se levantou na manhã seguinte, só havia cadáveres!

37 Assim, Senaqueribe, rei da Assíria, fugiu do acampamento  voltou para Nínive e lá ficou.

38 Certo dia, quando estava adorando no templo de seu deus Nisroque, seus filhos Adrameleque e Sarezer o feriram à espada e fugiram para a terra de Ararate. E seu filho Esar-Hadom foi o seu sucessor."

                                                                         Isaías 37


As palavras têm poder!!!


de Solange Via Sol

A linguagem dirige nossos pensamentos para direções especificas e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando as nossas possibilidades. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para uma boa comunicação.


1) Cuidado com a palavra “NÃO”. A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo: pense em "NÃO"... Não vem nada à mente. Agora, vou lhe pedir, NÃO PENSE NA COR VERMELHA... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você provavelmente pensou.
Procure falar no positivo, diga o que você quer e não o que você não quer, por exemplo, uma pessoa diz a outra, "Não mexa no meu computador", ele deveria dizer algo como... "No meu computador só quem mexe sou eu", ou "Você está proibido de mexer em meu computador".


2) Cuidado com a palavra “MAS”, que nega tudo que vem antes. Por exemplo: "O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...". Substitua o MAS por E, quando indicado.


3) Cuidado com a palavra “TENTAR”, que pressupõe a possibilidade de falha. Por exemplo: "Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas". Em outras palavras: Tenho grande chance de não ir, pois vou "tentar". Evite TENTAR, faça!


4) Cuidado com “NÃO POSSO” ou “NÃO CONSIGO”, que dão ideia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.


5) Cuidado com as palavras “DEVO”, “TENHO QUE” ou “PRECISO”, que pressupõem que algo externo controla a sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.


6) Fale dos problemas ou das descrições negativas de si mesmo, utilizando o verbo no passado. Isto libera o presente. Por exemplo, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."


7) Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo".


8) Substitua o “SE” por “QUANDO”. Por exemplo: em vez de falar "Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar", fale "Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar".


9) Substitua “ESPERO” por “SEI”. Por exemplo: em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso". ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.


10) Substitua o “CONDICIONAL” pelo “PRESENTE”. Por exemplo: Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer à presença de vocês", diga "Eu agradeço a presença de vocês". O verbo no presente fica mais forte e concreto.


Falar corretamente é muito importante. O que nos diferencia dos animais é o som ordenado que transmite a sabedoria, o conhecimento e a capacidade de comunicação. Precisamos ter em mente que aprender a falar corretamente, positivamente, claramente, sem gírias ou palavrões é um caminho para o controle de nossas faculdades, utilizando assim, um pouco daquela capacidade que desprezamos ao utilizarmos um décimo de nosso Poder divino..




Fonte: STUM

Vejam que lindo o trabalho de Jô, Victor e Elisângela em meu cabelo. Amei!


Perfeito!
Isto sem falar no brilho dos fios, realmente um trabalho de qualidade.
Um grande beijo para vocês meus queridos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

LEVADAS DA MADEIRA, UMA OBRA HERCÚLEA


Singularidade que perpetua a tenacidade de um povo, as levadas da Madeira transformaram-se numa das principais atrações turísticas da ilha. Partamos à descoberta da Levada do Norte, com mais de 60 km de extensão.




Madeira, ano de 2010. Abre-se a torneira e um jacto de água irrompe. Não obstante se tratar de um recurso finito, a ilha da Madeira sempre foi pródiga em água. Os descobridores da ilha, no século dezasseis, logo descortinaram o potencial hídrico da “Pérola do Atlântico”, mas os tempos imediatos à descoberta da ilha revelaram as suas assimetrias. A norte, a água abundava, escasseando nas vertentes viradas a sul. A solução engendrada ainda hoje se reveste de importância primordial para o abastecimento das populações e irrigação dos solos. Se a romântica Veneza foi construída sobre um pântano, com os seus canais a nutrirem devaneios líricos intemporais, a viabilidade da Madeira como ilha habitável dependeu, também, dos cursos de água que desafiam e desbravam a sua orografia hostil. Falemos das levadas, legado da infinda astúcia e bravura humanas para a memória do Mundo.


A Levada do Norte é uma das mais emblemáticas. Com uma extensão que supera os 60 km, dividida em três troços, a importância da Levada do Norte foi, logo aquando da sua inauguração, reconhecida como obra estruturante para o desenvolvimento da Madeira. Em 1952, os mais altos dignitários do Estado Português deslocaram-se à Madeira para consagrar a abertura da Levada. Centenas de cidadãos apadrinharam os primeiros passos da água na Levada do Norte, percorrendo-a desde a Ribeira Brava até Câmara de Lobos, onde decorreu uma missa campal. Até então, e como comprovam relatos arrebatados da época, a Levada do Norte corporizava a mais complexa e morosa obra humana alguma vez realizada na madeira…



Partimos à descoberta dos segredos ancestrais que acompanham os desfiles incessantes da água, pela Levada do Norte. O dia nasceu luminoso, bom augúrio para a odisseia que nos esperava. Com Mara Cardoso, guia-intérprete, como cicerone de uma (re)descoberta, iniciámos a caminhada no Cabo Girão, concelho de Câmara de Lobos, a sul da ilha. Os primeiros passos permitiram compreender a importância dos canais de irrigação para os poios – campos agrícolas - que abundam numa paisagem muito humanizada. Pouca água corria na levada. Mara Cardoso remeteu a explicação para uma fase posterior do percurso, com o sorriso intrigante de uma verdadeira guardiã de segredos. «Numa viagem, o itinerário pode estar definido, mas há sempre surpresas pelo caminho…», argumentou. Seguimos caminho, certos de que, algures, a água nos traria a chave que desvenda mistérios. Pouco tempo depois, encontrámos o primeiro túnel do percurso, passagem que nos permitiu chegar à freguesia da Quinta Grande, ainda no concelho de Câmara de Lobos. Apesar da beleza paisagística que nos esperava nos 8,5km de caminho até à zona da Boa Morte, no concelho vizinho da Ribeira Brava, optámos por arrepiar caminho e reencontrar a Levada do Norte na Encumeada, espécie de fronteira entre o Sul e o Norte da Madeira.


A opção de transitar, directamente, para a Encumeada obrigou-nos a renunciar à parcela mais ousada de um percurso que nos levaria até à Central da Serra de Água. Este troço guinda-se a amostra perfeita da luta dos madeirenses contra o monopólio do basalto, vincando a silhueta das escarpas abismais que se inclinam sobre o vale da Serra de Água. São inúmeros os túneis a transpor, antecâmaras de trilhos vertiginosos, esculpidos pela força dos braços de heróis anónimos. Um romântico poderá ver nas incontáveis quedas de água um tributo lacrimoso das serras a todos os que perderam a pelo que não é aconselhável para pessoas com menor mobilidade e agilidade.



Quando chegámos à Encumeada, a luminosidade do sol já havia sido encoberta pelo nevoeiro. A variedade climática da Madeira revelava-se, no seu máximo esplendor. 7 graus célsius, nevoeiro e alguma precipitação compunham o cenário. Num bar de apoio aos viandantes, alguns procuravam na poncha o antídoto para o frio. Recuperadas as forças, imergimos no último troço da Levada do Norte, intitulado Folhadal, no âmago da Floresta Laurissilva, Património Natural da Humanidade.

O nome desta derradeira etapa deriva da abundância de Folhados, uma das árvores distintivas da Laurissilva. A Levada do Norte culmina no Sítio das Ginjas, em São Vicente. Até alcançar a meta, o epílogo da odisseia permitiu encontrar a chave para segredos cuja revelação Mara Cardoso adiou. Continuava a correr pouca água na levada. Depois de algumas centenas de metros calcorreados, vislumbrámos uma comporta aberta. A nossa cicerone explicou que aquela é uma das tarefas dos “levadeiros”, homens responsáveis pela manutenção das levadas e gestão das suas águas. Um dos mistérios estava, assim, desvendado.

Mas muito mais havia para descobrir. Entre a Encumeada e o Sítio das Ginjas, com “escala” no Folhadal, a diversidade da Laurissilva prospera. Mara Cardoso identifica as plantas com a facilidade com que reconhece um rosto amigo. Acaricia-as como se as cumprimentasse desde a última visita. Urzes, uveiras da serra e giestas bordejam o caminho. Mara Cardoso exalta a importância destas plantas para a captação de água, mediante a condensação do nevoeiro. As gotículas enxameiam os pequenos galhos, despenhando-se nos levadas. «Um leigo não imagina a importância destas plantas para a abastecimento das levadas», afirma.

Incrustadas no basalto, musgos, líquenes e hepáticas adornam os corredores da água. «São as primeiras plantas a aparecer, após uma derrocada, já que preparam o solo com matéria orgânica para as árvores de grande porte. A sua presença, aqui, indicia a pureza do ar, uma vez que não sobrevivem em habitats poluídos», elucida. Adiante, divisa a Faia das Ilhas, exemplo de uma árvore robusta cujo florescimento depende do labor das pequenas plantas.

Mara Cardoso já havia alertado para a possibilidade de encontrarmos imprevistos no caminho, depois de um inverno agreste. Confirmou-se, já que o túnel que desemboca no Folhadal está em manutenção, tornando-se arriscado palmilhá-lo. Mas este seria, certamente, o culminar perfeito da jornada, sentindo a força da terra vencida pela obstinação dos homens.

Artigo originalmente publicado na revista Essential Madeira Islands.
[Fotos creditadas a royalmadeira.com e a Museu Vicentes]

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

DESPEDIDA POR MARLA DE QUEIROZ


Recolhemos nossas flores secas da janela antes de fechá-las. Nossos sentimentos embrulhamos em jornais velhos e guardamos dentro de caixas de papelão. O caminhão de mudança levava embora a rotina que tivemos juntos. Objetos que davam identidade a nossa relação. Uma casa montada com afeto e com aquela sensação de eternidade, esvaziada de tudo, de tanto. Você me ofereceu uma carona até o aeroporto, mas preferi ser amparada por um taxista qualquer, um desconhecido que não falasse em corações partidos ou separações doloridas, mas no clima abafado, no prenúncio de chuva, nas nuvens que cobriam o céu por todos os lados. Quis tanto conseguir chorar quando tocou “cry me a river” no rádio, mas eu estava tão ressecada por dentro. Quis tanto que a corrida demorasse para que eu olhasse, talvez pela última vez, a cidade pela janela, amada por todos aqueles anos. Quis que o voo não atrasasse, que as malas extraviassem, que eu pudesse recomeçar minha vida só com a roupa do corpo. Só com meu livro de bolso e meu batom cor de sangue.
Dentro do avião, tive vertigens de pássaro que tenta alçar voo com sua asa partida. Tudo no meu canto era fragilidade e despedida. Ir embora para poder voltar para mim: foi minha única saída.


Marla de Queirozde

DOCUMENTÁRIO "ORGULHO DE SER BRASILEIRO" GANHA TRAILER

O documentário de Adalberto Piotto será lançado em março, e tem o intuito de discutir os problemas e qualidades da nação.


Foto: Entrevistados de Orgulho de Ser Brasileiro
Para o resgate do sentimento de orgulho de ser do Brasil, o jornalista Adalberto Piotto juntou os depoimentos de uma cantora, um artista plástico, um promotor de eventos, um blogueiro, um escritor, um dramaturgo, um ex-presidente, dois músicos, uma ex-senadora, um treinador de futebol, uma corretora de imóveis, um bispo, uma geneticista, um médico, e um filósofo.

O resultado você confere no filme-documentário Orgulho de Ser Brasileiro, que será lançado em março no país.
Grande expectativa!
 documentário por   em  obvious.

Amei esta ideia e vou fazer!


Além de ajudar o planeta através da sustentabilidade, ainda conseguirei visualizar e organizar minhas pulseiras.
Simples e fácil de fazer.

GLOBO DE OURO 70ª EDICÃO - PENTEADOS E MAQUIAGEM DAS CELEBRIDADES VIA ACHADOS DA MODA.

Amy Adams com ondas marcadas e coque preso na lateral. GETTY.

Detalhe do penteado escolhido pela atriz. GETTY.

Sombra esfumada, blush marcado e batom pêssego na maquiagem de Jennifer Lopez. GETTY.

Debra Messing com lápis marcado e rabo de cavalo. GETTY.

O cabelo da atriz. GETTY.

O make de Zooey Deschanel. GETTY.

A atriz surgiu no tapete vermelho com rabo de cavalo. GETTY.

Jessica Alba escolheu um batom laranja e cabelos com ondas marcadas. GETTY.

Heidi Klum de cabelos ondulados penteados para o lado. GETTY.

Lea Michele. GETTY.

Taylor Swift foi de coque com textura e make suave. GETTY.

Já Kate Hudson surgiu de cabelos soltos. GETTY.

Emily Blunt de coque alto. GETTY.

A maquiagem de Nicole Kidman. GETTY.

Eva Longoria com coque e topete armado. GETTY.

Sombra clarinha na maquiagem de Kristen Bell. GETTY.

Jennifer Garner. GETTY.

Jennifer Lawrence. GETTY.

A beleza de Helen Mirren. GETTY.

Anne Hathaway. GETTY.

Os fios soltos e com movimento de Claire Danes. GETTY.

Delineador marcado e muitos cílios postiços no maka de Adele. GETTY.

Detalhe do coque da cantora. GETTY.

O batom vinho de Kaley Cuoco. GETTY.

Halle Berry com fios com textura. GETTY.

Nicole Richie de sombra azul, da cor do vestido. GETTY.

Fonte:http://www.achadosdamoda.com/2013/01/globo-de-ouro-70-edicao-penteados-e.html