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terça-feira, 14 de agosto de 2012

100 mil grampos formam microcidade


  (Foto: divulgação)
Cidades são feitas de casas, prédios, ruas, pontes, túneis, sistemas de energia e transporte, residências, locais de trabalho, parques e pessoas. Certo? Cidades também podem ser feitas de um só material. Grampos, por exemplo. Como? Pergunte ao britânico Peter Root, responsável pelo que se vê na foto acima.
Arranha-céus e edifícios menores se espalham por quarteirões imaginários até formarem uma metrópole. Só que, desta vez , a mancha cinzenta e caótica fica dentro de um saguão de um prédio comercial nas Ilhas do Canal, arquipélago britânico situado no Canal da Mancha. É que as construções não passam de pilhas infinitas de grampos, aquele item indispensável nos escritórios de todo o planeta.
As mãos firmes e a mente criativa de Root passaram 40 horas empilhando cuidadosamente 100 mil grampos para a instalação Ephemicropolis, termo em inglês que une efêmero, microscópico e cidade. O amontoado de diferentes tamanhos reproduz o horizonte cortado pelas construções verticais, mesmo que os arranha-céus somem nada imponentes 12 cm de altura, e as casas não ultrapassem míseros milímetros.
A paisagem metálica debate a ilusão e a fragilidade que há dentro do espaço urbano com uma inversão de papéis. Não são mais os espigões de concreto e aço que ameaçam e engolem o homem, mas, sim, os gigantes de carne e osso com sapatos apocalípticos que podem pôr tudo a perder com um só passo sobre a vida microscópica.
  (Foto: divulgação)

 

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)





































FONTE: CASA VOGUE 

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