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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O trânsito na cidade de Lisboa foi «transformado» num sistema circulatório, com veias e artérias pelo português Pedro Cruz.


O trânsito na cidade de Lisboa foi «transformado» num sistema circulatório, com veias e artérias que vão fluindo o sangue consoante há mais ou menos carros a circular, mostrando assim o movimento nas estradas lisboetas.

Este foi o resultado de um trabalho de mestrado de um português, que está exposto no MoMa - Museu de Arte Moderna de Nova Iorque - e recebeu várias distinções. Pedro Cruz, um engenheiro informático de 26 anos é o autor deste trabalho a que chamou 'Lisbon’s Blood Vessels'.

«Temos um conjunto de veias personificadas pelas estradas da cidade de Lisboa. Cada estrada é uma veia. Com grande volume de tráfego, a veia vai engordar, se a média de velocidades está mais lenta aproximamos a cor de um vermelho mais escuro como se o sangue estivesse a estagnar», explicou.

No início do trabalho, existiam dois factores importantes para Pedro Cruz: dados e metáforas.

Tudo porque gosta que «os dados se aproximem das pessoas» e considera que usando metáforas consegue passar a mensagem.

Em julho, o trabalho integrou a exposição 'Design e a Comunicação entre Pessoas e Objectos' do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.

«Teve um ótimo feedback e esteve no catálogo da exposição», disse Pedro Cruz à Lusa.

O trabalho participou também na Siggraph, o maior evento de computação gráfica e tecnologia do mundo, que recebe anualmente milhares de visitas e este ano decorreu em Vancouver, Canadá.

Pedro Cruz foi semi-finalista numa competição para trabalhos de estudantes.

«Há mil submissões para a competição, 100 são aceites e 25 é que passam a semi-finalistas», expliou.

O vídeo do'Lisbon's Blood Vessels' pode ser visto no site do estudante: http://pmcruz.com/.

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