segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ritmo


Como é difícil seguirmos o mesmo ritmo em família, na sociedade...
O caminho tem sido muito raro, peixes coloridos chamam minha atenção.
E por mais que me esforce é quase impossível de vez em quando não desviar o olhar
para obter mais visão da mesma trajetória.


Não sou retilínea, quem me conhece sabe o quanto gosto de nuances
e desníveis.
Aproximo-me mais do ser humano que sou e também daquele que me criou,
pois Ele sempre transforma meus desertos em mananciais de água.


O fato é que ultimamente por mais que eu ande absorta,
não consigo frear meu ritmo do pensar.
Durmo o suficiente, trabalho para sonhar e também sobreviver,
mas as reservas para as diversões estão em alerta.


Não sou máquina, vivo intensamente cada dia,
apesar das minhas fragilidades, 
sei que Deus está no controle.
Preciso de equilíbrio e vou conseguir minha mente sã.
Desculpem-me amigos virtuais pela falta de interação, 
mas minha Net está me deixando na "mão".
Contudo eu os amo e sempre estarão em meu coração.

Confiando em Jesus que amanhã será bem melhor!
Aline Carla  Rodrigues.



O FASCÍNIO DA PRAIA


Para desconhecidos ou conhecidos, ir à praia sempre foi um dos momentos mais agradáveis de sempre.
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Albert Einstein
É raro quem não aproveite o bom tempo para ir até à praia. Sejam meros desconhecidos, famosos ou até intelectuais de renome mundial, todos se juntam no areal para uns belos banhos de sol e de mar.
Os tumblrs “Gente na Praia” e “Intelectuais vão à praia” estão recheados de fotografias encantadoras, onde vemos personalidades como Albert Einstein, Franz Kafka, Pablo Picasso, Frank Sinatra, Marilyn Monroe, Virginia Woolf, Clarice Lispector, Truman Capote ou Stephen Hawking em plenos momentos de lazer tal qual o mais comum dos mortais.
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Clarice Lispector e os filhos
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Frank Sinatra e Nancy
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Max Brod e Franz Kafka
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Pablo Picasso
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Truman Capote
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Maria Callas
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Marilyn Monroe
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Sylvia Plath
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Jorge Amad


Leia mais: http://lounge.obviousmag.org/sphere/2012/04/porque-todos-gostam-de-ir-a-praia.html#ixzz1tTwjRCn6

domingo, 29 de abril de 2012

Já temos o nosso novo campeão do desafio TRIBARTE LXII, é o prodigioso menino João Filipe!

Parabéns com louvor! Você acertou  foi Georges Seurat!

georges seurat pintor frances Georges Seurat   Pintor Francês
Georges-Pierre Seurat ou maiormente conhecido como Georges Seurat, nasceu no ano de 1859 em Paris, em toda sua carreira de pintor teve grande reconhecimento como um dos pioneiros do divisionismo, que é conhecido também como pontilhismo.
No ano de 1877, Georges Seurat iniciou seus estudos artísticos na Escola Superior de Belas Artes de Paris, mas devido a obrigação do serviço militar ele precisou interromper seus estudos durante um ano. Dentro do quartel de Brest (localizado na região de Bretanha) o artista fazia diversos esboços do mar, praias e barcos.
A partir do ano de 1880, Seurat se encontrava em Paris e passou a pintar seus quadros usando técnicas do pontilhismo. A importância do pontilhismo é tão grande, que é considerada a teoria que tornou possível a criação da televisão e imagem digital.
Veja algumas obras e pinturas de Georges Seurat:
georges seurat 1 240x300 Georges Seurat   Pintor Francês
Georges Seurat
georges seurat 2 300x184 Georges Seurat   Pintor Francês
Georges Seurat
landscape island georges seurat 300x241 Georges Seurat   Pintor Francês
Landscape Island - Georges Seurat
la parade georges seurat 184x300 Georges Seurat   Pintor Francês
La Parade - Georges Seurat
torre eiffel georges seurat 184x300 Georges Seurat   Pintor Francês


Torre Eiffel - Georges Seurat




Segue a música do campeão!

Para colorir!



O CIRCO- SEURAT

Espero que tenhas gostado!
Beijos!

Fonte: Pinturas em telas , Colmeia encantada.

Como É Bom Poder Acordar - THALLES ROBERTO



Como é bom poder acordar, abrir os olhos e saber:
Que tem alguém que cuida da gente,
Mesmo sem a gente merecer

Nada se compara
Nada é igual
Nada é melhor que te ter como amigo, Deus
Imagina eu, nada, amigo de alguém que é tudo,
Amigo de alguém que é Deus

É maravilhoso acordar toda manhã e te chamar, Deus
É maravilhoso, meu amigo, te chamar de Deus
É maravilhoso saber que eu nunca, nunca estou só
É maravilhoso

Como é bom poder acordar, abrir os olhos e saber:
Que tem alguém que cuida da gente,
Mesmo sem a gente merecer!

E entra em meus caminhos, me leva para os teus. me leva.
Deus, eu quero ser o teu melhor, amigo, Pai!
Imagina eu, nada, amigo de alguém que é tudo,
Amigo de alguém que é Deus

É maravilhoso acordar toda manhã e te chamar, Deus
É maravilhoso, meu amigo, te chamar de Deus
É maravilhoso saber que eu nunca, nunca estou só
É maravilhoso

CUMPLICIDADE


Quando duas mãos se encontram
E juntos trabalham
Num só projeto
O prazer é repleto
E o resultado é obra
De arte completo...

Eis que o pintor
Mestre dos mestres
Colore a natureza
Em seu total esplendor
Chama o homem
A dar a sua contribuição
No espaço bucólico
De um grande telão
Quem tanto bem
Nos faz ao coração...

(Nane-03/09/2010)

EU QUERO UMA CASA NO CAMPO...

“Eu quero uma casa no campo. Onde eu possa compor muitos rocks rurais. (...)” Que delícia poder imaginar um lugar ideal para relaxar e passar o resto da vida com a sensação de dever cumprido. Mas a casa não pode ser qualquer uma. Já que estamos falando em frutos da imaginação, então, devemos ir muito além.

Que tal decoração provençal? Estilo que surgiu no sul da França, na região da Provença (daí o nome), local famoso por localidades históricas como Marselha, Tolloun, Sant Paul de Vence e Nice.

Esse estilo exprime exatamente a delicadeza, a exuberância e a sofisticação de móveis e objetos de decoração levemente desgastados, com cores suaves e até cobertos por tecidos com estampas florais.




Nesse estilo, a utilização da pátina – técnica utilizada para restaurar a madeira, renovando-a ou transformando-a em uma obra de arte – é constante. Veja o quanto deixa tudo com um ar romântico e bucólico.




A pátina, muitas vezes, é usada para esconder uma madeira não tão bonita e nem de alta qualidade. As caracatrística da pintura em madeira é a sua versatilidade, beleza e a facilidade de aplicação. O que é muito bom, visto que dá para fazer em casa. Alguém se habilita?


Lá “onde eu possa plantar meus amigos, meus discos e livros e nada mais”.




Au revoir".

Fonte: Reservado para Maiores

KLIMT E A ETERNA ATRAÇÃO PELO FEMININO



Este ano comemoram-se 150 anos do nascimento de Gustav Klimt (1862-1918), um dos grandes artistas europeus e um dos percursores da vanguarda vienense. Sua vida foi tão intensa quanto sua obra, e em ambas a paixão pelas mulheres - em seu intimo e despidas de vestes e valores morais - foi seu guia. Nuas, vestidas, deitadas, em movimento ou em momentos íntimos - poucos artistas estiveram tão envolvidos com o universo feminino.
Gustav Klimt viveu em Viena em um momento de efervescência. Durante o século XIX, a cidade se urbanizou; novas ideias a invadiam e atraiam intelectuais de diversas localidades. Um cenário intenso que permitiu muitas alterações no conhecimento científico, na sociedade e na arte. Antes de Klimt, a pintura praticada na cidade era provinciana e a maioria das obras eram retratos da elite vienense. O artista traz uma percepção do espirito humano, um estilo pictórico e decorativo, que vai influenciar o art nouveau. Suas obras são caracterizadas como pertencendo ao simbolismo, e dialogam com a arte japonesa e africana, o que resultou em uma pintura peculiar e muito própria.
erotismo;, Klimt;, moda;, mulheres;, ornamentação, Secessão;, Simbolismo;
© Gustav Klimt, "Palas Atena" (1898).
Foi nesse período que Klimt e mais dezoito artistas dissidentes da Associação dos Artistas Vienensesa criaram a Secessão Vienense, uma crítica à liberdade de criação tolhida pelas academias. Os membros da Secessão foram influenciados pelo movimento Arts and Crafts, da Inglaterra. O grupo buscava resgatar as qualidades do fazer artesanal contra a mecanização, integrando-o com a arte e arquitetura. O afresco Beethoven Frieze é um dos grandes exemplos desse período.
Ao deixar a Secessão, a obra de Klimt passou a ter um caráter mais pessoal. Assim, as mulheres tornaram-se o foco de atenção, uma verdadeira obsessão do pintor - que soube como retratá-las diante do novo século. Klimt utilizou-se das curvas femininas e do olhar evocativo das mulheres, sempre colocadas como figuras centrais, como verdadeiras armadilhas de sedução para o observador. A nudez é sempre crua, e as mulheres não são objetos passiveis para o prazer, mas para excitar com o seu próprio prazer. 
A obra de Klimt possui um equilíbrio e um diálogo único entre o refinamento sensível e decorativo e a morbidez de sua figuras, que pendem para o simbolismo. Os ornamentos aparentam ser simbólicos em diversos momentos, criando ritmos nos elementos de cinzas e pérolas pálidos e dourado e prata vívidos. A ornamentação foi o caminho escolhido pelo artista para criar uma atmosfera de sonho, onde as figuras não estão ligadas a nenhum tempo ou local, repleta de alegorias que estimulam a imaginação.
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© Gustav Klimt, "Fritza Riedler" (1906) , Belvedere, Viena.
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© Gustav Klimt, "Frizo Stoclet - O abraço" (1905).
As joias, parte desta ornamentação, são de uma delicadeza e cuidado que atraem o olhar. Assim como as vestimentas. Em 2008, John Galliano apresentou em um desfile da Dior uma coleção totalmente inspirada nos vestidos usados pelas mulheres de Klimt em suas obras. O artista fez parte do Movimento pela Reforma do Vestuário, que pregava um novo tipo de vestimenta para as mulheres – assim como uma reforma nas regras de comportamento. Os vestidos tinham inspiração nas túnicas africanas de cortes largos e com tecidos de estampagem étnicos.
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© Gustav Klimt, "Adele Bloch Bauer" (1907).
Outro elemento recorrente nas pinturas de Klimt são as ruivas. Influenciado pelos pré-rafaelitas, que popularizaram a imagem da mulher ruiva, nas obras do artista as madeixas vermelhas ganham o status de sedução e feminilidade.
 A vida também é vista através da passagem do tempo e do sexo. 
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© Gustav Klimt, "O Beijo" (1908), Belvedere, Viena.
Klimt sentia-se atraído pela mitologia, principalmente pelas sereias – que eram vistas pelo artista como um símbolo ambíguo da feminilidade e perversidade da mulher. Em Água Agitada, as sereias são mulheres de extrema sensualidade, com seus corpos nus de formas sinuosas como se acompanhassem o movimento da água. Um verdadeiro simbolismo erótico. Muitas das mulheres retratadas pelo artista possuem corpos de uma incrível leveza, como se estivessem flutuando no ar ou na água, sem direção ou orientação.
Já em Judith I, o artista traz uma inovadora versão do mito. Ícone da mulher fatal capaz de submeter qualquer homem aos seus desejos, na obra de Klimt ela aparece sem disfarçar o prazer da dominação – como um prazer sexual - ao segurar a cabeça do general assírio por cuja morte foi responsável. Repleta de ouro – com um fundo em que Klimt buscou reproduzir os relevos assírios do palácio de Nínive – Judith aparece com a roupa transparente e os seios nus. Seus cabelos negros contrastam com os trabalhos em dourados. Uma feminilidade agressiva, onde a mulher tem o pleno poder, mas ainda é repleta de sensualidade.
No final da vida, Klimt abandonou o dourados e as cores fortes e passou a utilizar os tons pastel. Uma viagem à França também fez com que se encantasse pelo impressionismo e com isso alterasse suas pinceladas. Mas seu olhar permaneceu eternamente atraído pelas mulheres.
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© Gustav Klimt, "Mäda Primavesi" (1912-13), Belvedere, Viena.
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© Gustav Klimt, "Família" (1912-13), Belvedere, Viena


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